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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS (PFA) - 2016.

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1 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS (PFA) - 2016

2 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS - POLIOMIELITE Agente Etiológico: poliovírus pertence ao gênero Enterovírus, da família Picornaviridae, composto de três sorotipos: 1,2 e 3. Modo de Transmissão: principalmente pela via fecal-oral (3 a 6 semanas), por objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores e gotículas de secreção da orofaringe (1 semana). Aspectos Clínicos: 90 a 95% dos casos a infecção é inaparente ou assintomática, 1 a 1,6% dos casos desenvolvem a forma paralítica. Quadro Clínico: paralisia flácida, início súbito,febre, em geral afeta membros inferiores e de forma assimétrica, flacidez muscular, sensibilidade preservada e arreflexia do membro atingido.

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4 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA  O principal objetivo da Vigilância Epidemiológica é manter o Brasil livre da circulação do poliovirus selvagem. COMO??  Monitorar a ocorrência de casos de paralisia flácida aguda (PFA) em menores de 15 anos de idade.

5 MEDIDAS DE CONTROLE Portaria GM 204, 17 de fevereiro de 2016 define “a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde.” Notificação do caso suspeito a VE da secretaria municipal de saúde;

6 CASO SUSPEITO Todo caso de deficiência motora flácida, de inicio súbito, em pessoas menores de 15 anos, independente da hipótese diagnóstica de poliomielite. Ou Caso de deficiência motora flácida, de inicio súbito, em individuo de qualquer idade, com história de viagem a países com circulação de poliovírus nos últimos 30 dias, que antecederam o início do déficit motor, ou contato no mesmo período com pessoas que viajaram para esses países, que apresentem suspeita diagnostica de poliomielite.

7 Fluxograma de Investigação Epidemiológica da Paralisia Flácida Aguda/Poliomielite- Conduta frente a casos suspeitos Fonte: Guia VE/MS,2009

8 TAXA DE NOTIFICAÇÃO POR CRS

9 INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA AVALIAÇÃO DOS CASOS  FLUXO DE INFORMAÇÕES: notificação deve ser digitada no SINAN e encaminhada por e-mail  COLETA DE AMOSTRA: coleta oportuna é até o 14º dia da deficiência motora (DM). Recomenda-se coleta de amostra até 60 dias do DM, porém após os 14 dias, o resultado não pode ser utilizado para fechamento do caso (Revisita 60 dias após o DM).  ENCAMINHAMENTO AMOSTRA: A amostra não deve ser registrada no GAL, deve ser encaminhada ao Lacen, sob refrigeração, até no máximo 03 dias após a coleta, acompanhada de cópia de ficha de notificação do SINAN.  PREENCHIMENTO FICHA DO SINAN: descrição da história do caso, data da vacina (evento adverso), registrar e anexar resultados (eletromiografia), nota de alta, que possam indicar a evolução e diagnóstico de descarte do caso.  FECHAMENTO DOS CASOS NO SINAN: deve ser realizado até 60 dias após a notificação ( indicador monitorado pelo SINAN).

10 OBS - COLETA AMOSTRA  Recipiente limpo e seco (de preferência coletores para este fim) e vedar bem;  Quantitade: 8 gramas ou 2/3 da capacidade de um coletor universal;  Identificar: nome completo, data da coleta e local de procdência;  Conservar em freezer a -20º. Na impossibilidade, conservar em geladeira comum (4º a 8ºC), por no máximo 3 dias;  NÃO deve ser colocado em congelador comum;  Transporte com refrigeração mínima de 8º;  Não colocar no GAL.

11 FICHA SINAN

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13 REFLEXOS

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15 REFLEXOS

16 SINAIS DE IRRITAÇÃO MENINGEA

17 OBS - DIAGNÓSTICO Exames complementares:  Líquor – diagnóstico diferencial com Guillain-Barré (SGB) e com meningite. Na poliomielite observa-se discreto aumento no nº de células e em alguns casos proteínas. Na SGB observa-se a dissociação proteico-citológica (aumento de proteínas sem elevação de células).  Eletromiografia – os achados que indicam poliomielite são comuns a um grupo de doenças que afetam o neurônio motor inferior. Este exame pode contribuir para descartar a hipótese diagnóstica de poliomielite, quando seus achados são analisados em conjunto com o isolamento viral e evolução clínica.

18 FICHA SINAN

19 CLASSIFICAÇÃO DO CASO Confirmado: isolamento do poliovírus selvagem; Descartado: não houve isolamento do poliovírus, nas amostras coletadas até 14º dia do deficit motor. Associado a Vacina – isolamento do vírus vacinal e presença de sequela de poliomielite, 60 dias após o início do deficit motor:  PFA que se inicia 4 a 40 dias após o recebimento da VOP e que apresenta sequela neurológica compatível com poliomielite 60 dias após o início do deficit motor.  Em contatos: PFA que surge após ter contato com criança que tenha recebido VOP até 40 dias antes. A PFA surge 4 a 85 dias após o contato e o indivíduo fica com sequela neurológica compatível com poliomielite 60 dias após o início do deficit motor.

20 FLUXO BUSCA ATIVA

21  As unidades sentinelas deverão informar a negativa de casos de PFA semanalmente as VE dos municípios;  As VE dos municípios deverão informar a negativa de casos de PFA semanalmente a CRS; OBS 1: a informação é sempre da semana epidemiológica anterior. Segue em anexo planilha com as semanas epidemiológicas (SE). Por exemplo: estamos na SE 22, mas a busca ativa é referente a SE 21. # As CRS consolidarão as informações das unidades sentinelas, através de formulário específico, segue em anexo. O consolidado deverá ser enviado ao CEVS até sexta-feira, às 12 horas. OBS 2: fica a critério de cada CRS a combinação do dia do envio da planilha dos municípios, contanto que a informação esteja no CEVS até sexta-feira, pela manhã.  O CEVS realizará consolidado das informações do RS e repassará ao MS nas sextas- feiras a tarde. Informações que chegarem após as 12 horas não serão inseridas no consolidado para o Ministério da Saúde.

22 FORMULÁRIO BUSCA ATIVA HOSPITALAR

23 FORMULÁRIO BUSCA ATIVA POR CRS EX:

24 Juliana Dourado Patzer Divisão de Vigilância Epidemiológica juliana-patzer@saude.rs.gov.br 51-39011167


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