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CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES
PONTES II CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES Curso – Engenharia Civil Disciplina – Pontes II Prof. Engº Msc. Valdir Moraes
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Figura - Custo versus comprimento do vão
1. Custos PONTES II Figura - Custo versus comprimento do vão
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1. Custos PONTES II Procedimentos para definição da estrutura
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Figura - Custo versus comprimento do vão
1. Custos PONTES II Figura - Custo versus comprimento do vão
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2. Classificação das pontes PONTES II
2.1 Segundo o seu comprimento 2.2 Segundo a duração 2.3 Segundo a natureza do trafego 2.4 Segundo o desenvolvimento planimétrico 2.5 Segundo o desenvolvimento altimétrico 2.6 Segundo o material da super 2.7 Segundo o tipo estático da super 2.8 Segundo o s is tema estrutural da super 2.9 Segundo a posição do tabuleiro 2.10 Segundo a mobilidade do tramo 2.11 Segundo o tipo construtivo da super 2.12 Segundo o tipo da seção transversal
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2.1 Comprimento PONTES II
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2.1 Comprimento PONTES II BUEIROS
PEQUENOS OBSTÁCULOS ONDE HÁ PASSAGEM DE ÁGUA CONTÍNUO OU SAZONAL
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2.2 Duração PONTES II Pontes provisórias:
utilizadas durante um período de tempo relativamente curto e destinam-se em geral a ser utilizadas enquanto se constroem as obras definitivas correspondentes. Pontes definitivas: são as construídas em caráter permanente no local previamente determinado para a sua implantação. Em sentido amplo não é possível a existência de pontes definitivas, pois toda obra é executada com a previsão de uma determinada vida útil. Isto é um determinado período de tempo para a sua utilização.
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2.3 Natureza tráfego PONTES II pontes rodoviárias pontes ferroviárias
pontes para pedestres ou passarelas pontes-canal aquedutos pontes aeroviárias pontes mistas
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2.3 Natureza tráfego PONTES II EXEMPLOS PONTE CANAL
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2.3 Natureza tráfego PONTES II
Aquedutos: são obras destinadas a permitir em um sistema de água potável a passagem do duto ou dutos sobre obstáculos geralmente representados por depressões do terreno. EXEMPLO PONTE CANAL
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2.3 Natureza tráfego PONTES II
Aeroviárias: destinam-se ao trânsito de aviões em suas operações de taxiamento nos aeroportos sobre obstáculos diversos. Ampliação de aeroportos
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2.4 Desenvolvimento planimétrico
PONTES II
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2.4 Desenvolvimento planimétrico
PONTES II
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2.5 Desenvolvimento altimétrico
PONTES II
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2.6 Material da super PONTES II de madeira de alvenaria
de concreto simples de concreto armado de concreto pretendido de aço mistas DESUSO USUAIS
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2.6 Material da super PONTES II Pedra Madeira Metálica
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2.7 Tipo estático da super PONTES II ISOSTÁTICAS HIPERESTÁTICAS
São isostáticas quando a estrutura da super pode ser analisada com o emprego exclusivo das equações de equilíbrio da Estática. Em particular essas equações para sistemas isostáticos planos são representadas por:
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2.7 Tipo estático da super PONTES II ISOSTÁTICAS HIPERESTÁTICAS
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2.7 Tipo estático da super PONTES II ISOSTÁTICAS HIPERESTÁTICAS
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2.7 Tipo estático da super PONTES II ISOSTÁTICAS HIPERESTÁTICAS
São hiperestáticas quando a estrutura da super não pode ser analisada com o emprego único das equações de equilíbrio da Estática, sendo necessárias equações suplementares obtidas considerando-s e as deformações e as condições de compatibilidade do sistema estrutural.
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2.7 Tipo estático da super PONTES II ISOSTÁTICAS HIPERESTÁTICAS
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2.7 Tipo estático da super (Gerber) PONTES II
Vigas GERBER
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2.7 Tipo estático da super (Gerber) PONTES II
Vigas GERBER
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2.8 Sistema estrutural da super
PONTES II
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2.8 Sistema estrutural da super
PONTES II
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2.8 Sistema estrutural da super PONTES II
PONTES EM VIGAS
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2.8 Sistema estrutural da super PONTES II
PONTES EM PÓRTICOS
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2.8 Sistema estrutural da super PONTES II
PONTES EM ARCOS
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2.8 Sistema estrutural da super PONTES II
PONTES EM CABOS As pontes de cabos são as que apresentam a estrutura principal da super dotada de cabos de aço. No caso das pontes pênseis esses cabos são curvos e representam a parte estrutural principal da obra. Os demais elementos da super são ligados aos cabos por meio de tirantes de aço geralmente dispostos verticalmente.
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Conforme a disposição dos cabos TIPOS DE PONTES ESTAIADAS
2.8 Sistema estrutural da super PONTES II PONTES ESTAIADAS Conforme a disposição dos cabos grandes vãos - métodos de cálculo TIPOS DE PONTES ESTAIADAS (DISPOSIÇÃO DOS CABOS)
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TIPOS DE PONTES ESTAIADAS
2.8 Sistema estrutural da super PONTES II PONTES ESTAIADAS TIPOS DE PONTES ESTAIADAS (DISPOSIÇÃO DA TORRE) O tipo de torves também e bastante variável, podendo se apresentar como fustes isolados* em forma de pórticos em forma de A.
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2.9 Posição do tabuleiro PONTES II
Classificação segundo a posição do tabuleiro Classificação segundo a posição do tabuleiro fica mais evidente nas pontes em arco: tabuleiro superior, tabuleiro intermediário, tabuleiro inferior.
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2.10 Mobilidade do tramo PONTES II Podem ser classificadas como:
Pontes Fixas Pontes Móveis Pontes móveis As pontes moveis apresentam um ou mais toamos moveis destinados à passagem de embarcações. São obras localizadas sobre rios ou canais navegáveis, bem como na entrada de baias, estuários e portos. Tipos principais - giratórias: movimento de rotação do tramo em torno de um eixo vertical. - basculantes: movimento de rotação do tramo em torno de um eixo horizontal. - levadiças: o tramo movei apresenta movimento dó translação vertical.
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2.10 Mobilidade do tramo PONTES II Podem ser classificadas como:
Pontes Fixas Pontes Móveis Tipos principais - corrediças: o tramo móvel apresenta movimento de translação horizontal longitudinal. - oscilantes: empregadas no acesso a balsas. flutuantes: apresentam apoios sobre elementos flutuantes São geralmente pontes militares. Os t ramos moveis são, em geral metálicos por apresentarem menos peso e maior facilidade na instalação dos equipamentos destinados a produzir a sua movimentação.
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2.11 Tipo construtivo da super PONTES II
Classificação: Pontes executadas “in loco“ Pontes em elementos pré-moldados Ponte em balanços sucessivos Pontes em aduelas ou segmentos Pontes em balanços progressivos - Pontes com formas deslocáveis
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2.12 Tipo de seção transversal PONTES II
Classificação - seção aberta - seção fechada ou celular - seção mista Seção aberta A superestrutura é de secção aberta quando não apresenta laje inferior, tipo usual das pontes de vigas, sejam as que possuem duas vigas principais ou grelhas
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2.12 Tipo de seção transversal PONTES II
Classificação - seção aberta - seção fechada ou celular - seção mista Seção fechada ou celular A superestrutura é de seção celular quando pôs sue laje inferior , figura abaixo. Neste caso as vigas principais recebem o nome de nervuras.
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2.12 Tipo de seção transversal PONTES II
Classificação - seção aberta - secção fechada ou celular - secção mista Seção mista Apresenta seções diferentes ao longo da seção longitudinal da superestrutura da ponte.
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2.12 Tipo de seção transversal PONTES II
Embora apresente problemas construtivos mais complexos que as seções abertas, as seções celulares possuem aspecto estético mais favorável. Além do aspecto estético mais favorável, o que as torna preferíveis na execução de obras urbanas, as seções celulares apresentam maior resistência à torção que as seções abertas, sendo em conseqüência menos deformáveis. É a existência da laje inferior que permite a uma seção celular apresentar comportamente estático mais favorável, com relação à deformação e torção em relação a uma secção aberta com as mesmas proporções.
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