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PublicouHerman Carmona Aleixo Alterado mais de 6 anos atrás
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1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio FCR
MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio FCR Questão que deve ser considerada com profunda reflexão foi o dispêndio em novos investimentos em máquinas e em equipamentos. Perguntas chaves devem ser feitas e respondidas: Onde vou buscar recursos financeiros? Qual o retorno desse investimento? Como levantar novos recursos para pagar compromissos assumidos?
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1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR)
MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) Perguntas chaves devem ser feitas e respondidas: Para onde as crises podem levar a atividade de minha empresa? E os demais setores que estão interligados ao meu negócio, como estão atuando? Diante dessas incertezas, a decisão em investir se torna um passo muito importante.
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas: • Produto Nacional (PN): É a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado período de tempo.
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) Veja o exemplo contábil para esta operação: De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas: • Produto Nacional (PN): É a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado período de tempo.
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas: • Despesa Nacional (DN): É a soma do valor de todas as despesas geradas pelos vários agentes de compra de bens e serviços finais: governo, empresas e famílias.
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas: DN = C + I + G + ( X – M ) C = despesas das famílias com bens de consumo; I = despesas das empresas com investimentos; G= despesas do governo; X – M = despesas líquidas do setor eterno (X – exportação e M – importação)
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas: • Renda Nacional (RN): É a soma de todos os rendimentos pagos às famílias, proprietárias dos fatores de produção*, pela utilização de seus serviços produtivos.
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas: (*) matéria-prima, equipamentos, capital, horas de trabalho, necessários para produzir mercadorias ou serviços. Sendo: RN = Salários (w) + Juros (j) + Aluguéis (a) + Lucros (l) => RN = w + j + a + l
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas: Temos, portanto, a identidade básica das contas nacionais: • Produto Nacional (PN) = Despesa Nacional (DN) = Renda Nacional ou PN = DN = RN = R$ 390,00 Até este ponto, concluímos que essas três formas são responsáveis pela medição dos resultados da atividade econômica de um país num dado período.
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas: Para que estatísticas sejam apuradas, em termos operacionais, a forma mais prática a ser utilizada é a do valor adicionado. • Valor Adicionado (ou valor agregado): ao produto são adicionados os valores de cada etapa do processo produtivo. Ao somar o valor adicionado em cada estágio de produção, encontraremos o produto final do sistema de contabilidade nacional.
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas: Calcula-se o valor adicionado achando a diferença entre o valor das vendas e dos custos dos bens intermediários. Vamos exemplificar: VA = VBP – consumo de produtos intermediários -> resultado final PN = DN = RN = VA
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas:
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) Outra forma de conhecermos o resultado final do VA é através da somatória da remuneração dos fatores de produção, que estão presentes nas três etapas da produção do pão.
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) • Poupança Agregada (S): parte da renda nacional (RN) que não for consumida num determinado período e será poupado para ser utilizado no futuro, mesmo que não se saiba se haverá novos investimentos, se o valor será aplicado em papéis financeiros ou mesmo se ficará num cofre ou embaixo do colchão. Poupar hoje para consumir no futuro. Então temos: S = RN - C
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) • Investimento Agregado (I): É o gasto realizado na produção de bens que não foram consumidos naquele período, permitindo o aumentando da capacidade produtiva na economia nos próximos períodos. Somente se contabiliza produtos físicos. Investimento total = Investimento em bens de capital + variação de estoques PN = C + I Soma bens de consumo produzidos ( C ) + bens de capital ( I )
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR) • Depreciação: É quando ocorre o desgaste de um bem de capital (equipamento) num determinado período. Pode ocorrer, porque máquinas e equipamentos se tornam obsoletos ao longo do tempo e necessitam ser trocados para manutenção da capacidade produtiva Essa depreciação é diferenciada entre investimento bruto e investimento líquido, onde temos: Investimento líquido = Investimento bruto – Depreciação
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MACROECONOMIA 1.3 – Valor adicionado e fluxo de renda e dispêndio (FCR)
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