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A DITADURA MILITAR NO BRASIL “Dormia a nossa Pátria mãe tão distraída Sem perceber que era subtraída Em tenebrosas transações.” CHICO BUARQUE DE HOLLANDA.

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1 A DITADURA MILITAR NO BRASIL “Dormia a nossa Pátria mãe tão distraída Sem perceber que era subtraída Em tenebrosas transações.” CHICO BUARQUE DE HOLLANDA

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3  Crise política: a saída de Jânio Quadros (1961) somada aos posicionamentos do governo Jango.  Setores conservadores, aliados dos militares, deram início à campanha de desestabilização do governo.  As “Reformas de Base” foram duramente combatidas pela elite.  Em 31 de março de 1964, o golpe militar derrubou Jango.  A partir do golpe, os militares passaram a desmobilizar quaisquer focos de luta popular.  As organizações trabalhistas, como a CGT; as organizações estudantis (UNE); as Ligas Camponesas e os movimentos de base da Igreja Católica (JOC) passaram a ser duramente perseguidos e reprimidos.

4  Marcha da família com Deus pela Liberdade 500.000 pessoas em São Paulo 1 milhão de pessoas no Rio de Janeiro  O golpe acontece dia 31 de março de 1964  Predomínio do discurso anticomunista

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6 “Em 64 a nação recebeu um tiro no peito. Um tiro que matou a alma nacional, (...) Os personagens que pareciam fazer parte da história do Brasil como nós imaginávamos, esses personagens de repente sumiram. Ou fora do poder, ou presos ou mortos. E em seu lugar surgiram outros, que eu nunca tinha visto. Idiotas que nem mereciam ser notados. (...) Aí veio a percepção clara que o Brasil tinha mudado para sempre. (...) Havia sido cometido um assassinato político. Ali morreu um país, morreu uma liderança popular, morreu um processo. (...) Não se matam somente as pessoas, também se matam os países, os processos históricos.(...)” (Herbert de Souza – Betinho)

7  CGT (Central Geral dos Trabalhadores), de inspiração comunista.  UNE (União Nacional dos Estudantes).  CPC’s (Centros Populares de Cultura)  Ligas Camponesas.  IPES (Instituto Nacional de Pesquisa e Estudos Sociais) e IBAD (Instituto Brasileiro de Ação Democrática) – centros de combate ao comunismo, com o apoio da CIA.  MAC (Movimento Anti- comunista) e Frente da Juventude Democrática.

8  Logo após o golpe, ficou claro que os militares se estabeleceriam no poder.  Embora o movimento tivesse contado com o apoio de civis – UDN, os militares não pretendiam entregar o poder.  Em abril de 1964 foi editado o ATO INSTITUCIONAL nº 1.  Ato institucional: Conjunto de leis promulgado sem a necessidade de aprovação popular ou pelo Congresso Nacional – Mecanismo ditatorial de controle do poder de Estado.  Os militares optaram pelo alinhamento ao bloco ocidental (EUA) – Os norte americanos prontamente reconheceram o governo militar logo após o golpe.

9  Os presidentes do Período Paschoal Ranieri Mazzilli (1964) Como Presidente da Câmara dos Deputados, assumiu a Presidência da República, por convocação do Congresso Nacional, que anunciou a vacância do cargo, após a vitória do Movimento Revolucionário de 31 de março de 1964. Marechal Castello Branco (1964-67) Conquistou o poder de forma indireta, através de votação na Câmara. Deu importantes passos para a consolidação da ditadura, instituiu o AI-1 e o AI-2, marcos iniciais do período

10 Marechal Costa e Silva (1967-69) Governo marcado pelos protestos e movimentos sociais que levaram a criação do AI-5, que restringiu os direitos civis dos brasileiros. Afastou-se do governo alegando problemas de saúde. General Emílio Gatarazzo Médici (1969- 1974) Período de maior violência, marcado pela intolerância. Muitas pessoas se exilaram para fugir das perseguições políticas.Promoveu o Milagre Econômico.

11 General Ernesto Geisel (1974-79) lento, gradual e seguro O governo de Geisel iniciou a abertura do processo político. De acordo com o presidente o processo seria “lento, gradual e seguro”. General João Figueiredo (1979-1985) Restabelecimento do pluripartidarismo. Criação da Lei da Anistia. Foi o último presidente militar.

12 “ “ O problema crítico da dívida externa pode ser provisoriamente resolvido, graças ao sinal verde do FMI e a maciça ajuda do governo americano através da Aliança para o Progresso, inaugurada pelo presidente Kennedy”

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14 Durante o governo de Costa e Silva os protestos contra o regime se intensificaram, os estudantes envolvidos em manifestações políticas passaram a ser perseguidos como criminosos políticos. O momento mais critico desse confronto se deu com a morte do estudante Edson Luís, de apenas 18 anos, no restaurante Calabouço. O motivo da morte foi um protesto organizado pelos estudantes da escola secundarista, que era no mesmo local do restaurante, contra o preço da comida e contra, obviamente o regime ditatorial. O evento levou a uma grande manifestação; a Passeata dos Cem Mil “Mataram um estudante, podia ser seu filho...”

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16 Em 1964 a família tradicional brasileira saiu às ruas contra a ameaça comunista, apoiando uma possível tomada de poder pelos militares. Agora o povo carioca saía para protestar contra a violência de uma ditadura cruel, que matou e torturou jovens e suas famílias. Quanta contradição!!! Marcha da Família com Deus pela Liberdade – 1 milhão de pessoas Passeata dos Cem Mil- 100.000 pessoas

17 O Ato Institucional nº 5 O Ato autorizava o presidente da República, em caráter excepcional e, portanto, sem apreciação judicial, a: decretar o recesso do Congresso Nacional; intervir nos estados e municípios; cassar mandatos parlamentares; suspender, por dez anos, os direitos políticos de qualquer cidadão; decretar o confisco de bens considerados ilícitos; e suspender a garantia do habeas- corpus

18  O DOI-CODI, que era chefiado pelo, então, Capitão Carlos Alberto Brilhante Ustra, era formado por dois órgãos distintos, o Destacamento de Operações e de Informações (DOI), responsável pelas ações práticas de busca, apreensão e interrogatório de suspeitos, e o Centro de Operações de Defesa Interna (CODI), cujas funções abrangiam a análise de informações, a coordenação dos diversos órgãos militares e o planeamento estratégico do combate aos grupos de esquerda. Embora fossem dois órgãos distintos, eram frequentemente associados na sigla DOI-CODI, o que refletia o caráter complementar dos dois órgãos.

19  Ustra, em 2008, tornou-se o primeiro militar a ser reconhecido pela Justiça brasileira como torturador no período da ditadura. Durante uma sessão da Comissão da Verdade, em 2013, o ex-sargento do Exército Marival Fernandes testemunhou que o ex-comandante, era o "senhor da vida e da morte" do DOI-CODI e "escolhia quem ia viver e morrer".  Outro braço importante da repressão e que causava calafrios nos presos era o Esquadrão da Morte, liderado pelo delegado Sérgio Fleury. O Esquadrão, que surgiu na década de 1960 em São Paulo, era um grupo paramilitar cujo objetivo era perseguir e matar supostos criminosos tidos como perigosos para a sociedade.

20  Além da repressão violenta, havia também a censura. Durante a ditadura, foi enorme a censura sob as produções culturais que contrariavam as doutrinas militares. O órgão responsável por ela, durante o regime, era a Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP). Para aprovar a letra de uma música, por exemplo, era necessário enviá-la para o DCDP e se não fosse liberada pelo órgão, a gravadora poderia abrir um recurso a ser julgado pelos censores, que ficavam em Brasília. Eles analisavam como eram tratados os bons costumes e a crítica política contra o regime militar.

21  Nomeação do Gen. Humberto de Allencar Castello Branco para a Presidência.  As constituições estaduais e a federal seriam mantidas.  A eleição do presidente e vice passaria a ser efetuada pelo Congresso Nacional.  O presidente passava a ter amplos poderes para remeter ao Congresso “sugestões” para a reforma da Constituição de 1946.  As investigações contra crimes contra o Estado ou a Ordem Pública, política e social, poderiam ser instauradas contra indivíduos ou coletivamente.  Os Comandantes-em-Chefe das Forças Armadas, que assinavam o AI- 1, poderiam caçar direitos políticos pelo prazo de 10 anos e anular mandatos legislativos.

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23  O General Castelo Branco era líder do “grupo da sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra (ESG).  Ao assumir a presidência, afirmava que seu objetivo era implantar uma “democracia restringida” – para ele, isso significava atuar na reformulação política e econômica do Estado, com o propósito de “combater o comunismo e promover a consolidação da democracia”.  Foi o idealizador de mecanismos da repressão, como o SNI (Serviço Nacional de Informações).  Castelo Branco promoveu prisões arbitrárias e iniciou perseguições políticas e torturas aos opositores do regime, embora ainda estivesse em vigor o Habeas Corpus.  Lideranças sindicais e camponesas foram mortas ou desapareceram; governadores eleitos perderam seus mandatos.

24  Entre os primeiros cassados pelo governo constavam: João Goulart, Jânio Quadros, Miguel Arraes, Leonel Brizola, Luis Carlos Prestes, Celso Furtado, Darcy Ribeiro, etc.  Em 1966, a oposição saiu vitoriosa nas eleições estaduais em Minas e Rio de Janeiro.  O governo reagiu, editando o AI-2.  O AI-2 colocava fim em todos os partidos políticos existentes e autorizava a formação de apenas duas legendas: a ARENA (Aliança Renovadora Nacional) e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro).  A reação popular contra a arbitrariedade foi imediata. Nas ruas, renasceu o movimento estudantil. Movimentos e passeatas tomaram conta dos centros urbanos. O governo respondeu com violência e truculência.

25 1 - O governo CASTELLO BRANCO (Sorbonne 1964 – 1967):  PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo):  Arrocho salarial, recessão e desemprego.  Out/65 – AI – 2: Bipartidarismo _ Eleição indireta para Presidente da República  Extinção dos antigos partidos.Instituiu-se duas legendas: ARENA (Aliança Renovadora Nacional) – partido do governo. MDB (Movimento Democrático Brasileiro) – oposição ao governo( “oposição consentida”)

26  A Arena (Aliança Renovadora Nacional) era o partido do governo. Estavam ali todos os políticos de direita que apoiavam descaradamente a ditadura. De onde vinham? Basicamente, da UDN. Mas também um bando de gente do PSD, do PSP de Adhemar de Barros e, por incrível que pareça, muitos da velha guarda integralista. Apoiavam o regime militar em tudo que ele fazia.  O MDB (Movimento Democrático Brasileiro) era o partido da oposição consentida. A ditadura, querendo uma imagem de democrática, permitia a existência de um partido levemente contrário. Contanto que ninguém fizesse uma oposição muito forte. O MDB era formado pelos que sobraram das cassações, um pessoal do PTB, alguns do PSD. No começo, a oposição era muito tímida. Nos anos 70, porém o MDB conseguia votações cada vez maiores para deputados e senadores. Então seus políticos - muitos eram novos valores surgidos na década - começaram a fazer uma oposição importante ao regime, capitaneados pela figura do deputado paulista Ulisses Guimarães (1916-1992). Naqueles tempos, brincando é que se diz a verdade, comentávamos que o MDB era o “Partido do Sim” e a ARENA era o “Partido do Sim Senhor!”

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28 O BIPARTIDARISMO:

29  O governo procurava, no setor econômico, uma forma de conter a inflação que chegava aos 100% ao ano.  Assim, lança o PAEG – Plano de Ação Econômica do Governo: a) Abertura para o capital exterior, consolidando uma fórmula tipicamente exportadora – altas na balança comercial. b) Controle nas linhas de crédito para o setor privado. c) Redução dos gastos públicos. d) Contenção dos salários. Fim da estabilidade (10 anos) – Criação do FGTS. e) FGTS faz “girar” os financiamentos no BNH. f) Revogação da “Lei de remessa de Lucros”, editada em 1962 pelo governo João Goulart.

30  Para o que ele se propunha, sim, foi bem-sucedido. A inflação caiu. O preço social disso é que representa problema.  Para começar, os investidores estrangeiros ficaram mais tranqüilos: não havia mais ameaça de nacionalismo, nem de greves e muito menos de socialismo.  O novo governo tinha eliminado as restrições ao capital estrangeiro.  O FMI, feliz com o Brasil militar, também emprestou dinheiro, E nós vimos que ajuda do FMI era uma espécie de garantia para que outros banqueiros confiassem no país.  Fim da luta de classes pela via do aniquilamento da representatividade trabalhista.  Quer dizer então que uma ditadura consegue estabilidade? Essa pergunta necessita de outra: de que tipo de estabilidade estamos falando? Quando examinamos as estatísticas econômicas percebemos que a estabilidade teve um preço: o aumento de exploração da força de trabalho.

31  A Constituição de 1946 sofreu reformas por meio dos Atos Institucionais 3 e 4.  O AI-3 estabeleceu eleições indiretas para governadores e prefeitos de cidades consideradas “de segurança nacional”.  O AI-4 convocava o Congresso, em sessão extraordinária, para a aprovação de uma nova carta constitucional.  A Constituição de 1967 aumentou o poder do executivo e limitou a autonomia dos Estados.  Foram publicadas as severas Lei de Imprensa e Lei de Segurança Nacional, destinadas a facilitar a atuação dos órgãos de segurança do Estado (aparelhos da repressão) contra os “inimigos internos”.

32  Em 1966, teve início o processo de sucessão presidencial.  A sucessão dependia da luta interna travada nos bastidores militares: de um lado estava a “linha dura” do regime; de outro, os militares mais moderados, conhecidos como “Sorbonne”.  Na disputa, prevaleceu a candidatura do Gen. Artur Costa e Silva, um dos líderes do golpe.  A indicação de Costa e Silva não significava diretamente a vitória da linha dura, mas a mesma viria em função dos acontecimentos.  No mesmo ano, a oposição aos militares começou a se manifestar com mais força: ocorreram protestos estudantis em várias partes do país e foi anunciada a formação da Frente Ampla, movimento que reunia opositores das mais variadas correntes políticas.  Sem conseguir apoio popular e unidade política, a Frente Ampla acabou desaparecendo.

33  Costa e Silva iniciou o governo demitindo todos os civis que compunham o quadro de cargos públicos de confiança, nomeando militares para os seus lugares.  Somente dois civis permaneceram no quadro: Delfim Neto e Hélio Beltrão (Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento).  Os dois ministros iniciaram um projeto econômico que visava retomar o crescimento sem aumentar a inflação.  As novas medidas incluíam o aumento da linha de crédito bancário para o setor privado e o controle de preços, por meio do CIP (Conselho Interministerial de Preços).  O governo fixou oficialmente os valores dos salários do setor público e do setor privado.

34  A nova política econômica trouxe resultados positivos, uma vez que o PIB alcançou índices de crescimento da ordem de 10 e 11,2% - iniciava-se o “Milagre econômico brasileiro”.

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36  Os primeiros tempos do governo Costa e Silva foram marcados por protestos estudantis.  As táticas do comício relâmpago e das passeatas entusiasmavam os estudantes.  Em 28 de março de 1968, realizou-se duas manifestações no Rio: o protesto contra a má qualidade e o preço elevado das refeições do “Restaurante Calabouço!”.  A polícia Militar chegou atirando e matou o estudante Edson Luis, um jovem de 16 anos.  O fato abalou a opinião pública.  O corpo foi velado na Assembléia Legislativa, e ao enterro compareceram 50 mil pessoas.  No cemitério, os estudantes proferiram um juramento: “Neste luto, a luta começou”.

37  Após a morte de Edson Luis, as passeatas multiplicaram-se pelas capitais – “Neste luto, a luta começou.”  Greves em Contagem e Osasco.  A seqüência de manifestações reprimidas violentamente por todo o país acabou por despertar a indignação das classes médias no Rio de Janeiro.  A sociedade indignada promove a Passeata dos Cem Mil, em 21 de junho de 1968.  O governo decidiu então ampliar os mecanismos de repressão de modo a “acabar com os subversivos”.  Nos dias 02 e 03 de setembro de 1968, o jovem deputado Márcio Moreira Alves, do MDB da Guanabara, usou a Tribuna do Congresso para fazer um discurso inflamado contra a ditadura.

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39 O AI – 5: Deputado Márcio Moreira Alves

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41  O Procurador Geral da República encaminhou o discurso aos quartéis.  Os oficiais, indignados, afirmavam que Moreira Alves havia praticado um “atentado contra a ordem democrática”.  O governo encaminha para o Congresso um pedido para processar Moreira Alves.  Entretanto, o Congresso rejeita o pedido por 216 votos a 14.  Temendo a reação do governo, Márcio Moreira Alves decidiu exilar-se.  A resposta do governo veio numa sexta-feira 13 de dezembro de 1968, publicando o AI-5.

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45  O AI-5 foi o principal instrumento de arbítrio da ditadura militar.  O general-presidente poderia, sem dar satisfações a ninguém, fechar o Congresso Nacional, cassar mandatos de parlamentares, demitir juízes, suspender garantias do Poder Judiciário, legislar por decretos, decretar estado de sítio, enfim, ter poderes tão vastos como os dos tiranos.  O governo passa a ter o direito de suspender o habeas corpus  Tem gente que chega a falar do “golpe dentro do golpe”.  Costa e Silva acabou não tendo tempo de “saborear” os resultados do AI-5 – um derrame cerebral o tirou do poder.

46  A falta de crédito na ação parlamentar e o endurecimento do regime faz com que os setores de esquerda se lancem em ações armadas.  O PCB – resistência no interior do MDB e dos sindicatos.  O PC do B – iniciou uma campanha de guerrilhas rurais, com escasso apoio camponês.  Entre 1968 e 1974, a ALN (Aliança Nacional Libertadora); a VAR (Vanguarda Armada Revolucionária), o MR-8 (Movimento Revolucionário 8 de outubro) e a Ação Popular promovem a guerrilha urbana.

47  Em setembro de 1969, a ALN e o MR-8 seqüestram o embaixador americano Charles Elbrick.  Em troca da libertação do embaixador, os militantes divulgam um manifesto revolucionário na imprensa e libertam 15 prisioneiros políticos, entre eles, Zé Dirceu.  Em represália, a Junta Militar cria mais dois AI’s: um dava direito à expulsão do país de todos que fossem considerados “subversivos”; o outro introduzia a pena de morte.

48  Para o controle da “ordem social”, o governo Costa e Silva melhora a eficiência dos mecanismos de repressão.  OBAN (Operação Bandeirante)  DOPS – DEOPS (Departamento de Ordem Pública e Social)  DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna).  Em fins de 1969, Costa e Silva, doente, se afasta. Em seu lugar seguiria uma junta militar e, em seguida, o governo Médici e o endurecimento do regime.

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