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Morfologia e Estruturas bacterianas

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Apresentação em tema: "Morfologia e Estruturas bacterianas"— Transcrição da apresentação:

1 Morfologia e Estruturas bacterianas
De maneira geral, as bactérias podem ser agrupadas em três tipos morfológicos gerais: cocos, bacilos e espiralados.

2 Morfologia e Estruturas bacterianas
Os cocos são células arredondadas, podem se dividir em vários planos, o que leva a um grande número de arranjos diferentes. cocos isolados, diplococos estreptococos (cocos em cadeia) tetracocos, sarcinas (cubos contendo 8 células) estafilococos (cocos formando massas irregulares ou cachos de uva).

3 Morfologia e Estruturas bacterianas
Os bacilos têm forma de bastonetes: podendo apresentar extremidades retas (Bacillus anthracis) Curtos com extremidades arredondadas (Salmonella, E. coli) Extremidades afiladas (Fusobacterium)

4 Morfologia e Estruturas bacterianas
Como seu plano de divisão é fixo, os bacilos exibem uma menor variedade de arranjos Isolados diplobacilos estreptobacilos ou “em paliçada”, também denominado letras chinesas, que é típico do gênero Corynebacterium. pequenas vírgulas (Vibrio cholerae).

5 Morfologia e Estruturas bacterianas
Espiralados: Sua nomenclatura controvertida. classificação divide os espiralados em dois grupos: os espiroquetas, que apresentam uma forma de espiral flexível os espirilos, que exibem geralmente morfologia de espiral incompleta e rígidos.

6 Morfologia e Estruturas bacterianas
Espiralados são microrganismos bastante afilados, de difícil observação por microscopia comum, Utiliza-se microscopia de campo escuro, ou coloração com impregnação por sais de prata.

7 Ultraestrutura Bacteriana
PAREDE BACTERIANA Localizada na porção mais externa à membrana citoplasmática. Funções: Rigidez, responsável pela manutenção da forma do microrganismo. Atua como uma barreira física rígida, que mantém a forma celular, impedindo que a célula estoure em decorrência do grande turgor (diferença concentração interna/meio externo) Barreira de proteção contra agentes físicos e químicos externos, tais como o choque osmótico. Em microrganismos patogênicos, componentes que favorecem sua patogenicidade, como antígenos ou moléculas envolvidas no reconhecimento celular pelo sistema imunológico.

8 Ultraestrutura Bacteriana
Composição da parede celular Peptideoglicano (mureína ou mucopeptídeo): enorme polímero complexo que, em bactérias Gram positivas forma até 20 camadas, (em Gram negativas forma apenas 1 ou 2 camadas) O peptideoglicano formado por dois açúcares, a N-acetilglicosamina (NAG) e o ácido N-acetilmurâmico (NAM). Devido a complexa estruturação física, o peptideoglicano confere rigidez à parede, embora exiba certo grau de elasticidade e também porosidade. Nas bactérias Gram positivas, cerca de 90% da parede celular é composta pelo peptídeoglicano. O restante da parede é composto essencialmente por ácido teicóico

9 Ultraestrutura Bacteriana
Composição da parede celular – Bactérias Gram negativas: Nas bactérias Gram negativas, apenas cerca de 10% da parede corresponde ao peptideoglicano, como uma camada única ou dupla. O componente adicional da Parede de Gram negativos Membrana Externa: componente da parede celular, presente apenas nas bactérias Gram negativas. A membrana externa corresponde a uma segunda bicamada lipídica (semelhante à membrana plasmática), localizada externamente ao peptideoglicano, contendo fosfolipídeos, lipoproteínas, proteínas e lipopolissacarídeos. Quando comparada à membrana citoplasmática, a membrana externa exibe maior permeabilidade a pequenas moléculas, tais como glicose ou outros monossacarídeos.

10 Ultraestrutura Bacteriana
Parede bacteriana Gram Positivas Gram negativas

11 Ultraestrutura Bacteriana
Cápsula - A cápsula pode ser definida como uma camada externa à parede celular, apresentando-se como um material viscoso, associado à superfície celular, de natureza polissacarídica. Funções: ligação às células do hospedeiro fator de virulência por dificultar a fagocitose proteção, aumentando a resistência ao dessecamento, (armazena grandes quantidades de água e nutrientes), e proteção contra a infecção por bacteriófagos, ou interação com anticorpos.

12 Ultraestrutura Bacteriana
Esporo bacteriano Função: forma de resistência para garantir sobrevivência na ocorrência de alterações ambientais desfavoráveis. Só ocorre em algumas espécies de bacilos Gram positivos

13 Ultraestrutura Bacteriana
Fímbrias e Pili - Muitas bactérias Gram negativas apresentam apêndices finos (3 a 10 nm), retos e curtos, denominados fímbrias. Pequenas e delgadas, visualizadas pela microscopia eletrônica. De natureza protéica as fímbrias possuem, geralmente em sua extremidade, proteínas denominadas adesinas, as quais mediam a adesão específica da célula bacteriana a diferentes substratos.

14 Ultraestrutura Bacteriana
Fimbría Sexual ou pilus F Algumas bactérias Gram negativas podem apresentar outro tipo de apêndice, denominado pilus F ou fímbria sexual. O pilus F corresponde a uma estrutura bastante longa e menos rígida que as fímbrias convencionais, estando envolvido no reconhecimento de outras bactérias, em um processo de transferência de genes denominado conjugação.

15 Ultraestrutura Bacteriana
Flagelos - Estruturas longas e delgadas, apresentando cerca de 20 nm de espessura e 15 a 20 µm de comprimento Função: locomoção das bactérias. Devido à sua pequena espessura, os flagelos somente podem ser visualizados por meio de colorações específicas, microscopia de campo escuro, ou por microscopia eletrônica.

16 Ultraestrutura Bacteriana
Em 1884, Christian Gram desenvolveu um método de coloração de bactérias que permitia sua separação em dois grupos distintos, as Gram positivas (que coravam-se em roxo) e as Gram negativas (que coravam-se em vermelho). COLORAÇÃO DE GRAM Utilização de 2 corantes 1- Cristal Violeta – 1min e lavar 2- Lugol (mordente) – 1 min e lavar 3- Decoloração (Álcool-acetona) – rapidamente e lavar 4- Fucsina ou safranina (2º corante) – 30 seg. e lavar Bactérias Gram positivas – AZUIS OU VIOLETAS Bactérias Gram negativas – VERMELHAS OU ROSAS

17 Ultraestrutura Bacteriana
PAREDE BACTERIANA COM ALTO TEOR DE LIPÍDEOS O diagnóstico das Micobactérias patogênicas (Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium leprae), por bacterioscopia direta pelo do método de Ziehl-Neelsen, que utiliza a característica destas bactérias de possuírem paredes celulares com alto teor de lipídeos (cerca de 60%, principalmente de Ácido micólico), que quando tratadas pelo corante Fucsina fenicada e aquecidas, coram-se de vermelho e persistem ao descoramento subseqüente por uma solução de Álcool-ácido forte (diferenciador). São conhecidas por Bacilos Álcool-Ácido Resistentes (BAAR).

18 Ultraestrutura Bacteriana
Coloração de Ziehl Neelsen – para BAAR 1- Cobrir o esfregaço com Fucsina fenicada – 5 min aquecendo brandamente utilizando tocha de algodão umedecido em álcool, até que se produza emissão de vapores. Repetir essa operação até completar três emissões sucessivas. Evitar a fervura e secagem do corante. 2- Lavar em água corrente para eliminar a Fucsina. 3- Cobrir toda a superfície do esfregaço com a solução de Álcool-ácido e lavar com água. 4- Cobrir toda a superfície do esfregaço com solução de Azul de metileno durante 30 segundos a 1 minuto;


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