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1 MACROECONOMIA Site:

2 2.2 – Matrizes de insumo-produto e números índice
A matriz de relações intersetoriais também é conhecida como matriz insumo produto ou matriz de Leontief, a qual apresenta o modelo de input-output como representação da economia de um país ou de uma região. Essa matriz é utilizada para prever o impacto de alterações numa indústria sobre as outras e dos consumidores, governo e fornecedores sobre a economia.

3 2.2 – Matrizes de insumo-produto e números índice
Leontief utilizou a matriz Input-output para retratar as relações intersetoriais de uma economia. Na matriz temos a coluna input, que registra um setor de economia, e na linha correspondente são lançados os outputs deste setor. Dessa forma podemos ver a dependência de cada setor com os demais setores da economia.

4 2.2 – Matrizes de insumo-produto e números índice

5 2.2 – Matrizes de insumo-produto e números índice
A metodologia de Leontief passa a ser um instrumento importante para avaliar os efeitos diretos e indiretos de políticas econômicas quando o governo precisa realizar ajustes macroeconômicos, ou então, quando existe uma mudança na demanda de um bem numa determinada região. O IBGE é o órgão responsável pela divulgação dos resultados dos setores econômicos que são estudados, e estes valores são apresentados pela Tabela Recursos (descrita como Tabela 1) e Tabela Usos de Bens e Serviços (descrita como Tabela 2), as quais representam a matriz insumo-produto ou matriz inversa de Leontief.

6 2.2 – Matrizes de insumo-produto e números índice
Os valores da Tabela 1 são obtidos diretamente da tabela de Produção das Atividades das Contas Nacionais e os valores da Tabela 2 são estimados de acordo com os valores de preços básicos do mercado e são determinados pelo consumidor. Na tabela são considerados os preços básicos estimados e consideram-se os valores das importações (IMP), impostos indiretos líquidos (IIL) e as margens de comércio (MGC) e de transporte (MGT).

7 2.2 – Matrizes de insumo-produto e números índice
Portanto, para obter a Matriz de Uso, deve-se subtrair dos preços de mercado, contidos nas contas nacionais, os valores estimados quanto à importação, impostos e margens de comércio e transporte de cada produto para cada setor da economia.

8 2.2 – Matrizes de insumo-produto e números índice
O detalhamento dos valores do item 2 ao 8 são fornecidos pelo IBGE e apresentados da seguinte forma: Preço básico (PB) 2. Margem de Comércio (MGC) 3. Margem de Transporte (MGT) 4. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)

9 2.2 – Matrizes de insumo-produto e números índice
O detalhamento dos valores do item 2 ao 8 são fornecidos pelo IBGE e apresentados da seguinte forma: 5. Imposto sobre Produtos Industrializados e ISS (IPI/ISS) 6. Outros Impostos Indiretos Líquidos (OIIL) 7. Importação de Bens e Serviços (IMP) 8. Imposto de Importação (IIMP)

10 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana
Partindo do conhecimento sobre a Contabilidade Nacional, fatos nos mostram que até 1930 os economistas do mundo ocidental não tinham preocupação com os problemas econômicos E em especial sobre o controle de nível de empregos, visto que o pensamento na época era que, havendo desemprego, este seria temporário, sem causar problemas para a economia

11 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana
Lei de Say ou Lei da Preservação do Poder de Compra é mais conhecida pela seguinte afirmação: “a produção cria sua própria demanda”. A Lei de Say estabelece que toda a produção encontra uma demanda, ou seja, que toda renda (salários e lucros) é inteiramente gasta na compra de mercadorias e serviços e, portanto, não pode haver um excesso de produção ou renda em relação à demanda ou às despesas efetivamente realizadas.

12 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana
Lei de Say ou Lei da Preservação do Poder de Compra é mais conhecida pela seguinte afirmação: “a produção cria sua própria demanda”. A Lei de Say estabelece que toda a produção encontra uma demanda, ou seja, que toda renda (salários e lucros) é inteiramente gasta na compra de mercadorias e serviços e, portanto, não pode haver um excesso de produção ou renda em relação à demanda ou às despesas efetivamente realizadas.

13 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana
A Contabilidade Nacional se desenvolve através da obra de John Maynard Keynes – foco na macroeconomia, que teve seu marco na década de 30 devido à Grande Depressão iniciada em 1929, provocando urgência do estudo das questões macroeconômicas. A teoria de Keynes define a determinação do nível de renda e produto no curto prazo como o objeto de estudo da Macroeconomia.

14 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana
O Modelo Keynesiano Simples é um dos chamados regimes mistos da Macroeconomia que veio substituir os modelos clássicos, e seu alicerce está no rigor de preços e salários no curto prazo e flexibilidade no longo prazo. Os Keynesianos acreditam que a Demanda Agregada determina a produção. Para Keynes, quanto maior a Demanda Efetiva de uma economia, maior será o crescimento econômico e o emprego dos fatores de produção.

15 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana
Para representar a Teoria de Keynes foi criado o Modelo IS-LM para servir como um instrumento de análise macroeconômica, cuja representação ilustra os pares ordenados de taxa de juros nominal e renda, e como resultado nos revelar o que causa a mudança de renda nacional quando um preço se torna fixo.

16 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana
1) A Curva IS - IS significa "investimento e poupança". Esta curva retrata o que está acontecendo no mercado de bens e serviços. 2) A Curva LM - LM significa "liquidez e dinheiro". Esta curva retrata o que está ocorrendo no mercado para balanças de dinheiro real.

17 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana
Ao estudar macroeconomia em questões de curto prazo, analisamos o nível de atividade, emprego, preços, enfim, as políticas de estabilização. No entanto, quando as questões são de longo prazo, em Macroeconomia chamamos de Teoria do Crescimento e Desenvolvimento Econômico. Das questões de curto e longo prazo temos as questões econômicas e sociais, conforme breve descrição abaixo.

18 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana

19 2.3 – Contabilidade nacional e teoria keynesiana
A realidade econômica e social de cada país ou região dependerá de muitos fatores e características, que serão responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento.


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