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Movimento Psicanalítico ALUNAS: Lívia Maria Maria Enilce Nora Neide Regina Vasser Sueli Tomaz.

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1 Movimento Psicanalítico ALUNAS: Lívia Maria Maria Enilce Nora Neide Regina Vasser Sueli Tomaz

2 Partes do Trabalho Pré-história da Psicanálise O Movimento Psicanalítico

3 Pré-história da psicanálise Século XVI: Dúvidas e incertezas sobre as “verdades” tidas durante mais de dois milênios como inquestionáveis. René Descartes: Faz das dúvidas o ponto de partida de seus fundamentos, chegando a algumas certezas sobre a razão. (ROSA, 1998, p 26) “Penso, logo existo”, afirmava, referindo-se ao ser racional pensante.

4 Pré-história da psicanálise Século XVI: Sobre a loucura, Descartes afirmava que não há pensamento louco, mas homem louco, desprovido da razão, semelhante aos animais. “ Se o que distingue o homem do animal é a racionalidade, o louco identifica-se com o animal. Daí as práticas de dominação da loucura, num certo período, terem adquirido características idênticas às empregadas para se dominar um animal bravio”. (ROSA,1998,p 28)

5 Pré-história da psicanálise Século XVIII: Segundo Foucault, a loucura começou a emergir no século XVIII como objeto do saber. A medicina identificava quem era o louco, mas não conseguia definir o que era a loucura. Fatos marcantes da época: Modificações Sociais e políticas; Iluminismo; Reforma Religiosa; Desenvolvimento da consciência social e coletiva.

6 Movimento Psicanalítico Dados Históricos: 1856: Nasceu Sigmund Freud na República Tcheca; 1860: Família se transferiu para Viena, Áustria; 1873: Freud ingressou na Faculdade de Medicina aos 17 anos. 1881: Freud se formou em medicina e se especializou em neurologia. Iniciou suas atividades profissionais em hospital psiquiátrico, tomando contato com as condutas medicas indicadas na época, entre elas o eletrochoque.

7 Movimento Psicanalítico Moreau de Tours, psiquiatra, iniciou a compreensão da loucura utilizando o haxixe em si próprio para conhecer um estado de loucura e poder retornar ao estado normal. Foi quebrada neste momento a heterogeneidade entre o normal e o patológico. (ROZA,1998) FREUD RETOMOU ESTE FATO COMO PRINCIPIO DE ANÁLISE.

8 Movimento Psicanalítico Anton Mesmer: Acreditava nas influências magnéticas no corpo, substituindo a mão pelo íma. Passou mais tarde a utilizar o magnetismo em grupo, colocando as pessoas numa tina para que o efeito terapêutico fosse alcançado. Foi chamado de charlatão porque a cura não se dava pelo efeito magnético mas pela imaginação. FREUD TOMA ESTE FATO E COMEÇA A UTILIZAR A HIPNOSE, PELO EFEITO DA SUGESTÃO.

9 Movimento Psicanalítico Jean-Martin Charcot: neurologista, trabalhava com anatomia patológica e começou a tratar as histéricas sem lesão orgânica através da intervenção da hipnose. Freud foi aluno de Charcort na Salpêtriére de Paris. FREUD DESENVOLVEU FASCÍNIO PELA PSICOPATOLOGIA.

10 Movimento Psicanalítico Alguns dados relevantes: Freud, ao contrário de Charcot, verificou que das narrativas das pacientes surgiam histórias com componentes sexuais, o que constituiu o núcleo central de suas investigações. Freud, ao contrário de Breuer, que permanecia passivo frente às narrativas das paciente, começou a empregar a sugestão como meio terapêutico.

11 Movimento Psicanalítico Quando Freud deixou a hipnose e passou a trabalhar com relatos dos fatos traumáticos relacionados aos sintomas, verificou que surgia resistência nas narrativas das pacientes. Freud trabalhou a questão da defesa e chamou de conversão ao modo específico da defesa na histeria, passando posteriormente do Método Catártico para o Método psicanalítico, base de sua teoria.

12 Movimento Psicanalítico “A grande originalidade de Freud não foi descobrir a sexualidade sob a neurose. A sexualidade estava lá, Charcot já falara dela. Sua originalidade foi tomar isto ao pé da letra e edificar a partir daí a Traumdeutung, que é algo diferente da etiologia sexual das neuroses (...) o forte da psicanálise é ter desembocado em algo totalmente diferente que é a lógica do inconsciente”. (Foulcault, 1979 apud Roza, p 41)

13 Referências Bibliográficas: ROZA, Luiz A. Garcia, Freud e o Inconsciente, Ed. Zahar, 4ª. Ed. Rio de Janeiro, 1988. FREUD, S. Edição Standart das obras completas, Rio de Janeiro: Editôra Imago, 1969. Brenner, C., Noções básicas de Psicanálise: Introdução a Psicologia Psicanalítica 3ª. ed. Imago


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