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No século III d.C, o Império romano estava em crise. Não dispunha de meios para continuar sua expansão, tendo definido seus limites entre a bretanha e.

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2 No século III d.C, o Império romano estava em crise. Não dispunha de meios para continuar sua expansão, tendo definido seus limites entre a bretanha e a parte ocidental da Pérsia. A cidade de Roma, com seu senado e fórum, perdera sua importância política, permitindo aos exércitos regulares uma participação cada vez maior na eleição e deposição dos imperadores. A política, portanto, estava de mãos dadas com a questão militar. Procurando reorganizar o império para conter o avanço (invasão) dos germânicos, Diocleciano I desenvolve a tetrarquia, um modelo de governo com dois Augustos, seguidos de dois Césares. É o esboço inicial da divisão política do Império Romano. em 313 a.C., o imperador Constantino assina o Édito de Milão, proibindo a perseguição religiosa no mundo romano, principalmente aos cristãos. Com isso, seu governo foi marcado por uma contradição: O cristianismo tornou-se a religião pessoal do imperador, todavia os cultos que organizavam o mundo romano ainda eram pagãos. em 337 a.C., Constantino transfere a capital do império para a antiga cidade de Bizâncio, agora a rebatizada Constantinopla. Preocupado com as fronteiras orientais, sempre ameaçadas pelos persas, Constantino enriqueceu e desenvolveu a região que mais tarde tornar-se-ia o Império Romano do Oriente, com a divisão oficializada por Teodósio.

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4 Justiniano foi imperador do Império Romano do Oriente (futuro Império Bizantino) de 527 a 565 d.C.. Procurando revitalizar a magnitude do Império Romano, foi um imperador expansionista e autoritário. em 532, estoura uma importante rebelião em Constantinopla, conhecida como Revolta de Nika. Os altos impostos e os problemas sociais levaram à união o grupo dos Azuis, representantes dos grandes proprietários e da ortodoxia religiosa, e o grupo dos Verdes, representante dos comerciantes e artesãos e adeptos do monofisismo, que não aceitavam a dupla natureza de Cristo (homem e Deus) mas apenas a sua natureza divina. Inicialmente vitoriosa, a rebelião procura depor o imperador Justiniano, que organiza uma contra-ofensiva e massacra os revoltosos. A partir daí, Justiniano iria governar como um déspota, um autocrata. Uma de suas maiores contribuições foi a organização do Código Justiniano, baseado na obra Corpus Iuris Civillis (corpo de direito civil), que procurou compilar os principais artigos do Direito Romano, além de notas, comentários e descrição de casos específicos. Justiniano perseguiu os pagãos, tendo mandado fechar todas as escolas no Império Romano do Oriente que não fossem cristãs. Construiu a grande Basílica de Santa Sofia, que tornou-se a catedral de Constantinopla

5 Justiniano perseguiu de forma convicta sua obsessão de reviver os grandes momentos do Império Romano. Suas campanhas militares foram vitoriosas contra o reino dos vândalos, no norte da áfrica (antiga Cartago) e o reino dos ostrogodos, na Península Itálica. A preocupação com as fronteiras orientais, sempre ameaçadas pelo Império Persa (da dinastia Sassânida), leva Justiniano a uma menor proteção militar com seus territórios ocidentais. Após sua morte, os Lombardos vão invadir a Itália setentrional. Com a expansão árabe, os territórios do Egito e Cartago, além de grande do oriente- médio e Península Ibérica, tornam-se domínios muçulmanos. O Império Bizantino, após Justiniano, ficará restrito ao território da Grécia antiga (península balcânica e Anatólia).

6 Entre a Igreja Bizantina e a Igreja de Roma sempre houve atritos consideráveis. No século XI, os bizantinos decidem romper de vez com a autoridade papal. a primeira diferença entre bizantinos e romanos era a língua: enquanto o latim era a língua oficial da Igreja de Roma, o grego continuava a ser a principal língua em Constantinopla. O Império Bizantino possuía ricas cidades e um sentimento de independência em relação a autoridade papal. Apesar de reconhecerem-na, não julgavam que esta estava acima da autoridade do Bispo de Constantinopla. o tema religioso que desencadeou a ruptura foi a questão da filloque, expressão que significa “e do filho”. Para os romanos, o Espírito Santo procede tanto do Pai como do Filho, enquanto para os gregos o Espírito Santo procederia apenas do Pai. As relações entre o Império Bizantino e as cidades do norte da Itália (Veneza, Gênova, Milão) marcavam um dos pouco pontos de vida comercial ativa na Europa.

7 em 1204, os venezianos empreenderam a Quarta Cruzada, voltando suas atenções para a tomada de Constantinopla em detrimento da libertação de Jerusalém. Vitoriosos, permaneceram no governo do Império Bizantino por 55 anos, mas não conseguiram reunificar as duas Igrejas. a queda de Constantinopla em 1453 frente aos Turcos Otomanos significou a perda de uma importante ponte entre o oriente e o ocidente. Posteriormente, esse fato obrigaria os Europeus a procurarem novas rotas para o Oriente a partir do Atlântico. Entrada dos cruzados em Constantinopla, de Eugene Delacroix


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