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Curso Pós-Médio em Análises Clínicas Microbiologia I

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Apresentação em tema: "Curso Pós-Médio em Análises Clínicas Microbiologia I"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Bruno Ferreira brsouzaferreira@hotmail.com
Curso Pós-Médio em Análises Clínicas Microbiologia I Prof. Bruno Ferreira (21) (21)

2 APOIO 2

3 CONSIDERAÇÕES GERAIS BIOLOGIA MICROBIOLOGIA -
Estudo da vida GERAIS BIOLOGIA - MICROBIOLOGIA - Estudos dos seres microscópicos

4 CONSIDERAÇÕES GERAIS  Vírus – Não se enquadra em nenhum dos Reinos
Representantes Monera Bactérias e cianobactérias Protista Protozoários e algas Fungi Cogumelos, orelhas-de-pau, mofos, bolores e leveduras Plantae Briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas Animália Esponjas, platelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, cordados, etc.  Vírus – Não se enquadra em nenhum dos Reinos

5 Microbiologia: é o estudo dos organismos microscópicos e
Conceitos Básicos Microbiologia: é o estudo dos organismos microscópicos e de suas atividades. Consideram-se microrganismos: seres capazes de provocar infecções e que muitas são as formas de diagnosticar identificar os agentes etiológicos. e Para identificá-los, deve-se avaliar: a morfologia, estrutura, reprodução, fisiologia e metabolismo.

6 Exame Bacteriológico Microbiologist a Médico Paciente

7 Como ? Isolar a bactéria responsável pela infecção
Isolar a bactéria responsável pela Identificar esta bactéria infecção Testar sua resistência a diferentes drogas

8 Qual o Papel do Laboratório de
Microbiologia? Descrever o diagnostico etiológico dos quadros infecciosos  Isolar a bactéria responsável pela infecção  Identificar esta bactéria  Testar sua resistência com diferentes antimicrobianos

9 Exame Laboratorial Fase Fase Analítica Fase Pós Analítica
Pré-Analítica Laboratorial Preparo do paciente Coleta do material Fase Processamento da amostra (Transporte da amostra, Meios de cultura e incubação) Fase Analítica Realização do exame Obtenção do resultado (Interpretação da cultura, Identificação bacteriana e TSA) Análise e registro do resultado Expedição do laudo Fase Pós Analítica

10 Fase pré analítica Fase analítica Interpretação da cultura
Amostra representativa Transporte da amostra Meios de cultura Incubação analítica Fase analítica Interpretação da cultura Identificação bacteriana Teste de susceptibilidade aos antimicrobianos

11  Garantir exatidão, fidelidade e reprodutibilidade das
CONTROLE DE QUALIDADE EM MICROBIOLOGIA  Garantir exatidão, fidelidade e reprodutibilidade das informações liberadas. Sistema capaz de: Avaliar todas as etapas do processo pré-analítico, e pós-analítico. analítico  Identificar possíveis falhas  ações corretiva  melhoria da qualidade.

12 CONTROLE DE QUALIDADE EM MICROBIOLOGIA
Amostras Adequadas  Instruções apropriadas - coleta, manipulação e transporte das amostras: Como preencher a solicitação do exame (informações do paciente, diagnóstico, medicamentos, data e Preparo do paciente; Quantidade mínima de amostra; hora); Momento ideal da coleta (fase aguda e antes da administração de antibióticos).

13 CONTROLE DE QUALIDADE EM MICROBIOLOGIA
 Ter estabelecido os critérios de rejeição de Amostras sem identificação; Amostras visivelmente contaminadas (fezes em saco coletor); Meio de transporte e/ou swab inadequados; Tempo excessivo de transporte; Temperatura de transporte inadequada; Frascos quebrados e vazamento da amostra. amostras: urina de

14 32) Nas urinoculturas, usadas para diagnosticar
infecção urinária, a presença simultânea de piúria e bactérias significativas é um forte indício de infecção no trato urinário. Resposta:

15 Calor Seco Atua provocando a oxidação celulares. dos constituintes
Estufa ou Forno de Pasteur: dos constituintes Mais usado em vidraria Flambagem ou Incineração: aquecer o material, alça de platina e pinças, na chama do Bico de Bunsen, até a cor rubro (incandescente).

16 Calor Úmido sob Pressão
É realizando em autoclave. A temperatura de é de 121ºC, a pressão é 1 atm e o tempo é 15min. Autoclavação é esterilização de formas vegetativas e esporos por desnaturação e/ou coagulação das proteínas. CQI: Geobacillus (Bacillus) stearothermophilus

17 Esterilização Destruição de qualquer micro-organismo existente,
incluindo esporos.

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21 12 - No processo de esterilização usando vapor d’água
pressão é correto afirmar que: sob A) o nível de água no equipamento não interfere no processo de esterilização. B) a pressão de 1 atm corresponde C) a pressão de 1 atm corresponde D) a pressão de esterilização usada a uma temperatura de 121°C. a uma temperatura de 100° C. nesse processo é de 0,5 atm.

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23 Coloração de Gram  Exame sugestivo que avalia as características morfotintoriais das bactérias, em geral.

24 Safranina Fuscina para Gram (diluído 1:10)
Reagente Função Atuação Tempo Cristal de Violeta Cristal Violeta Fenicada Violeta Genciana Violeta de Metila 1° Corante Peptideoglicano 1 min Lugol Iodado Fraco (diluído 1:10) Mordente (Fixador Químico Forma-se um composto com o C. V. e é fortemente retido 1 min no peptideoglicano Álcool-Acetona Descorante ou Diferenciador Remove facilmente o composto formado nas Gram-neg. Gram- pos., permanece o mesmo Alguns seg Safranina Fuscina para Gram (diluído 1:10) Contraste Cora de rosa, tudo que estava incolor 30 seg

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26 4) A identificação preliminar de estreptococos e
estafilococos é baseada na morfologia. No entanto, uma diferenciação segura entre esses dois grupos bacterianos é feita pela prova da: A) B) C) coagulase, que é positiva para estreptococos. urease, que é positiva para os estreptococos. catalase, que é positiva para os estafilicocos. D) oxidase, que é positiva para estafilococos.

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29 1 - Para a realização da coloração de Gram da bactéria
Escherichia coli foram utilizados os reagentes ordem: na seguinte A) B) C) Cristal Violeta, lugol, álcool e safranina. Safranina, álcool, iodo e cristal violeta. Iodo, safranina, azul de bromotimol e cristal violeta. D) Álcool, safranina, iodo e cristal violeta.

30 2 - Qual a sequência correta para a coloração pelo método
de Gram entre as citadas abaixo? A) B) C) Fucsina, violeta de genciana, álcool etílico, lugol. Violeta de genciana, álcool etílico, fucsina, lugol. Violeta de genciana, lugol, álcool etílico, fucsina. D) Fucsina, lugol, álcool etílico, violeta de genciana. OBS: Cristal de Violeta, Lugol fraco, Álcool Acetona, Fucsina de Gram.

31 Coloração de Ziehl-Neelsen ou BAAR
Específico para: Mycobacterium tuberculosis, M. leprae, Nocardia ssp. (BGP)

32 Número de bacilo álcool-ácido resistente observados por campo
Número Total de Campos Observados Número de bacilo álcool-ácido resistente observados por campo Resultado 100 Não foram encontrados Negativo 100 Menos de 1 BAAR por Positivo (+) campo 50 De 1 a 10 BAAR por Positivo (++) campo 20 Mais de 10 BAAR por Positivo (+++) campo

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35 3 - O método de coloração de Ziehl-Neelsen tem alto valor
diagnóstico e é empregado para a identificação de bactérias do gênero A) B) C) Vibrio Gram Mycobacterium Neisseria Gram D) Treponema Fontana-Tribondeau (Impregnação pela prata)

36 6) Há um gênero pertencente à família das
Enterobacteriaceae, dentro do qual se inclui o agente da febre tifóide. Este gênero de bactérias é constituído por bastonetes de 0,5 a 0,7 por 3 micrômetros, são móveis por flagelos, não esporulados, Gram-negativos e anaeróbios 1 a facultativos. O referência é: gênero ao qual o texto faz (A) (B) (C) Shigella; Brucella; Salmonella; (D) Listeria; (E) Campylobacter.

37 Febre Tifóide typhi (Microbiologia) Salmonella
Diagnóstico DIRETO (antígeno): typhi (Microbiologia) Salmonella Diagnóstico INDIRETO (anticorpos): Teste de Widal (Imunologia)

38 Métodos de Colorações Método de Gram Método de Ziehl-Neelsen/Kinyoun
Método de Albert-Laybourn = Azul de Metileno de Loeffler Método de Fontana-Tribondeau (Impregnação pela prata) Método de Hiss Método de Wirtz-Conklin Método de Ryu/Leifson

39 Métodos de Colorações Caracteriza as bactérias, em geral,
 Método de Gram Caracteriza as bactérias, em geral, (coco ou bastonete) em G+ e G- e suas formas àquecido À Frio Método de Ziehl-Neelsen/Kinyoun Mycobacterium tuberculosis, M. leprae, Nocardia ssp. (BGP)

40 Métodos de Colorações evidenciador!! metacromático
corynebacterium Método de Albert-Laybourn = Azul de Metileno de Loeffler Volutina: grânulo metacromático Não é corante, é evidenciador!! Método de Fontana-Tribondeau (Impregnação pela prata) Espiroquetas: Treponema e Leptospira

41 Métodos de Colorações Método de Hiss - Cápsulas Método de
Gram não cora esporos!! Método de Wirtz-Conklin – Esporos Método de Ryu/Leifson - Flagelos

42 Classificação dos microrganismos frente a
presença de oxigênio Aeróbio Estrito: necessita estritamente de oxigênio para sua sobrevivência. Anaeróbio facultativo: podem ou não utilizar oxigênio para seu crescimento. Anaeróbio Estrito: não utilizam o oxigênio e “morrem” na presença dele. Anaeróbio Aerotolerante: metabolismo de anaeróbio, porém tolera a presença do oxigênio. Microaerófilo: cresce melhor em baixas concentrações de oxigênio.

43 Colorações mais Comuns em Micologia
Método de Coloração da Tinta da China ou Nigrosina/Índia/ Nankin cápsulas: (levedura) S. pneumoniae, Cryptococcus neoformans e Neisseria meningitidis Não é corante, é evidenciador!! KOH + Tinta Parker Lactofenol Azul de Algodão

44 4 -(EAGS 2009) Qual é o corante utilizado na pesquisa de Cryptococcus
neoformans no líquido (LCR)? cefalorraquidiano A) B) C) D) Giemsa Wright. Papanicolaou. Tinta da China.

45 Colorações mais Comuns em Micologia
Método de Coloração da Tinta da China ou Nigrosina/Índia/ Nankin  KOH + Tinta Parker Hidróxido de Potássio diluído a 10 ou 20% em água destilada, adicionado em Tinta Parker Permanente, na proporção 2:1

46 - (EAGS 2006) Fungos dermatófitos são os responsáveis por
5 - (EAGS 2006) Fungos dermatófitos são os responsáveis por infecções de epiderme, cabelo e unhas. A demonstração de hifas nos raspados de pele, cabelo e unha são importantes para a instituição do tratamento. Nos laboratórios de análises clínicas os materiais mencionados acima são examinados, num exame direto, numa preparação de: A) B) C) Azul de Cresil Brilhante. Giensa ou Wright. Reticulocitos Tintura de Nankin. Cryptococcus neoformans D) KOH. OBS: Adicionado de Tinta Parker Permanete (proporção 2:1)

47 Colorações mais Comuns em Micologia
Método de Coloração da Tinta da China ou Nigrosina/Índia/ Nankin  Lactofenol Azul de Algodão É uma técnica que tem a finalidade de visualizar ao microscópio colônias de fungo. Avaliando as características da célula vegetativa e reprodução por brotamento de leveduras.

48 29) O antibiograma serve exclusivamente para a
determinação do tipo de antibiótico ou agente quimioterápico adequado ao tratamento de infecções bacterianas. Resposta:

49 Orientar na escolha da terapia antimicrobiana;
 Monitora a evolução da resistência bacteriana;  Implantação de medidas de controle que evitem a disseminação de bactérias MR.

50 Siglas usadas no teste de sensibilidade a antimicrobinos (TSA):
Siglas usadas no teste de sensibilidade a antimicrobinos (TSA): Concentração Inibitória mínima (CIM): Menor concentração de antibiótico em mg/mL que inibe o crescimento in vitro das bactérias (ação bacteriostática). Concentração bactericida mínima (CBM): Menor concentração de antibiótico em mg/mL que mata a bactéria em estudo (ação bactericida)

51 Bactérias e Doenças Associadas
6) Doenças causadas por Bactérias Leptospirose Agente Etiológico: Leptospira interrogans Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados pela urina de ratos e cães. Sintomas: Calafrios, febre alta, dores articulares, lesões renais, icterícia e anemia. Tratamento: Uso de antibióticos (penicilina). Profilaxia: Educação sanitária, adotar medidas que minimizem a proliferação de ratos, realizar vistoria de bueiros e redes de esgoto para evitar possíveis entupimentos que promovam inundações, quando entrar em contato com regiões inundadas ou com lama, usar luvas e botas de borracha. O rato de esgoto (Rattus novergicus) é o principal responsável pela infecção humana, em razão de existir em  grande número e da proximidade com seres humanos. A bactéria  multiplica-se nos rins desses animais sem causar danos, e é eliminada pela urina, às vezes por toda a vida do animal.

52 Bactérias e Doenças Associadas
7) Exercícios UFMG 2008

53 Bactérias e Doenças Associadas
7) Exercícios UFMG

54 acabando !!!

55 Instrutor Marlos Ferreira
OBRIGADO!!! Agradecimentos ao Instrutor Marlos Ferreira


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