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PublicouAníbal Galindo Balsemão Alterado mais de 7 anos atrás
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MODALIDADES DE TRABALHOS ACADÊMICOS Prof a. MYRNA MARACAJÁ UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE – FAC – CG
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FICHAMENTO
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O QUE É UM FICHAMENTO? É um procedimento utilizado na organização de dados da pesquisa de documentos; Tem a finalidade de arquivar as principais informações das leituras feitas e auxiliar na identificação da obra; Constitui um dos mais valiosos recursos de estudo. É um procedimento utilizado na organização de dados da pesquisa de documentos; Tem a finalidade de arquivar as principais informações das leituras feitas e auxiliar na identificação da obra; Constitui um dos mais valiosos recursos de estudo.
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ESTRUTURA DO FICHAMENTO? CABEÇALHO: Título geral e específico; REFERÊNCIA: Autoria, título da obra, local de publicação, editora e ano de publicação; CORPO OU TEXTO: onde o conteúdo é desenvolvido, por meio de citação ou resumo. CABEÇALHO: Título geral e específico; REFERÊNCIA: Autoria, título da obra, local de publicação, editora e ano de publicação; CORPO OU TEXTO: onde o conteúdo é desenvolvido, por meio de citação ou resumo.
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TIPOS DE FICHAMENTOS Ficha de Citação Ficha de Resumo Fichamento
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FICHA DE CITAÇÃO É a reprodução fiel de frases (citação direta) consideradas relevantes ao estudo em pauta; Toda citação deve vir entre aspas, constando o número da página do texto original; Auxilia no armazenamento de informações chave de determinado documento ou livro; As supressões devem ser indicadas (se houver). É a reprodução fiel de frases (citação direta) consideradas relevantes ao estudo em pauta; Toda citação deve vir entre aspas, constando o número da página do texto original; Auxilia no armazenamento de informações chave de determinado documento ou livro; As supressões devem ser indicadas (se houver).
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FICHA DE RESUMO É uma síntese das principais ideias do autor; Utiliza as MESMAS recomendações da elaboração de um RESUMO, porém obedecendo a estrutura de uma ficha para fichamento; É uma síntese das principais ideias do autor; Utiliza as MESMAS recomendações da elaboração de um RESUMO, porém obedecendo a estrutura de uma ficha para fichamento;
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EXEMPLO (fragmento de texto original) Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há um outro argumento, a propósito do qual, ao longo dos séculos, se acumula uma literatura tão ampla quão pouco esclarecedora. Refiro-me ao argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher a maneira como irão agir. Reluto em dar atenção a essa discussão fútil, mas a omissão completa poderia ser, suponho eu, chocante. Creio que o argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico para saber por que é tão persistentemente apresentado e por que merece acolhida tão firme. Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há um outro argumento, a propósito do qual, ao longo dos séculos, se acumula uma literatura tão ampla quão pouco esclarecedora. Refiro-me ao argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher a maneira como irão agir. Reluto em dar atenção a essa discussão fútil, mas a omissão completa poderia ser, suponho eu, chocante. Creio que o argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico para saber por que é tão persistentemente apresentado e por que merece acolhida tão firme.
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Sinalizando o que é foco... Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há um outro argumento, a propósito do qual, ao longo dos séculos, se acumula uma literatura tão ampla quão pouco esclarecedora. Refiro-me ao argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher a maneira como irão agir. Reluto em dar atenção a essa discussão fútil, mas a omissão completa poderia ser, suponho eu, chocante. Creio que o argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico para saber por que é tão persistentemente apresentado e por que merece acolhida tão firme. Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há um outro argumento, a propósito do qual, ao longo dos séculos, se acumula uma literatura tão ampla quão pouco esclarecedora. Refiro-me ao argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher a maneira como irão agir. Reluto em dar atenção a essa discussão fútil, mas a omissão completa poderia ser, suponho eu, chocante. Creio que o argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico para saber por que é tão persistentemente apresentado e por que merece acolhida tão firme.
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Fichando em forma de Citação... “Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há [...] o argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher [...] (p. 28)”. “[...] O argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico [...] (p.28). “Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há [...] o argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher [...] (p. 28)”. “[...] O argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico [...] (p.28).
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Fichando em forma de Resumo... Em contraponto à uma ciência do comportamento, há o argumento do “livre-arbítrio”: não é possível o ordenamento de leis de comportamento humano, pois os homens são livres para escolher. O argumento deveria ser examinado pelas ciências do comportamento em relação aos pontos de vista psicológico e sociológico. Em contraponto à uma ciência do comportamento, há o argumento do “livre-arbítrio”: não é possível o ordenamento de leis de comportamento humano, pois os homens são livres para escolher. O argumento deveria ser examinado pelas ciências do comportamento em relação aos pontos de vista psicológico e sociológico.
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RESUMO
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O QUE É UM RESUMO? Apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, ou seja, as PRINCIPAIS IDEIAS do autor do texto.
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COMO IDENTIFICAR A IDEIA CENTRAL E O PROPÓSITO DO AUTOR DO TEXTO? De que trata esse texto? O que ele pretende demonstrar? De que trata esse texto? O que ele pretende demonstrar?
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QUAL A FINALIDADE DE UM RESUMO? Visa apresentar informações contidas em livros, artigos, teses, etc., permitindo ao leitor decidir sobre a necessidade de consulta ao texto original e/ou transmitir informações de caráter complementar.
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COMO RESUMIR? Primeira leitura: esboço do texto / captar os aspectos gerais da obra; Segunda leitura: identificar a ideia central do autor da obra; Terceira leitura: identificar as partes principais em que se estrutura o texto. Primeira leitura: esboço do texto / captar os aspectos gerais da obra; Segunda leitura: identificar a ideia central do autor da obra; Terceira leitura: identificar as partes principais em que se estrutura o texto.
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COMO RESUMIR? Atenção para a ordem em que aparecem as ideias no texto; Geralmente novo parágrafo indica mudança de uma ideia para outra; Atenção para a ordem em que aparecem as ideias no texto; Geralmente novo parágrafo indica mudança de uma ideia para outra;
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TIPOS DE RESUMOS Indicativo Informativo Resumo CRITICO*
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RESUMO INDICATIVO / DESCRITIVO Indica apenas os pontos principais do texto, não apresentando dados qualitativos, quantitativos, etc; Utiliza frases curtas; Descreve a natureza, forma e propósito do texto; Não dispensa a leitura do texto completo. Indica apenas os pontos principais do texto, não apresentando dados qualitativos, quantitativos, etc; Utiliza frases curtas; Descreve a natureza, forma e propósito do texto; Não dispensa a leitura do texto completo.
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RESUMO INFORMATIVO / ANALÍTICO Contém todas as informações principais do texto original (dispensa a leitura deste); Expõe objetivos, finalidades, métodos e técnicas, resultados e conclusões; Deve ser SELETIVO e não mera repetição sistematizada de todas as ideias do autor; Contém todas as informações principais do texto original (dispensa a leitura deste); Expõe objetivos, finalidades, métodos e técnicas, resultados e conclusões; Deve ser SELETIVO e não mera repetição sistematizada de todas as ideias do autor;
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RESUMO INFORMATIVO / ANALÍTICO Utiliza-se as próprias palavras de quem fez o resumo; quando cita as do autor, apresenta-as entre aspas; Composto por uma sequência de frases concisas; Ao final, indica-se as PALAVRAS-CHAVE do texto. Utiliza-se as próprias palavras de quem fez o resumo; quando cita as do autor, apresenta-as entre aspas; Composto por uma sequência de frases concisas; Ao final, indica-se as PALAVRAS-CHAVE do texto.
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RESUMO CRÍTICO Análise interpretativa de um documento; Síntese das principais ideias do texto original + Formulação de um julgamento (opiniões e comentários) sobre o tema Tal como o resumo informativo, não dispensa a leitura do original para a compreensão do assunto. Análise interpretativa de um documento; Síntese das principais ideias do texto original + Formulação de um julgamento (opiniões e comentários) sobre o tema Tal como o resumo informativo, não dispensa a leitura do original para a compreensão do assunto.
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Atenção para alguns pontos que determinam a qualidade da redação: Expor as ideias com clareza e objetividade; Utilizar linguagem correta (vocabulário dentro das normas gramaticais), direta, precisa e acessível; Redigir com simplicidade, evitando o estilo prolixo ou confuso; Evitar períodos longos e também freses muito curtas; Empregar o verbo na terceira pessoa do singular. Expor as ideias com clareza e objetividade; Utilizar linguagem correta (vocabulário dentro das normas gramaticais), direta, precisa e acessível; Redigir com simplicidade, evitando o estilo prolixo ou confuso; Evitar períodos longos e também freses muito curtas; Empregar o verbo na terceira pessoa do singular.
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DEVE-SE EVITAR: O uso de parágrafos, em Resumos INFORMATIVOS; O uso de frases negativas, símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; Fórmulas, equações, diagramas, etc., que não sejam absolutamente necessárias; O uso de parágrafos, em Resumos INFORMATIVOS; O uso de frases negativas, símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; Fórmulas, equações, diagramas, etc., que não sejam absolutamente necessárias;
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EXEMPLO (fragmento de texto original) Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há um outro argumento, a propósito do qual, ao longo dos séculos, se acumula uma literatura tão ampla quão pouco esclarecedora. Refiro-me ao argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher a maneira como irão agir. Reluto em dar atenção a essa discussão fútil, mas a omissão completa poderia ser, suponho eu, chocante. Creio que o argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico para saber por que é tão persistentemente apresentado e por que merece acolhida tão firme. Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há um outro argumento, a propósito do qual, ao longo dos séculos, se acumula uma literatura tão ampla quão pouco esclarecedora. Refiro-me ao argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher a maneira como irão agir. Reluto em dar atenção a essa discussão fútil, mas a omissão completa poderia ser, suponho eu, chocante. Creio que o argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico para saber por que é tão persistentemente apresentado e por que merece acolhida tão firme.
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Sinalizando o que é foco... Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há um outro argumento, a propósito do qual, ao longo dos séculos, se acumula uma literatura tão ampla quão pouco esclarecedora. Refiro-me ao argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher a maneira como irão agir. Reluto em dar atenção a essa discussão fútil, mas a omissão completa poderia ser, suponho eu, chocante. Creio que o argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico para saber por que é tão persistentemente apresentado e por que merece acolhida tão firme. Contra a possibilidade de uma ciência do comportamento há um outro argumento, a propósito do qual, ao longo dos séculos, se acumula uma literatura tão ampla quão pouco esclarecedora. Refiro-me ao argumento do livre- arbítrio: não podemos formular leis relativas ao comportamento humano, porque os seres humanos são livres para escolher a maneira como irão agir. Reluto em dar atenção a essa discussão fútil, mas a omissão completa poderia ser, suponho eu, chocante. Creio que o argumento é de importância especialmente para as ciências do comportamento, que deveriam, examiná-lo dos pontos de vista psicológico e sociológico para saber por que é tão persistentemente apresentado e por que merece acolhida tão firme.
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Resumindo... (extraindo a ideia principal ) Em contraponto à uma ciência do comportamento, há o argumento do “livre- arbítrio” que defende a ideia de que não é possível o ordenamento de leis de comportamento humano, pois os homens são livres para fazer escolhas. Tal argumento merece estudo dos pontos de vista psicológico e sociológico.
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Fichando em forma de Resumo... Em contraponto à uma ciência do comportamento, há o argumento do “livre-arbítrio”: não é possível o ordenamento de leis de comportamento humano, pois os homens são livres para escolher. O argumento deveria ser examinado pelas ciências do comportamento em relação aos pontos de vista psicológico e sociológico. Em contraponto à uma ciência do comportamento, há o argumento do “livre-arbítrio”: não é possível o ordenamento de leis de comportamento humano, pois os homens são livres para escolher. O argumento deveria ser examinado pelas ciências do comportamento em relação aos pontos de vista psicológico e sociológico.
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RESUMO INFORMATIVO ROCCO, Maria Thereza Fraga. Crise na linguagem: a redação no vestibular. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Em contraponto à uma ciência do comportamento, há o argumento do “livre-arbítrio” que defende a ideia de que não é possível o ordenamento de leis de comportamento humano, pois os homens são livres para fazer escolhas. Tal argumento merece estudo dos pontos de vista psicológico e sociológico. PALAVRAS-CHAVE: Ciência do comportamento. Seres humanos. Livre-arbítrio. ROCCO, Maria Thereza Fraga. Crise na linguagem: a redação no vestibular. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Em contraponto à uma ciência do comportamento, há o argumento do “livre-arbítrio” que defende a ideia de que não é possível o ordenamento de leis de comportamento humano, pois os homens são livres para fazer escolhas. Tal argumento merece estudo dos pontos de vista psicológico e sociológico. PALAVRAS-CHAVE: Ciência do comportamento. Seres humanos. Livre-arbítrio.
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RESUMO CRÍTICO ROCCO, Maria Thereza Fraga. Crise na linguagem: a redação no vestibular. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Em contraponto à uma ciência do comportamento, há o argumento do “livre-arbítrio” que defende a ideia de que não é possível o ordenamento de leis de comportamento humano, pois os homens são livres para fazer escolhas. Tal argumento merece estudo dos pontos de vista psicológico e sociológico, para assim, entender a sua pertinência. A necessidade de um olhar multidisciplinar acerca de uma nova proposta de conhecimento possibilita a superação de uma visão reducionista da natureza humana. ROCCO, Maria Thereza Fraga. Crise na linguagem: a redação no vestibular. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Em contraponto à uma ciência do comportamento, há o argumento do “livre-arbítrio” que defende a ideia de que não é possível o ordenamento de leis de comportamento humano, pois os homens são livres para fazer escolhas. Tal argumento merece estudo dos pontos de vista psicológico e sociológico, para assim, entender a sua pertinência. A necessidade de um olhar multidisciplinar acerca de uma nova proposta de conhecimento possibilita a superação de uma visão reducionista da natureza humana.
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RESENHA CRÍTICA
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CONCEITO E FINALIDADE Descrição Minuciosa a partir da apresentação de uma obra; Consiste na leitura, síntese, crítica e formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista; Apontar falhas e erros de informações (sem deturpar o pensamento do autor) e ao mesmo tempo, tecer elogios aos méritos da obra. Descrição Minuciosa a partir da apresentação de uma obra; Consiste na leitura, síntese, crítica e formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista; Apontar falhas e erros de informações (sem deturpar o pensamento do autor) e ao mesmo tempo, tecer elogios aos méritos da obra.
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REQUISITOS BÁSICOS Conhecimento completo da obra; Competência na matéria; Capacidade de juízo de valor; Independência de juízo; Correção e delicadeza; Fidelidade ao pensamento do autor. Conhecimento completo da obra; Competência na matéria; Capacidade de juízo de valor; Independência de juízo; Correção e delicadeza; Fidelidade ao pensamento do autor.
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IMPORTÂNCIA A Resenha é de grande utilidade porque facilita o trabalho do profissional ao trazer um breve comentário sobre a obra, avaliando-a, ajudando assim, na decisão da leitura ou não do livro. A Resenha é de grande utilidade porque facilita o trabalho do profissional ao trazer um breve comentário sobre a obra, avaliando-a, ajudando assim, na decisão da leitura ou não do livro.
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ESTRUTURA DA RESENHA 1. REFERÊNCIA (Autor, título, local, editora, data, número de páginas – segundo a ABNT) 2. CREDENCIAIS DO AUTOR (nacionalidade, titulação, cargos acadêmicos exercidos, outras obras) 3. CONHECIMENTO (Resumo detalhado das ideias centrais; evidenciar o tema, o objetivo do autor, evitar detalhes e exemplos.) (OBS.: As conceituações do autor podem ser apontadas já se mesclando com alguns críticas) 1. REFERÊNCIA (Autor, título, local, editora, data, número de páginas – segundo a ABNT) 2. CREDENCIAIS DO AUTOR (nacionalidade, titulação, cargos acadêmicos exercidos, outras obras) 3. CONHECIMENTO (Resumo detalhado das ideias centrais; evidenciar o tema, o objetivo do autor, evitar detalhes e exemplos.) (OBS.: As conceituações do autor podem ser apontadas já se mesclando com alguns críticas)
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ESTRUTURA DA RESENHA 4. CONCLUSÃO DO AUTOR (identificar a que conclusão o autor chegou com o texto) 5. QUADRO DE REFERÊNCIAS DO AUTOR (Que teoria serviu como embasamento? Qual o método utilizado? Como o autor conceitua ou define determinado termo teórico + comentários) 6. APRECIAÇÃO (Ponto alto da resenha; dialogo com o autor e/ou com o leitor; dar-se ao direito de proceder a um julgamento; mérito da obra – a contribuição; estilo – conciso, simples, coerente?; forma – sistematizada?; indicação da obra – a quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes?) 4. CONCLUSÃO DO AUTOR (identificar a que conclusão o autor chegou com o texto) 5. QUADRO DE REFERÊNCIAS DO AUTOR (Que teoria serviu como embasamento? Qual o método utilizado? Como o autor conceitua ou define determinado termo teórico + comentários) 6. APRECIAÇÃO (Ponto alto da resenha; dialogo com o autor e/ou com o leitor; dar-se ao direito de proceder a um julgamento; mérito da obra – a contribuição; estilo – conciso, simples, coerente?; forma – sistematizada?; indicação da obra – a quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes?)
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ESTRUTURA DA RESENHA Há dois tipos de CRÍTICAS que podem ser utilizadas: a) INTERNA: quando se avalia o conteúdo da obra em si, a coerência diante de seus objetivos, se não apresenta falhas lógicas ou de conteúdo; b) EXTERNA: quando se contextualiza o autor e a obra, inserindo-os em um quadro referencial mais amplo, seja histórico ou intelectual, mostrando sua contribuição diante de outros autores e sua originalidade. Há dois tipos de CRÍTICAS que podem ser utilizadas: a) INTERNA: quando se avalia o conteúdo da obra em si, a coerência diante de seus objetivos, se não apresenta falhas lógicas ou de conteúdo; b) EXTERNA: quando se contextualiza o autor e a obra, inserindo-os em um quadro referencial mais amplo, seja histórico ou intelectual, mostrando sua contribuição diante de outros autores e sua originalidade.
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