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Domínios vegetais originais

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Apresentação em tema: "Domínios vegetais originais"— Transcrição da apresentação:

1 Domínios vegetais originais
Prof: Neno

2 Vegetação natural No Brasil, o processo de ocupação do território e da construção do espaço geográfico levou à devastação de grande parte da vegetação original. Mesmo proibido por lei, o desmatamento ainda é praticado, colocando em risco:o equilíbrio dos diferentes ecossistemas; o equilíbrio do ciclo hidrológico; a fertilidade dos solos ou a quantidade de terras agricultáveis devido ao processo erosivo; o controle climático em pequena, média e, por vezes, grande escala.

3 Das florestas tropicais remanescentes no mundo, a floresta amazônica é a de maior extensão, ocupando cerca de 5,5 milhões de km2. Desse total, perto de 3,3 milhões de km2, ou 60%, localizam-se no território brasileiro; o restante cobre terras da Guiana Francesa, Guiana, Suriname, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia A floresta amazônica apresenta três degraus de vegetação conforme a altitude: a mata de igapó, a mata de várzea e a mata de terra firme.

4 Floresta amazônica Professor: das florestas tropicais remanescentes no mundo, a floresta amazônica é a de maior extensão, ocupando cerca de 5,5 milhões de km2. Desse total, perto de 3,3 milhões de km2, ou 60%, localizam-se no território brasileiro; o restante cobre terras da Guiana Francesa, Guiana, Suriname, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. A floresta amazônica apresenta três degraus de vegetação conforme a altitude: a mata de igapó, a mata de várzea e a mata de terra firme.

5 Floresta amazônica FABIO COLOMBINI A vitória-régia é uma vegetação característica da mata de igapó.

6 Cerrado O cerrado é um domínio vegetal nativo do Brasil central, mas ocorre também em manchas de maiores ou menores extensões em Minas Gerais, São Paulo, porção ocidental da Bahia, sul do Maranhão, largos trechos do Piauí, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Pará.

7 Cerrado Tipos de cerrado
Professor: o cerrado é um domínio vegetal nativo do Brasil central, mas ocorre também em manchas de maiores ou menores extensões em Minas Gerais, São Paulo, porção ocidental da Bahia, sul do Maranhão, largos trechos do Piauí, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Pará. Tipos de cerrado

8 Cerrado MÁRCIO LOURENÇO/PULSAR IMAGENS Para ser adequado à agricultura, o solo do cerrado precisa do acréscimo de nutrientes e de correção que reduza sua acidez. Chapada dos Guimarães, MT.

9 Pantanal O Pantanal abrange uma região de aproximadamente 150 mil km2, dos quais 100 mil km2 são inundáveis. Trata-se de uma área de planície sedimentar localizada na depressão da bacia do rio Paraguai, que abrange terras brasileiras, bolivianas e paraguaias, com altitude média pouco superior a 100 m. Das terras mais elevadas descem rios que vão desaguar no rio Paraguai. Entre eles, destacam-se: o Negro, o São Lourenço, o Piquiri, o Correntes, o Cuiabá e o Taquari.

10 O Pantanal Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo. O Pantanal abrange uma região de aproximadamente 150 mil km2, dos quais 100 mil km2 são inundáveis. Trata-se de uma área de planície sedimentar localizada na depressão da bacia do rio Paraguai, que abrange terras brasileiras, bolivianas e paraguaias, com altitude média pouco superior a 100 m. Das terras mais elevadas descem rios que vão desaguar no rio Paraguai. Entre eles, destacam-se: o Negro, o São Lourenço, o Piquiri, o Correntes, o Cuiabá e o Taquari.

11 Pantanal ARAQUÉM ALCÂNTARA/SAMBAPHOTO O Pantanal é considerado Patrimônio Mundial pela Unesco. Na foto, Mato Grosso do Sul.

12 Caatinga vegetação típica do Nordeste semiárido, a caatinga é bastante heterogênea. Na caatinga seca não arbórea predominam as cactáceas e não há árvores; na caatinga seca arbórea predominam as árvores como o pau-pereiro e arbustos isolados; na caatinga arbustiva densa, árvores isoladas formam bosques; na caatinga localizada em regiões de relevo mais elevado, em áreas de maior pluviosidade, os bosques são mais densos.

13 Caatinga JUAN PRATGINESTÓS/SAMBAPHOTO Professor: vegetação típica do Nordeste semiárido, a caatinga é bastante heterogênea. Na caatinga seca não arbórea predominam as cactáceas e não há árvores; na caatinga seca arbórea predominam as árvores como o pau-pereiro e arbustos isolados; na caatinga arbustiva densa, árvores isoladas formam bosques; na caatinga localizada em regiões de relevo mais elevado, em áreas de maior pluviosidade, os bosques são mais densos.

14 Cocais localizada entre a floresta amazônica, a oeste, a caatinga, ao leste, e o cerrado, ao sul, a zona de cocais é uma área de transição entre o clima úmido da Amazônia, o clima semiárido do sertão nordestino e o clima menos úmido ou de duas estações bem definidas (seca e chuva) do Brasil central. Desse modo, abrange áreas dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e norte do Tocantins.

15 Zona de cocais FABIO COLOMBINI Professor: localizada entre a floresta amazônica, a oeste, a caatinga, ao leste, e o cerrado, ao sul, a zona de cocais é uma área de transição entre o clima úmido da Amazônia, o clima semiárido do sertão nordestino e o clima menos úmido ou de duas estações bem definidas (seca e chuva) do Brasil central. Desse modo, abrange áreas dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e norte do Tocantins.

16 Mata Atlântica Originalmente a mata atlântica recobria extensa faixa do litoral brasileiro, desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, atingindo o vale do rio Paraná e outras porções de território, com o nome de Floresta Tropical do Interior. Ao longo dos vales fluviais, formava extensas matas galerias. Calcula-se que a mata atlântica e a floresta tropical cobriam cerca de 15% da área territorial do Brasil, o que seria, aproximadamente, 1,3 milhão de km2. Hoje estima-se que há apenas cerca de 8% de áreas remanescentes da vegetação em todo o país.

17 Mata atlântica FABIO COLOMBINI Professor: originalmente a mata atlântica recobria extensa faixa do litoral brasileiro, desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, com largura média de 200 km, ultrapassando, em alguns trechos, 500 km, atingindo o vale do rio Paraná e outras porções de território, com o nome de Floresta Tropical do Interior. Ao longo dos vales fluviais, formava extensas matas galerias. Calcula-se que a mata atlântica e a floresta tropical cobriam cerca de 15% da área territorial do Brasil, o que seria, aproximadamente, 1,3 milhão de km2. Hoje estima-se que há apenas cerca de 8% de áreas remanescentes da vegetação em todo o país. No Nordeste, a devastação dessas matas atingiu taxas tão elevadas, desde o início da colonização portuguesa, que a floresta praticamente não existe mais. Resta hoje apenas o nome Zona da Mata para referir-se à área que ela ocupava e que hoje ainda é coberta, principalmente, pelas plantações de cana-de-açúcar.

18 Vegetação litorânea MARCIO LOURENÇO/PULSAR IMAGENS Professor: ao longo de todo o litoral brasileiro verificam-se a vegetação de praia e dunas, o jundu e a vegetação de mangue. A vegetação de praia e dunas é constituída principalmente pela salsa-da-praia, pelo picão-da-praia e por gramíneas. Em seguida, mais para o interior do continente, surge o jundu, tipo de vegetação arbórea com altura máxima de 5 m e que forma um emaranhado confuso, com muitas plantas espinhentas. Segundo os estudiosos, são vegetais da floresta que sofreram modificações anatômicas e fisiológicas e, por isso, tornaram-se aptos à sobrevivência no litoral.

19 Araucarias a mata dos pinhais ou de araucárias cobria vastas extensões dos planaltos e serras da região Sul e de trechos da região Sudeste. Avalia-se que cobria uma área superior a 100 mil km2 ou 100 milhões de hectares, o que corresponde à área do estado de Pernambuco. Localizada em clima úmido, com temperatura de moderada a baixa no inverno, a mata de pinhais ou de araucárias ocupava a região genericamente denominada área de clima subtropical úmido ou de climas controlados por massas de ar tropicais e polares. Apenas 3% da mata de araucárias ainda não foi destruída, principalmente o desmatamento é que a madeira dessa variedade de pinheiro é adequada para a construção de casas e móveis.

20 Mata de pinhais ou de araucárias
FABIO COLOMBINI Professor: a mata dos pinhais ou de araucárias cobria vastas extensões dos planaltos e serras da região Sul e de trechos da região Sudeste. Estendia-se desde as porções nordeste e norte do Rio Grande do Sul, passando por Santa Catarina e Paraná e penetrando nas terras altas de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Avalia-se que cobria uma área superior a 100 mil km2 ou 100 milhões de hectares, o que corresponde à área do estado de Pernambuco. Localizada em clima úmido, com temperatura de moderada a baixa no inverno, a mata de pinhais ou de araucárias ocupava a região genericamente denominada área de clima subtropical úmido ou de climas controlados por massas de ar tropicais e polares. Apenas 3% da mata de araucárias ainda não foi destruída. Uma das razões para o desmatamento é que a madeira dessa variedade de pinheiro é adequada para a construção de casas e móveis.

21 Campos FABIO COLOMBINI Professor: campo é a denominação genérica dada a domínios de vegetação herbácea. Os de maior extensão no Brasil são os da campanha gaúcha ou pampa, encontrados no Rio Grande do Sul e prolongando-se pelo Uruguai. Já os que se desenvolvem em altitudes mais elevadas, nas zonas de planalto da região Sul, são chamados de campos-de-cima-da-serra. Além dos campos da região Sul, podem-se observar os de altitude ou serranos, geralmente a 900 m de altitude, como os da Chapada Diamantina (Bahia), da Chapada dos Veadeiros e da serra dos Pirineus (Goiás), da serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo) e da região do pico do Itatiaia (Rio de Janeiro), além de outros. Nos estados de Roraima, Amapá e na Ilha de Marajó, surgem os campos da hileia ou campos inundáveis. Os campos nativos do Brasil ocupam cerca de 210 mil km2, quase o equivalente à área do estado de Roraima ( km2).

22 Campos Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo. A degradação do solo é maior no sudoeste do Rio Grande do Sul. Há 50 anos, apenas 12 hectares de solo do município de Alegrete estavam degradados. Atualmente, são cerca de 200 hectares, formando o areal conhecido como areal de São João.


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