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Profª.: Lydia Mota.

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1 Profª.: Lydia Mota

2 Desertificação Definições Principais Causas Consequências
Processo de Desertificação Desertificação no Brasil

3 Definições Deserto: Região de clima árido; a evaporação potencial é maior que a precipitação média anual. Caracteriza-se por apresentar solos ressequidos; cobertura vegetal esparsa, presença de xerófilas e plantas temporárias. Sorona – América do Norte Gilbuiés - PI

4 Definições Desertificação:
“degradação do solo, da paisagem e sistema bio-produtivo terrestre nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultantes de vários fatores, incluindo as variações climáticas e as atividades humanas.” (Nações Unidas, 1994)

5 Definições Desertificação:
“Degradação em terras áridas que implica na perda da produtividade biológica ou econômica em terras agrícolas, de pastagens e matas nativas.” (Agenda 21)

6 Desertificação

7 Desertificação

8 Causas da Desertificação
Uso intensivo do solo pela agricultura, Cultivo em terras inapropriadas, Utilização de técnicas agropecuárias impróprias, Desmatamento, Práticas inapropriadas de irrigação e Mineração, Exploração descontrolada de ecossistemas frágeis, Queimadas, Mineração, Uso excessivo de agrotóxicos, Poluição, Secas, Extrativismo de Madeira, Densidade populacional.

9 Causas da Desertificação
Uso intensivo do solo pela agricultura:

10 Erosão Figura 1. Fases do processo de erosão. O impacto da gota de chuva sobre o solo desnudo (A) causa a fragmentação e formação de pequenas partículas (B) que bloqueia os poros e formam uma superfície selada (C). A água que escorre carrega partículas de solo que são depositadas nas partes baixas onde a velocidade da água é reduzida (D) (Derpsch et al. 1991).

11 E QUAIS SÃO OS EFEITOS???

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13

14 Causas da Desertificação
Utilização de técnicas agropecuárias impróprias:

15 Causas da Desertificação
Pecuária Extensiva: Município de Carmo/RJ:

16 Causas da Desertificação
Desmatamento: Alegrete - RS

17 Causas da Desertificação
Mineração: Região de Mineração ao Sul de Belo Horizonte/MG

18 Causas da Desertificação
Mineração:

19 Consequências da Desertificação
Redução das áreas cultivadas e cultiváveis; Diminuição da produtividade agropecuária; Redução dos recursos hídricos; Aumento de areia nas áreas afetadas; Destruição da fauna e da flora; Migração descontrolada para áreas urbanas; Crescimento da pobreza; Aumento das doenças devido a falta de água potável e subnutrição; Perda do potencial agrícola; Perda de solos por erosão; Assoreamento de rios e reservatórios.

20 Consequências da Desertificação

21 Consequências da Desertificação

22 Processo de Desertificação
Pode ser controlado e até mesmo revertido; Nos locais onde o processo de desertificação já se instalou é necessários investimentos na sua contenção, porém o custo é da ordem de bilhões de dólares.

23 Processo de Desertificação
A degradação das terras e a desertificação atingem cerca de 33% da superfície do planeta e 70% das regiões com problemas de aridez. A população atingida pelo processo de desertificação varia de 300 milhões a 785 milhões, podendo atingir cerca de 2,6 bilhões de pessoas. A maioria das áreas afetadas pela desertificação no mundo coincide com os maiores bolsões de pobreza nos países em desenvolvimento, onde as consequências são trágicas, particularmente nos países africanos.

24 Áreas com risco de desertificação
Mundo e Brasil Áreas com risco de desertificação

25 Desertificação no Brasil
Áreas enquadradas estão localizadas no trópico semi-árido. O trópico semi-árido brasileiro abrange uma área de Km2. Compreende oito estados do Nordeste, e municípios do norte de Minas Gerais. Quatro Núcleos no Brasil apresentam a desertificação em estágio grave: Gilbués (Piauí), Irauçuba (Ceará), Seridó (entre Rio Grande do Norte e Paraíba) e Cabrobó (Pernambuco). ( Km2)

26 BRASIL NA CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO
ADESÃO DO BRASIL À CONVENÇÃO: - Assinada pelo Governo do Brasil, em 15 de outubro de CONVENÇÃO TEM VIGOR INTERNACIONAL: - Em 26 de dezembro de RATIFICAÇÃO PELO CONGRESSO NACIONAL: - Decreto Legislativo Nº 28, de 12 de junho de PASSA A VIGORAR PARA O BRASIL: - Em 24 de setembro de

27 Desertificação no Brasil
Programa Nacional de Combate à Desertificação (PAN): “O PAN deve especificar o papel do governo, das comunidades locais e os detentores de terra, bem como determinar quais os recursos disponíveis e quais os recursos necessários para combater a desertificação.”

28 Desertificação no Brasil
Programa Nacional de Combate à Desertificação (PAN): Objetivo Geral: Estabelecer diretrizes e instrumentos legais e institucionais que permitam otimizar a formulação e execução de políticas públicas e investimentos privados nas Áreas Suscetíveis à Desertificação, no contexto da política de combate à desertificação e mitigação dos efeitos da seca e de promoção do desenvolvimento sustentável.

29 Desertificação no Brasil
No Nordeste, uma área maior do que o estado do Ceará já foi atingida pela desertificação de forma grave ou muito grave. Cerca de 1/3 do território Nordestino está em desertificação. 71% do território paraibano está em desertificação.

30 ÁREAS DEGRADADAS SUSCEPTÍVEIS AOS PROCESSOS DE DESERTIFICAÇÃO NO ESTADO DO CEARÁ

31 Maior Deserto do Brasil: Gilbués

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34 PERGUNTINHAS a) + 50% b) +57% c) +73% D)+ 40%
QUAL É A PORCENTAGEM DA FLORESTA AMAZÔNICA EM RELAÇÃO AO CONJUNTOS DAS FLORESTAS TROPICAIS NO MUNDO? a) + 50% b) +57% c) +73% D)+ 40% Representa mais de 40% do que sobra das florestas tropicais do planeta Terra. QUAL É A PORCENTAGEM DA AMAZÔNIA CONTINENTAL NA SUPERFÍCIE MUNDIAL? 9% b)1% c)5% d)12% Com seus 7,9 milhões de Km², a Amazônia continental representa 5% da superfície terrestre do globo.

35 PERGUNTINHAS a)1/3 b)3/5 c)2/5 d)1)2 a) Sim b) Não
QUAL É A PORCENTAGEM DA AMAZÔNIA NO TERRITÓRIO BRASILEIRO? a)1/3 b)3/5 c)2/5 d)1)2  Ocupa cerca de 3/5 do Brasil, sendo que o país possui 60% de toda a sua extensão. A AMAZÓNIA É A MAIOR PROVÍNCIA MINERALÓGICA DO PLANETA? a) Sim b) Não Na Amazônia se localiza o maior banco genético e a mais vasta província mineralógica planetária, na qual ocorrem, entre outras, abundantes jazidas de ouro, cassiterita e de minérios estratégicos de terceira geração, como o urânio, o titânio, o nióbio, etc.

36 MAIS ALGUMAS CURIOSIDADES
Oitenta países possuem florestas tropicais. O Brasil detém 1/3 das florestas tropicais que sobram no mundo. 1/5 das reservas mundiais de água doce (dentre os 30 maiores rios da terra, 15 localizam-se na região) A região amazônica está habitada por 22 milhões de habitantes, entre eles cerca de um milhão são indígenas Países amazônicos: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela A floresta amazônica é considerada a região do planeta com a maior diversidade biológica A mais vasta província mineralógica planetária, na qual ocorrem, entre outras, abundantes jazidas de ouro, cassiterita e de minérios estratégicos de terceira geração, como o urânio, o titânio, o nióbio, etc. Pelo menos 10 mil extratos vegetais continuam sendo contrabandeados da Amazônia para os EUA, Europa e Japão.

37 Cinco mitos sobre a região amazônica
O primeiro propaga que ela é ocupada por uma vasta e homogênea floresta tropical úmida. Na Amazônia estão os pontos culminantes do país, existem climas variados e as imagens de satélite mostram um mosaico de ecossistemas: vários tipos de florestas, campos cerrados,lavrados, dunas, áreas inundadas, montanhas, mangues, igapó etc.

38 Cinco mitos sobre a região amazônica
O segundo mito apresenta a Amazônia como uma floresta intacta e o pulmão do mundo. A produção de oxigênio da Amazônia equivale ao seu consumo. Os oceanos são os verdadeiros pulmões do planeta. E a floresta não é tão original: com 14 mil anos já variou muito de extensão e lugar, em função de climas mais secos, úmidos, frios ou quentes ao longo do Quaternário. Os humanos mudaram muito a vegetação, em particular, ampliando a área dos cerrados pelo uso constante do fogo, por exemplo.

39 Cinco mitos sobre a região amazônica
O terceiro mito considera a Amazônia despovoada, um território praticamente vazio. Hoje vivem mais de 20 milhões de pessoas na Amazônia, sendo 65% nas cidades. O PIB da região cresce mais que a média do país e ali encontra-se a maior taxa de urbanização da nação. Imagens de satélite mostram a presença humana em toda a região, com um crescimento sem precedentes das vilas e cidades que já constituem mais de 1000 núcleos urbanos.

40 Cinco mitos sobre a região amazônica
O quarto mito apregoa a necessidade de mais leis para preservar a Amazônia. Cerca de 1/3 da região está protegida sob o estatuto de parques nacionais e estaduais, estações ecológicas, florestas nacionais, áreas de preservação permanente, reservas extrativistas, territórios indígenas etc. Na região, um agricultor só pode usar 20% de suas terras, o resto devendo ficar preservado. Falta é cumprimento da lei e leis compatíveis com a dinâmica local.

41 Cinco mitos sobre a região amazônica
O último mito foi aquele que anuncia o desaparecimento eminente da floresta pelo desmatamento. Imagens de satélite mostram que, do século XVI até hoje, 14% da floresta foi desmatada. Mantido o ritmo atual seriam necessários dois séculos para eliminar a floresta. A área desmatada é bem menor do que apregoa-se, sobretudo no exterior, mas maior do que o necessário e desejado. O grande desafio na Amazônia continua sendo o ordenamento territorial, cuja primeira etapa é o tão esperado zoneamento ecológico-econômico

42 Processo de Desertificação
A Amazônia em 2006 enfrentou seu segundo ano sucessivo de seca, o que leva à possibilidade de que ela possa começar a morrer no próximo ano. Segundo as conclusões de um recente Simpósio sobre o Rio Negro, o aquecimento global e o desmatamento estam levando rapidamente a enorme área florestal a seu “ponto limiar” ("tipping point"), para além do qual ela começaria irreversivelmente a morrer. As águas dos rios da bacia amazônica baixam rotineiramente de 10 a 12 metros a mais que a maioria das marés do mundo, entre as estações úmidas e secas. Mas no ano passado elas não pararam de baixar, na pior seca de que se tem registro na história. Na Reserva Mamiraua, elas caíram 17 metros, 5 metros abaixo do nível baixo usual e outras áreas foram afetadas ainda mais intensamente . O desmatamento está secando a inteira floresta e associando-se às causas dos furacões como os que assolaram os EUA e o Caribe. Até agora, algo como um quinto da floresta da Amazônia foi completamente devastada. Outros 22% foram danificados pela ação das madeireiras, permitindo ao sol atingir e secar o chão da floresta. A se somarem estes dois percentuais, o total aproxima-se perigosamente dos 50%, número que os modelos computacionais apontam como o “ponto limiar” ("tipping point") que marca a morte da Amazônia.

43 Processo de Desertificação
As causas da estiagem na Amazônia dividiram a comunidade científica. Houve cientistas que responsabilizaram a elevação da temperatura dos oceanos, provocada pelo aquecimento global, como origem da seca histórica. O fenômeno também foi relacionado com os furacões de grande intensidade que atingiram os Estados Unidos e a América Central. O desmatamento também pode ter contribuído para agravar a seca, porque a retirada das árvores reduz a umidade do ar, por aumentar a penetração da luz solar na vegetação. Outros cientistas dizem que secas severas são normais e ocorrem em ciclos, independentemente do aquecimento global.

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