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MOSCAS Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Diptera

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Apresentação em tema: "MOSCAS Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Diptera"— Transcrição da apresentação:

1 MOSCAS Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Diptera
Sub-ordem: Brachycera Infra-ordem: Muscomorpha Família Muscidae Família Sarcophagidae Família Caliiphoridae Família Oestridae

2 Ciclo biológico Ovíparas larvíparas Amplo poder de dispersão
Alimentação Hábito diurno Criadouro Ovíparas larvíparas

3 Família Muscidae Musca domestica Moscas sinantrópicas
Transmissão de patógenos: regurgitação alimentar e veiculação mecânica

4 Família Sarcophagidae
Fêmas são larvíparas – matéria orgânica em decomposição, cadáveres, feridas necrosadas; Miíase facultativa; veiculação de patógenos

5 AS MIÍASES HUMANAS Definição 2. Classificação
* Obrigatória ou primária * Facultativa ou secundária * Pseudomiíase ou acidental 3. Terapia larval 4. Profilaxia

6 DEFINIÇÃO PATOLOGIAS PARASITÁRIAS CAUSADAS POR INFESTAÇÕES DE LARVAS DE MOSCAS EM VERTEBRADOS (AVES, MAMÍFEROS) VIVOS

7 2. Classificação *Obrigatória ou primária – são miíases causadas por larvas de moscas que naturalmente se desenvolvem sobre ou dentro de vertebrados vivos, sadios, inclusive mucosas. Ex: Cochliomyia hominivorax (“bicheira”) Dermatobia hominis (berne)

8 Cochliomyia hominivorax

9 Paciente com 20 anos atendida no SUS /SP, com paralisia cerebral e relato de larvas eliminadas de sua boca um dia antes. Exame clínico: pele íntegra e com sinais de inflamação. Tratamento: ivermectina via oral (200 µg/kg). Remoção: dolorido, constrangedor, repugnante tanto para o paciente quanto para o médico ou dentista. Identificação: Cochliomyia hominivorax.

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12 Dermatobia hominis (berne)

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14 Apesar de incomum, a oftalmomiíase deve ser considerada como um diagnóstico diferencial possível em celulites não responsivas ao tratamento convencional, especialmente em áreas endêmicas.

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16 Facultativa ou secundária: miíase causada por larvas de moscas que normalmente se desenvolvem em matéria orgânica em decomposição mas eventualmente podem atingir tecidos necrosados. Ex: Chrysomya Sarcophagidae

17 Chrysomya

18 T.G., 70 anos, sexo feminino, branca, 2º grau completo, natural e procedente de Porto Alegre / RS. Veio à consulta com a queixa principal de sangramento nasal. Manifestava associada obstrução nasal permanente, prurido nasal e espirros freqüentes. Na história médica pregressa constatou-se 4 ressecções de carcinoma basocelular em região nasolabial. Na história psicossocial constatou-se que a paciente é moradora de uma casa geriátrica e que neste local existe grande quantidade de moscas

19 Sarcophagidae

20 *grande ferimento na hemiface direita e órbita * tecido necrótico
Paciente M.C., 32 anos, sexo masculino, apresentando queixas de dor e tontura. Exame clínico: *grande ferimento na hemiface direita e órbita * tecido necrótico * Odor fétido * Pontos hemorrágicos com larvas. *Febril,desidratado, subnutrido. Não soube informar a causa da lesão. .

21 Fatores que predispõem à miíases
*países de clima tropical *baixo nível sócio econômico *higiene corporal precária *alcoólatras *pacientes epilépticos *deficientes mentais *moradores da área rural

22 Pseudomiíase ou miíase acidental ou – ocasionadas pela ingestão de larvas de moscas com alimentos e que passam pelo intestino sem se desenvolver. Ex: Syrphidade (mosca verde metálica) Tephritidae (bicho de goiaba)

23 Pseudomiíases Diarréia pastosa, sem sangue. Dor abdominal Náuseas
Dor de cabeça Insônia

24 Terapia larval Homem de 60 anos, atendido no Centro Médico de Long Beach, Califórnia, diabético, com lesões necrosadas recorrentes, hospitalizado durante 5 semanas, recebendo antibióticos intravenosos, sem melhora significativa.

25 Duas semanas após o uso de terapia larval

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27 PROFILAXIA Manejo correto do lixo
Aplicação de inseticidas de efeito residual. Uso de repelentes (berne). Tratamento e proteção das feridas. Higiene pessoal e do ambiente.

28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DIB et al. Miíase cutânea humana com envolvimento cavitário orbital: descrição de um caso clínico. Disponível em: LINHARES, A.X. Miíases. In: NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000, cap 47, p MARCONDES, C.B. Terapia larval de lesões de pele causadas por diabetes e outras doenças. Ed. da UFSC, 2006, 89p. REY, L.Dípteros Ciclorrafos: As Moscas. In: Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, cap. 38, p SARAIVA et al.. Oftalmomiíase como causa de lesão canalicular. J. Pediatr., v. 81, n.1, p , 2005. SHINOHARA et al. Oral myiasis treated with ivermectin: case report. Braz Dent J, v. 15, n. 1, p 79-81, 2004.

29 Obrigada!


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