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ESTRATEGIA EMPRESARIAL ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS 5ª parte PROF. PAULO ROBERTO LEITE.

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1 ESTRATEGIA EMPRESARIAL ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS 5ª parte PROF. PAULO ROBERTO LEITE

2 PRINCIPAIS DIFERENÇAS PRODUTOS E SERVIÇOS ( PUROS) FISICO( TANGÍVEL) CLIENTE DISTANTE CONSUMO POSTERIOR POUCO ESTOCÁVEL CONSUMO IMEDIATO CONTATO DIRETO INTANGÍVEL PADRONIZÁVEL POSSÍVEL ESTOCAR CUSTOMIZADOS MECANIZÁVELUSO INTENSO DE MO POUCO REPETITIVOSROTINIZÁVEL PRODUTOSERVIÇO

3 ESCOLHA DA ESTRATÉGIA  Estratégias de negócios  Liderança em custos  Diferenciação de produto e serviço  Estratégias corporativas  Integração vertical  Alianças estratégicas  Diversificação  Fusões e aquisições

4 DEFINIÇOES  Estratégia corporativa  Forma da empresa buscar vantagem competitiva atuando em vários negócios simultaneamente.  Exemplo: Philips, Sansung, Porto Seguro, Itau,  Não são corporações: empresas que tem o mesmo tipo de negócio  Cadeia de valor  ( Visão estratégica) Conjunto de Atividades necessárias para levar valor ao cliente final.  ( Visão física) Cadeia industrial ou de suprimentos: conjunto de atividades que transformam, negociam e levam produtos e serviços para o cliente final

5 Indústria Têxtil FABRICANTE DE FIOS TECELAGEM CONFECÇÃO DISTRIBUIDOR ATACADO Matéria prima VAREJO CONSUMIDOR CADEIA de SUPRIMENTOS

6 COMPETÊNCIA EMPRESARIAL Somatório de aprendizados ocorridos na empresa, cruzando fronteiras de equipes, unidades operacionais e funcionais e, portanto, raramente é encontrada restrita em uma unidade ou equipe que caracterizam uma vantagem competitiva pela dificuldade de imitação. Hamel e Prahalad(1994)

7 COMPETÊNCIAS CENTRAIS (Hamel e Prahalad,1994)  (V) Valor para o cliente  Proporciona benefício percebido pelo cliente  (R) (I) Diferenciação sobre a concorrência  Deve ser uma competência exclusiva ou com baixa possibilidade de ser copiada.  Extensão da habilidade  Possibilidade de aproveitar esta competência em outras condições futuras.  O “ Continuo da Centralidade”  Atividades mais ou menos centrais

8 INTEGRAÇÃO VERTICAL ( OU NÍVEL DE..)  Numero de etapas que a empresa opera internamente sob sua responsabilidade  Integração à montante ou para trás  Atividades que antecedem na cadeia de suprimentos  Integração à jusante ou para frente  Atividades de sucedem na cadeia de suprimentos

9 Prof.Paulo Roberto Leite ESTRATÉGIA DE VERTICALIZAÇÃO  A empresa procura realizar internamente as “competências centrais” ou na visão do VRIO aquelas que garantem Valor-Raridade-Não Imitabilidde.  Aspectos positivos: domínio total dos recursos, auferindo os lucros totais.  Aspectos negativos: todos os custos fixos, investimentos, baixa flexibilidade com relação aos recursos.

10 Prof.Paulo Roberto Leite ESTRATÉGIA DE TERCEIRIZAÇÃO  Estratégia oposta à verticalização em que a empresa se empenha em usar serviços e insumos de terceiros  Aspectos positivos : redução de custos, flexibilidade, foco no negócio.  Aspectos negativos: baixo controle tecnológico, perde o lucro correspondente.

11 Prof. Paulo Roberto Leite DECISÃO FINANCEIRA

12 DECISÃO DE INTEGRAÇÃO  Atividades com características de valor – raridade e dificuldade de imitar são preferencialmente candidatas a ser integradas, mantidas ou verticalizadas, ao portfolio da empresa.  A integração vertical pode criar valor :  Reduzindo ameaças oportunistas: falhas nas transações por diversos motivos, ou desconfiança dos fornecedores ou clientes  Custos de verticalização x oportunismo: ocasiões em que ganha pelo aproveitamento de uma oportunidade  Explorando seus recursos e capacidades valiosos  Pode ser rara:  Quando está diferentemente verticalizada que o mercado.  Flexibilidade  Capacidade de mudança de uma situação para outra.

13 DIVERSIFICAÇÃO  Limitada  Negócio único: 95% no negócio  Negócio dominante : 75% a 95% da receita  Relacionada  Restrita: 70% de um negócio e restante diversos negócios  Vinculada : 70% mas com poucos vínculos  Não relacionada  Menos de 70% da receita e poucos vínculos entre eles

14 DIVERSIFICAÇÃO  Valiosa : reduz custos através de economias de escopo  Economia de escopo: valor das vendas aumenta com em função do numero de negócios operados  Motivos para implantação:  Economia de escopo operacionais  Economia de escopo financeira  Economia de escopo de RH

15 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS  Sem participação acionaria  Comparticipação acionaria  Joint Venture  Motivos:  Desempenho melhor  Entrada em mercados

16 Resumo para seminário

17 MODELO DE CINCO AMEAÇAS DE UM SETOR ( de Michael Porter)

18 Desenvolvimento Produção Distribuição Pós-venda Financeiros Físicos Humanos Organizacionais Valor Raridade Imitabilidade Organização Cadeia de valor Recursos VRIO

19 O MODELO VRIO E A VANTAGEM COMPETITIVA VALIOSO ?RARO?CUSTOSO PARA IMITAR ? EXPLORADO PELA ORGANIZAÇÃO? IMPLICAÇÃO COMPETITIVA NÃO-- DESVANTAGEM COMPETITIVA = FRAQUEZA SIMNÃO-POSSIVELPARIDADE COMPETITIVA = FORÇA SIM NÃOPOSSIVELVANTAGEM COMPETITIVA TEMPORÁRIA = FORÇA SIM VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL = FORÇA

20 TIPOS DE DIFERENCIAÇÃO – PRODUTO OU SERVIÇO  Características: modelos, luxo, design,etc  Complexidade: sofisticação, tecnologia, etc  Timing de lançamento: rapidez de desenvolvimento e momento adequado do lançamento  Localização: conveniência,  Personalização: adequação ao consumidor  Marketing: campanhas melhores, embalagens melhores, etc  Reputação: não se cria mas se adquire!  Canais de distribuição: melhores estratégias, importantes ganhos  Serviços de pós-venda: fidelização de clientes, novas compras,

21 DECISÃO DE INTEGRAÇÃO  Atividades com características de valor – raridade e dificuldade de imitar são preferencialmente candidatas a ser integradas, mantidas ou verticalizadas, ao portfolio da empresa.  A integração vertical pode criar valor :  Reduzindo ameaças oportunistas: falhas nas transações por diversos motivos, ou desconfiança dos fornecedores ou clientes  Custos de verticalização x oportunismo: ocasiões em que ganha pelo aproveitamento de uma oportunidade  Explorando seus recursos e capacidades valiosos  Pode ser rara:  Quando está diferentemente verticalizada que o mercado.  Flexibilidade  Capacidade de mudança de uma situação para outra.


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