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PROTOCOLOS INICIAIS PARA MICROPROPAGAÇÃO DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) Benedet, B.M.¹ ; De Pieri, C. M.¹ ; PLÁ, G. P.² 1 Acadêmica do curso de Agronomia.

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1 PROTOCOLOS INICIAIS PARA MICROPROPAGAÇÃO DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) Benedet, B.M.¹ ; De Pieri, C. M.¹ ; PLÁ, G. P.² 1 Acadêmica do curso de Agronomia da Unisul e bolsista do PMUC – bruna.benedet@unisul.br ; camila.pieri@unisul.brbruna.benedet@unisul.brcamila.pieri@unisul.br 2 Engº Agrº Dr. orientador, Agronomia, Campus Tubarão. gilmar,pla@unisul.brgilmar,pla@unisul.br Introdução O uso de plantas medicinais pela população mundial tem sido muito significativo nos últimos tempos. Grande parte da população mundial faz uso de algum tipo de erva na busca de alívio de alguma sintomatologia dolorosa ou desagradável. O manjericão (Ocimum basilicum L.) pertence a família Lamiaceae e a principal dificuldade no uso das espécies pertencentes a esta família para os propósitos farmacêuticos é a imensa heterogeneidade dos compostos da espécie, assim dificultando o estudo genético e bioquímico. Quando o cultivo convencional é inviável, o uso de técnicas biotecnológicas se constitui uma ferramenta bastante útil para a obtenção de culturas de células in vitro e reprodução de explantes com características desejáveis. Objetivos Estabelecer protocolos de cultura in vitro (micropropagação) para o manjericão (Ocimum basilicum), de modo a aumentar a taxa de proliferação dos explantes, em sua primeira fase de multiplicação in vitro. Metodologia A primeira etapa do isolamento de manjericão in vitro,teve como fonte de explantes, segmentos nodais com aproximadamente 1 cm de comprimento, retirados de plantas cultivadas in vitro em meio MS semi-sólido com 30 g L ­-1 de sacarose e 100 mg L -1 de mio-ionositol, a partir do melhor protocolo de desinfecção de sementes isoladas in vitro. Em seguida as culturas foram mantidas em sala de crescimento apropriada (figura 1), à temperatura de 25°C+/- 2°C, sob fotoperíodo de 16 horas, providos por lâmpadas fluorescentes Phillips TDL com intensidade luminosa de 22.3 μmol.m-1.s-1, e umidade relativa em torno de 70%. Para análise do melhor meio de multiplicação, foi realizado um experimento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 5, sendo duas doses de ANA (0 e 0,2 mg L -1 ) e três de BAP (0; 1,0 e 2,0 mg L -1 ), adicionadas ao meio básico MS, o qual teve seu pH ajustado para 5,8 após a adição dos fitorreguladores e antes da autoclavagem. Utilizou-se dez repetições, sendo cada uma representada por um frasco contendo quatro explantes e 30 mL de meio. Os segmentos nodais resultantes das brotações das gemas isoladas, e contendo 2 gemas axilares, foram subculturados, em câmara de fluxo laminar, no meio de cultura descrito anteriormente para manjericão. Em seguida, foram feitos testes de isolamento em Meio MS semi-sólido com a metade da concentração. Resultados Os resultados obtidos nos isolamentos propostos inicialmente no projeto, não foram tão significativos, como os testes experimentais realizados com metade da concentração de Meio MS semi-sólido, onde na metodologia proposta utilizou-se de uma concentração de MS semi-sólido com 30 g L ­-1 de sacarose e 100 mg L -1 de mio- ionositol. Nestes testes obteve-se 90% de plantas completas desenvolvidos (figura 2) com melhor qualidade do que as anteriores (em meio completo de MS). Assim, foram modificados os protocólos para multiplicação in vitro, de MS semi-sólido com 30 g L ­-1 de sacarose e 100 mg L -1 de mio-ionositol para a metade desta concentração. Além disso a quantidade proposta de Meio MS em cada tubo era de 30 ml, porém foi utilizada 10 ml/tubo, pois a concentração e as quantidades propostas não trouxeram resultados esperados. Figura 1. Sala de crescimento Figura 2. Plantas de manjericão cultivadas in vitro Conclusões Aproximadamente 80% das sementes de manjericão germinaram com ótima qualidade para subculturação e repicagem no meio com diferentes reguladores de crescimento em meio MS completo. Fica perceptível que há possibilidades de subculturar manjericão in vitro. Porém, foram mais significativos os testes experimentais realizados com metade da concentração de Meio MS semi-sólido, os quais não haviam sido propostos no projeto, onde 90% de segmentos nodais desenvolveram-se com melhores qualidades do que as testadas no meio MS completo. Bibliografia MURASHIGE & SKOOG, F. A revised mediu for rapid growth and bioassays with tabaco tissues cultures. Physiol. Plant, 15: 473-497, 1962. MARTINS, M. Plantas Medicinais.Edição Imprensa Universitária-UFV. Viçosa. Minas Gerais. 1995. 220p. VIEIRA, M. L. C. Conservação de germoplasma. Disponível no site http://www.biotecnologia.br capturado em 20 de outubro de 2007.


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