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ESTUDO DE FUNDO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS PERÍODO 2000 - 2003 REALIZAÇÃO APOIO.

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1 ESTUDO DE FUNDO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS PERÍODO 2000 - 2003 REALIZAÇÃO APOIO

2 Participantes: Diretoria da Anpei Mauro F. Arruda Roberto Vermulm Sandra Hollanda Coordenação: Olívio Manoel de Souza Ávila

3 ANOS 1998/ 2000 2001/2003 Brasil - Total da Indústria 31,533,3 MAS QUANDO SE COMPARAM 90 ATIVIDADES INDUSTRIAIS (*), NOTA-SE QUE O AUMENTO DA TAXA DE INOVAÇÃO NÃO FOI GERAL ATIVIDADES Número de Atividades Industriais 1998/ 2000 2001/2003 Atividades que reduziram a taxa de inovação 5438,433,5 Atividades que aumentaram a taxa de inovação 3625,633,1 (*) Atividades segundo a classificação CNAE a 3 dígitos

4 SOBRE AS ATIVIDADES QUE AUMENTARAM A TAXA DE INOVAÇÃO ENTRE OS DOIS PERÍODOS  Em 2003, essas atividades reuniam 52,6% do número total de empresas e respondiam por 36,0% da Receita Líquida de Vendas do Setor Industrial  A maior parte dessas atividades industriais apresentou taxas de inovação bastante baixas no triênio 1998-2000  Apesar de terem aumentado a taxa de inovação, essas atividades apresentaram, em conjunto, taxa ligeiramente inferior à média brasileira no período 2001-2003  Assim como se observa para o conjunto da indústria brasileira, nessas atividades a taxa de inovação em processo é maior do que a taxa de inovação em produto

5 EXEMPLOS DE ATIVIDADES QUE AUMENTARAM A TAXA DE INOVAÇÃO ATIVIDADES INDUSTRIAIS TX INOV 2000 TX INOV 2003 (%)(%) Confecção de artigos do vestuário e acessórios25,832,2 Desdobramento de Madeira12,525,2 Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de materiais 35,135,4 Predominam atividades não intensivas em tecnologia (2/3 das atividades), por exemplo:

6 EXEMPLOS DE ATIVIDADES QUE AUMENTARAM A TAXA DE INOVAÇÃO ATIVIDADES INDUSTRIAIS TX INOV 2000 TX INOV 2003 (%)(%) Fabricação de máquinas para escritório e de máquinas e equipamentos de informática 68,671,2 Fabricação de máquinas-ferramenta51,859,7 Fabricação de produtos farmacêuticos46,850,4 Mas 1/3 dos setores são mais intensivos em tecnologia, como por exemplo:

7 EXEMPLOS DE ATIVIDADES QUE REDUZIRAM A TAXA DE INOVAÇÃO ATIVIDADES INDUSTRIAIS TX INOV 2000(%) 2003(%) Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 73,551,5 Fabricação de máquinas, aparelhos, equip. e sistemas dedicados à automação industrial 60,619,6 Construção, montagem e reparação de aeronaves 51,232,1 Importantes setores intensivos, como por exemplo:

8 EXEMPLOS DE ATIVIDADES QUE REDUZIRAM A TAXA DE INOVAÇÃO ATIVIDADES INDUSTRIAIS TX INOV 2000(%) 2003(%) Tecelagem41,233,8 Fabricação de calçados 38,030,5 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 51,839,1 Alguns setores tradicionais, menos intensivos em tecnologia, também reduziram a taxa de inovação, como por exemplo:

9 Entre os dois períodos considerados, caiu o percentual das empresas inovadoras que investiram em atividades tecnológicas 2000(%)2003(%) Total para a indústria brasileira 84,473,5 Conjunto das empresas que aumentaram a taxa de inovação 82,271,7 Conjunto das empresas que reduziram a taxa de inovação 86,175,2

10 Entre as empresas inovadoras, aumentou o percentual daquelas que atribuíram baixa ou nenhuma importância à realização de atividade de P&D interna na empresa. 2000(%)2003(%) Total para a indústria brasileira65,979,3 Conjunto das empresas que aumentaram a taxa de inovação70,483,1 Conjunto das empresas que reduziram a taxa de inovação62,274,8

11  A indústria em geral reduziu a intensidade de P&D em 2003, quando comparada a 2000.  Essa queda foi maior justamente entre as atividades industriais que aumentaram a taxa de inovação.  Nos setores industriais em que as empresas reduziram a taxa de inovação foi maior a intensidade de investimentos em atividades inovadoras.

12 Total da Indústria Das que aumentaram a taxa de inovação Das que reduziram a taxa de inovação Var. real da RLV (Receita Líquida de Vendas) entre 2000 e 2003 6,47%6,12%4,90% Var. real dos investimentos em P&D entre 2000 e 2003 - 11,41% - 26,00% - 17,76% Intensidade (*) da P&D 2000 0,64%0,47%0,71% Intensidade(*) da P&D 2003 0,53%0,32%0,56% (*) Intensidade da P&D: relação dispêndios em P&D/Receita Liqu. de Vendas, em %

13  Considerando-se apenas as empresas que fizeram P&D interna, o número total de pessoas envolvidas com essa atividade caiu de 41.467 em 2000, para 38.523 em 2003 (queda de 7,1%), para o conjunto da indústria.  Em média, cada empresa dispunha, em 2000, de 5,59 pessoas trabalhando exclusivamente com a atividade de P&D. Esse número passou para 7,80 em 2003.  No caso das atividades que aumentaram a taxa de inovação, a queda foi de 13.496 em 2000, para 12.746 em 2003 (queda de 5,6%). O número médio de pessoas ocupadas exclusivamente com P&D aumentou de 4,70 para 6,08.  No caso das atividades que reduziram a taxa de inovação, a queda foi de 27.772 em 2000, para 25.662 em 2003 (queda de 7,6%). O número médio de pessoas ocupadas exclusivamente com P&D aumentou de 6,07 para 8,84.

14  Os dados anteriores mostram que a atividade de P&D interna tornou-se mais seletiva, principalmente entre as atividades que reduziram a taxa de inovação:  nesses segmentos a retração nos investimentos em P&D foi menor e aumentou a intensidade tecnológica.  contudo nesses segmentos, houve maior queda no número de pessoas ocupadas exclusivamente com P&D interna, embora a média de pessoas por empresa tenha aumentado mais.  Tudo isso equivale a dizer que aumentou o percentual de atividades de P&D contínua e que esta atividade se concentrou em menos empresas, sobretudo nos segmentos mais intensivos em tecnologia, nos quais, em sua maioria, houve redução em suas respectivas taxas de inovação.  Nessas atividades, apesar da redução na taxa de inovação, realizar P&D parece ter sido mais estratégico, mesmo levando-se em conta o ambiente macroeconômico desfavorável. É importante notar que o faturamento das empresas, nas atividades que reduziram a taxa de inovação, cresceu menos (4,90%), do que o das atividades que aumentaram a taxa de inovação (6,12%).

15 Variação da taxa de inovação entre 2000 e 2003 (%) Empresas nacionais 5,9% De 10 a 29 19,0% De 30 a 49 2,2% De 50 a 99 -19,1% De 100 a 249 -9,6% De 250 a 499 -17,8% Com 500 e mais -4,1% Empresas estrangeiras-10,3% De 10 a 29 -8,4% De 30 a 49 -14,8% De 50 a 99 -8,3% De 100 a 249 -20,7% De 250 a 499 -7,3% Com 500 e mais -5,7%

16 Os resultados da Pintec 2003 confirmam que os gastos em P&D estão concentrados nas grandes empresas (mais de 500 empregados), sejam nacionais ou estrangeiras De forma geral, observa-se que a intensidade de P&D (relação entre os gastos de P&D e a receita líquida de vendas) caiu entre 2000 e 2003. Origem do capital/faixa de pessoal ocupado 20002003 Participação % nos gastos de P&D Intensidade de P&D Participação % nos gastos de P&D Intensidade de P&D Nacionais100,000,55100,000,44 de 10 a 990,140,430,120,29 de 100 a 4990,170,350,120,20 500 e mais0,69 0,760,58 Estrangeiras100,000,78100,000,71 de 10 a 990,020,350,030,60 de 100 a 4990,150,570,080,33 500 e mais0,830,870,890,81

17 Origem do capital/faixa de pessoal ocupado 20002003 gastos médios em P&D (a preços de 2003) Receita média (a preços de 2003) gastos médios em P&D Receita média nacionais4658.1946087.443 de 10 a 99911.6671001.455 de 100 a 49942026.81440125.784 500 e mais4.194315.9274.530356.776 estrangeiras3.506155.1764.361171.092 de 10 a 9924914.69957114.163 de 100 a 4991.39193.0311.18686.173 500 e mais8.678672.8318.443705.879   mas os gastos médios por empresa aumentaram em termos reais tanto para o grupo das nacionais como para o das estrangeiras.   Vale notar que a diferença entre os gastos médios das grandes empresas estrangeiras em relação ao segmento das grandes nacionais equivale à diferença da receita média, o que significa que o esforço médio dos dois grupos é semelhante.

18 O apoio do governo às empresas inovadoras ainda é muito restrito e está mais concentrado nos financiamentos para compras de máquinas e equipamentos Origem do capital/faixa de pessoal ocupado % de inov com apoio % de inovadoras com financ. Máq. e equip. % de inovadoras com incentivos % de inovadoras com financ. à P&D em parc univ. Total18,714,11,61,4 Emp nacionais18,714,31,31,4 De 10 a 9917,913,61,11,3 De 100 a 49921,317,31,90,7 Com 500 e mais35,829,36,85,7 Emp estrangeiras18,98,58,93,0 De 10 a 9912,85,55,60,6 De 100 a 49916,37,47,53,3 Com 500 e mais30,113,614,85,7

19 CONCLUSÕES  A baixa evolução da taxa de inovação entre as duas PINTECs, deve-se fortemente ao ambiente econômico do país e à baixa cultura da inovação;  Preocupa a queda da taxa de inovação nos setores intensivos em tecnologia;  Fomentos e Incentivos à Inovação Tecnológica (em maior quantidade e eficazes) são imprescindíveis para uma aceleração do perfil inovador das empresas brasileiras, independentemente do cenário econômico interno.

20 OBRIGADO! Ronald Martin Dauscha Presidente da ANPEI E-mail: anpei@anpei.org.br anpei@anpei.org.br Tel: (11) 3842-3555


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