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UNIFEBE1 NOÇÕES DE MACROECONOMIA Prof. Sergio Sebold.

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2 UNIFEBE1 NOÇÕES DE MACROECONOMIA Prof. Sergio Sebold

3 UNIFEBE2 A TEORIA MACROECONÔMICA O objetivo é analisar como são determinadas as variáveis a macroeconomia faz agregações absolutas, através de todos os tipos de produtos e serviços produzidos. econômicas de maneira agregada. Assim sendo, a macroeconomia faz agregações absolutas, através de todos os tipos de produtos e serviços produzidos. Numa economia aberta ela observa o mundo econômico através de quatro mercados: * De Bens e Serviços * De Trabalho * De Trabalho * Monetário e de títulos * Monetário e de títulos * Cambial * Cambial

4 UNIFEBE3 VARIÁVEIS AGREGADAS * Nível Geral de Preços * Nível de Produto * Taxa de Salários * Nível de Emprego * Taxa de Juros * Quantidade da Moeda * Preços e Quantidade de Títulos * Taxa de Cambio e quantidade de divisas Os objetivos da análise macroeconômica é estudar como se determinam as seguintes variáveis agregadas:

5 UNIFEBE4 OS SIGNIFICATIVOS OS AGREGADOS SIGNIFICATIVOS Os agregados que os estudiosos tem dado maior atenção, são: * PRODUTO NACIONAL * NÍVEL DE EMPREGO * TAXA DE CRESCIMENTO DOS PREÇOS

6 UNIFEBE5 ALGUNS PENSAMENTOS SOBRE A TEORIA MACROECONÔMICA Keynes mostrava que - contrariamente aos resultados apontados pela teoria neoclássica, - as economias capitalistas não tinham a capacidade de promover automaticamente o pleno emprego (dos fatores). Para ele, o governo não tinha apenas a oportunidade, mas também a necessidade de orientar sua política econômica no sentido de promover a plena utilização dos recursos disponíveis na economia economia.

7 UNIFEBE6 PRODUTO NACIONAL (PN) Produto Nacional (PN) O Produto Nacional (PN) é dado pelo valor Monetário (de mercado) de todos os bens e serviços finais produzidos na economia em um dado período de tempo (geralmente um ano). É a medida básica da atividade econômica. Inclui todos os bens como roupas, automóveis, alimentos etc. e serviços como médicos, energia elétrica, seguros, manicura etc.

8 UNIFEBE7 NACIONAL RENDA NACIONAL (RN) Renda Nacional (RN) é o total de pagamentos efetuado aos fatores de produção que foram utilizados para a obtenção dos produtos. Por outro lado, Renda Nacional (RN) é o total de pagamentos efetuado aos fatores de produção que foram utilizados para a obtenção dos produtos. Assim, o bem- estar geral de uma nação depende basicamente da: a) Quantidade de Recursos Disponíveis; b) Eficiência na utilização dos Recursos de bens e serviços.

9 UNIFEBE8 Seja dado uma economia composta de uma empresa agrícola que use trabalho, terra, maquinas e equipamentos e capital de giro emprestado para produzir trigo e soja. Logo, as contas de produção e renda poderiam então ser sintetizadas na tabela abaixo: PRODUÇÃORENDA Valor total da produção soja...... 300.000 Valor total da produção trigo..... 200.000 Total 500.000 Total de salários... 400.000 Aluguel da terra... 30.000 Juros pagos........... 10.000 Lucros (residual)... 60.000 Total 500.000 Portanto (Conceitualmente): PN = RN

10 UNIFEBE9 VALOR ADICIONADO Para a identidade de PN = RN necessário subtrairmos os valores agregados durante o processo da obtenção de um bem ou serviço, sem o qual teríamos contagem em duplicidade. é necessário subtrairmos os valores agregados durante o processo da obtenção de um bem ou serviço, sem o qual teríamos contagem em duplicidade.

11 UNIFEBE10 ANÁLISE DO VALOR ADICIONADO LIVRO Seja considerado um único produto na nossa economia: LIVRO. Para produzir livros são necessários apenas papel e tinta. Por sua vez, para produzir papel necessitamos de madeira e a tinta corante. Suponhamos que madeira e corante sejam adquiridos diretamente da natureza (por motivos de simplificação). Se somarmos todo valor da produção anterior, para chegarmos ao livro, estaremos repetindo custos. Logo estes valores intermediários deverão ser excluídos, como se observa a seguir:

12 UNIFEBE11 Estágio de Produção Vendas no Período (1) Custo das Matérias Primas no Período (2) Valor adicionado no Período (3) = (1)-(2) Madeira 60.000 0 60.000 Papel 80.000 60.000 20.000 Corante 50.000 0 50.000 Tinta 100.000 50.000 50.000 Livros 200.000 180.000 20.000 Total 490.000 290.000 200.000 Obtidos diretamente da natureza

13 UNIFEBE12 DECOMPOSIÇÃO DO PN E DA RN Logo: PN = RN

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15 UNIFEBE14 OS AGREGADOS DO PRODUTO NACIONAL A observação do comportamento do Produto Nacional é feita através da ótica da despesa (Consumos): * Das Famílias ( Bens duráveis, não duráveis e Serviços) (C) * Das Empresas (Bens de Capital- Investimentos) (I) * Do Governo (Bens e Serviços) (G) * Externo (Exportações - Importações) (X-M) Portanto o PN pelo angulo das despesas será: PN = C + I + G + X - M = Despesa Nacional Também chamada de Demanda Nacional Agregada

16 UNIFEBE15 Diferenças entre o PNB e Produto Nacional Liquido (PNL) O PNB contempla os Investimentos Brutos (Ib), ou seja sem considerar as Depreciações. Enquanto o PNL considera as Depreciações. Logo: Il(Invest. liquido) = Ib - Depreciações Portanto: PNB = C + Ib + G + X - M = Despesa Nacional Bruta e PNL = C + Il + G + X - M = Despesa Nacional Liquida

17 UNIFEBE16 Do conceito do Produto ao conceito de Renda Vimos até agora, que: PNB = RENDA = DESPESA Se tirarmos do PNB as reservas para depreciação obter-se- á: PNL = PNB - Depreciações impostos indiretos tais como IPI e ICMS Por sua vez, o PNL avalia os bens e serviços a preços de mercado, onde inclui impostos indiretos tais como IPI e ICMS. Se excluirmos do preço de mercado os impostos indiretos, teremos o valor realmente pagos aos fatores da produção, que inclui neste caso os: * SALÁRIOS * ALUGUÉIS * ALUGUÉIS * JUROS * JUROS * LUCROS * LUCROS A renda paga aos fatores da produção é que se constitui a Renda Nacional (RN). Logo: PNL cf = RN

18 UNIFEBE17 O FLUXO CIRCULAR DA RENDA MERCADO DE PRODUTOS EMPRESAS MERCADO DOS FATORES FAMILIAS FLUXO MONETÁRIO FLUXO DE BENS E SERVIÇOS

19 UNIFEBE18 RENDA LIQUIDA DOS FATORES EXTERNOS (RLFE). RENDA LIQUIDA DOS FATORES EXTERNOS (RLFE) A Renda Enviada ao Exterior (RE), é o resultado de rendas de estrangeiros obtidas no Brasil e transferidas a seus países de origem, sob a forma de Lucros, Royalties, juros e outras remessas técnicas e, de rendas obtidas por brasileiros no exterior e enviadas ao Brasil. Por sua vez, a Renda Recebida do Exterior (RR) diz respeito a renda que recebemos pela produção de nossas empresas no exterior. Logo: RLFE = RR - RE Conclui-se que: PIB + RLFE = PNB Intui-se que: se RE > RR, então o PNB < PIB e se RE PIB Em outra ótica podemos dizer que: PIB = PNB + Renda Líquida enviada ao exterior

20 UNIFEBE19 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Refere-se ao valor agregado de todos os Bens e Serviços finais produzidos dentro do território econômico do pais, independentemente da nacionalidade dos proprietários das unidades produtoras desses bens e serviços. Exclui todas transações intermediárias.

21 UNIFEBE20 FORMAÇÃO DE CAPITAL: POUPANÇA E INVESTIMENTO Devemos considerar que as famílias não gastam toda sua renda em bens de consumo (elas também poupam para o futuro) e as empresas não produzem somente bens de consumo mas também bens de capital, que aumentarão a capacidade produtiva da economia.

22 UNIFEBE21 FORMAÇÃO DO CAPITAL: POUPANÇA E INVESTIMENTO Isto nos leva a noção de poupança, investimento e depreciação. a) Poupança agregada: Parcela da Renda Nacional não consumida no período é: S = RN – C De toda a renda recebida pelas famílias na forma de salários, juros, alugueis e lucros, a parte não consumida no período (não importa qual o destino futuro) é chamada de poupança agregada. b) Investimento Agregado; São os gastos com bens que foram produzidos, mas não consumidos no período e que aumentam a capacidade produtiva no país. O investimento (também chamado de taxa de acumulação de capital) é composto pelo investimento em bens de capital (máquinas e imóveis) e pela variação dos estoques de produtos que não foram consumidos.

23 UNIFEBE22 RELAÇÕES ENTRE A TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB COM A TAXA DE DESEMPREGO (Lei de Okun) 0 0( + ) ( - ) ( + ) VARIAÇÃO NA TAXA DE DESEMPREGO VARIAÇÃO NA TAXA DO PIB REAL

24 UNIFEBE23 Fonte: Sebold, Sergio. “Uma analise da relação entre as taxas de crescimento do PIB real com as taxas de desemprego, através da aplicação da Lei de Okun”. Rev. FEBE, n.6 – 2001.

25 UNIFEBE24 POLÍTICA ECONÔMICA Conhecidos o comportamento dos agregados acima da ótica macroeconômica que afetaram os juros e o pleno emprego, a ação do governo age através de quatro formas política:  Política Fiscal  Política Monetária  Política Cambial  Política Salarial

26 UNIFEBE25 CONSOLIDAÇÕES GRÁFICAS DOS CONCEITOS MACROECONÔMICOS EVOLUÇÃO DO PIB E Suas Relações

27 UNIFEBE26 ANOA preços correntes (R$Mi) Variação Real (%) A preços correntes (US$Mi) População (Milhões) PIB per capita A preços de 2005 (R$) Variação Real A preços correntes (US$) 19901.338.858-4,3469.316146,69.133-7,13.202 19911.352.6481,0405.679149,19.072-0,72.721 19921.345.295-0,5387.295151,58.877-2,22.556 19931.411.5484,9439.685154,09.1673,32.790 19941.494.1645,9543.087156,49.5524,23.472 19951.557.2744,2705.449158,99.8022,64.440 19961.598.6762,7775.475161,39.9101,14.807 19971.650.9753,3807.814163,810.0801,74.932 19981.653.1530,1787.889166,39.944-1,44.739 19991.666.1380,8536.554168,89.873-0,73.180 20001.738.7934,4602.207171,310.1522,83.516 20011.761.6161,3509.797173,810.135-0,22.933 20021.795.5591,9459.379176,410.1790,42.604 20031.805.3440,5506.784179,010.087-0,92.831 20041.894.4604,9603.994181,610.4333,43.326 20051.937.5982,3796.284184,210.5200,84.323 Fonte IBGE/BCB

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29 UNIFEBE28 Fonte: IBGE/BCB

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31 Comportamento da população Brasileira ANOS HABITANTES (1000)   1980 118,8   1985 132,0   1990 146,6   1995 158,9   2000 171,3   2005 184,2 (%) 2,13 2,12 1,62 1,51 1,46

32 UNIFEBE31 Ranking dos maiores PIBs

33 UNIFEBE32 Ranking Os 30 primeiros países do ranking de 2005: 8 - Espanha (US$ 1,124 trilhão) 9 - Canadá (US$ 1,106 trilhão) 10 - Coréia (US$ 799 bilhões) 11 - Brasil (US$ 795 bilhões) 12 - Rússia (US$ 772 bilhões) 13 - México (US$ 758 bilhões) 14 - Índia (US$ 746 bilhões) 15 - Austrália (US$ 683 bilhões) 8 - Espanha (US$ 1,124 trilhão) 9 - Canadá (US$ 1,106 trilhão) 10 - Coréia (US$ 799 bilhões) 11 - Brasil (US$ 795 bilhões) 12 - Rússia (US$ 772 bilhões) 13 - México (US$ 758 bilhões) 14 - Índia (US$ 746 bilhões) 15 - Austrália (US$ 683 bilhões) 1 - Estados Unidos (US$ 12,452 trilhões) 2 - Japão (US$ 4,672 trilhões) 3- Alemanha (US$ 2,799 trilhões) 4 - Reino Unido (US$ 2,196 trilhões) 5 - França (US$ 2,113 trilhões) 6 - China (US$ 1,909 trilhão) 7 - Itália (US$ 1,718 trilhão)

34 UNIFEBE33 Ranking 16 - Holanda (US$ 622 bilhões) 17 - Bélgica (US$ 365 bilhões) 18 - Suíça (US$ 364 bilhões) 19 - Suécia (US$ 354 bilhões) 20- Turquia (US$ 353 bilhões) 21 - Taiwan (US$ 330 bilhões) 22 - Arábia Saudita (US$ 314 bilhões) 23 - Áustria (US$ 306 bilhões) 24 - Noruega (US$ 294 bilhões) 25 - Polônia (US$ 285 bilhões) 26 - Indonésia (US$ 270 bilhões) 27 - Dinamarca (US$ 252 bilhões) 28 - África do Sul (US$ 234 bilhões) 29 - Grécia (US$ 219 bilhões) 30 - Irã (US$ 203 bilhões)

35 UNIFEBE34 Empréstimos / PIB Canadá177% Zona do Euro 138% Reino Unido 163% Japão 128% 128% Brasil 24% 24% USA60% México

36 UNIFEBE35 ESPECIAL DE BRUSQUE População estimada 2005 em 01.07.2005 87.244 Habitantes Área da unidade territorial (km²) 283 Km2

37 UNIFEBE36 Bibliografia: MONTORO Fo., Andre F. Manual de economia. 3a. Ed. São Paulo: Saraiva, 1998. ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução a Economia, 18a. Edição, São Paulo: Atlas, 2000.


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