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Profa. Dra. Denise Cyrillo 2º sem/2015

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Apresentação em tema: "Profa. Dra. Denise Cyrillo 2º sem/2015"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Dra. Denise Cyrillo 2º sem/2015
EAE5876 Economia da Alimentação e da Nutrição Aula 10 – Determinação da Renda Modelo completo e o Mercado Monetário (Economia Aberta com Governo) Profa. Dra. Denise Cyrillo 2º sem/2015

2 Roteiro Revendo o lado real da economia; Moeda
Mercado monetário – visão keynesiana Demanda de Moeda; Oferta de Moeda; Equilíbrio do mercado monetário: determinação da taxa de juros; Políticas Macroeconômicas: Fiscal; Monetária.

3 O lado real da Economia Até agora, estudamos os componentes da Demanda Agregada e como ela determina o nível de Renda Nacional (e o PIB)! Tudo sob o pressuposto de ausência de inflação! Isto implicitamente significa que os agregados macroeconômicos estudados até agora foram tratados em termos reais! Ou seja, considerando os preços estáveis!

4 O lado real da Economia Foram identificadas as variáveis que influenciam o nível da DA e consequentemente do PIB, tais como: Taxa de juros; Taxa de câmbio; Inclusive, o NGP! De fato, as duas últimas são variáveis do mundo NOMINAL, ao passo que a primeira do mundo REAL(embora também possa ser tratada em termos nominais!)

5 O lado real da Economia Avaliando os agregados macroeconômicos em termos reais (ou seja, aos preços de um ano base), temos o seguinte: O consumo (real) depende da renda nacional disponível (real); O investimento real planejado depende da taxa real de juros e das expectativas; As exportações reais dependem das variáveis nominais taxa de câmbio e NGP; As importações reais dependem das variáveis nominais taxa de câmbio e NGP, e da Renda Nacional real, além do preço no país de origem; Gastos e Impostos variáveis de Política fiscal. Porque p NGP não influenciam a demanda de consumo e a demanda de investimento? Ao passo que influencia a demanda de exportações e de importações? Porque em relação a estas últimas, o NGP doméstico é comparado com o NGP do país que transaciona com o nosso país! Ao passo que para o consumo e para o investimento o NGP afeta indiscriminadamente!

6 O lado real da Economia: A curva IS
Com esse modelo, ou seja, integrando as funções de comportamento dos agentes na condição de equilíbrio da renda nacional, temos: RN = {ca – cT0+ Ip(r,expec) +G0 + Xliq(l, NGP, Pim)}/[1/(1-c-im)] Ou seja, RN = f(r), dadas as demais variáveis: G, T, expec, l, NGP, Pim , c e im (propensão marginal a importar) Esta é denominada Curva IS; A curva IS mostra os pontos de equilíbrio da Renda Nacional associados a cada nível da taxa de juros, coeteris paribus! A curva IS mostra os pares de renda nacional e taxa de juros que mantém o lado real da economia em equilíbrio, coeteris paribus! Veja a demonstração gráfica a seguir:

7 O lado real da Economia: a curva IS
DA(C,I(r0), G1, T0, X0-Im0) DA DA(C,I(r0), G0, T0, X0-Im0) DA(C,I(r1), G0, T0, X0-Im0) r1>r0 RN2 RN RN1 RN0 G1>G0 r r1 IS (G1, T0, X0, Im0) r0 IS (G0, T0, X0, Im0) RN2 RN1 RN0 RN

8 O Mercado Monetário

9 Moeda Conceito Moeda é um conjunto de ativos que as pessoas usam normalmente para comprar bens e serviços de outras pessoas. A Moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor Meio de troca Unidade de valor

10 Moeda: Como meio de troca: Como unidade de conta:
Um meio de troca é algo que é aceito usualmente como pagamento. Como unidade de conta: Uma unidade de conta é um padrão que as pessoas usam para quotar preços e contabilizar débitos. Como reserva de valor: A reserva de valor é aquilo que as pessoas usam para transferir poder de compra do presente para o futuro.

11 Moeda Conceitos Liquidez: é a facilidade com que um ativo pode ser convertido no meio de troca da economia; A Moeda portanto é o ativo mais líquido da economia!

12 Tipos de moeda Moeda Mercadoria toma a forma de uma mercadoria com valor intrínseco. Exemplos: Ouro, prata, cigarros. Moeda de curso forçado é usado como moeda por imposição legal do governo. Não tem valor intrínseco. Exemplos: moedas metálicas, notas e depósitos a vista. Base Monetária é o estoque de papel emitido. Meios de Pagamento (M1) é o estoque de ativos que tem poder liberatório instantâneo. Dinheiro e depósitos a vista; A oferta de moeda pode ser vista em vários níveis, apenas M1, pode incluir a quase moeda (M2, M3 e M4) ou seja ativos financeiros que podem ser convertidos em moeda.

13 Oferta de Moeda Papel Moeda em Poder do Público são as moedas metálicas e cédulas em poder do público. Depósitos a Vista são saldos em conta corrente que os depositantes têm acesso emitindo cheques ou por meio de cartão de débito. A Oferta de Moeda é determinada pela base monetária e pelo multiplicador bancário, que depende de determinações do governo quanto a taxa de depósito compulsório dos bancos, e outras taxas.

14 A oferta de moeda é uma variável de política econômica controlada pelo BC.
Através de instrumentos tais como operações de mercado aberto, o BC controla diretamente a oferta de moeda. Operações de Mercado aberto: compra e venda de títulos do governo (títulos da dívida pública) no mercado. Atores desse mercado: banco central e bancos comerciais

15 Demanda de Moeda Por que as pessoas guardam moeda?
Por que as pessoas precisam de renda? As pessoas precisam de renda para poder participar da produção da economia. A renda é a forma de ter acesso aos bens e serviços produzidos pela Economia. A moeda, o dinheiro é, entre outras coisas, o meio de troca aceito por todos nas transações com bens e serviços! A renda assume a forma monetária, porque vivemos em uma economia monetária: as transações são intermediadas por um meio de troca imposto por lei! O dinheiro é o meio de troca que permite usarmos a nossa renda para adquirir bens e serviços que precisamos ou desejamos!

16 Demanda de Moeda: visão Keynesiana
As pessoas precisam de moeda (demandam moeda) para realizar os pagamentos de suas contas; As pessoas, famílias e empresas, realizam gastos para atender suas necessidades de consumo ou de expansão da capacidade produtiva, ou mesmo da produção; Por isso elas precisam ter em mãos ou no banco saldos em dinheiro, que representam os recursos que possuem!

17 Demanda de Moeda: para Transações
Nesse contexto, quanto maior a renda de uma pessoa mais ela poderá gastar, mais dinheiro ela precisará ter para efetuar seus pagamentos; Quanto maior a empresa, maior serão seus gastos, e maior a quantidade de dinheiro que precisará ter em caixa para fazer frente a seus pagamentos; Nesse sentido, quanto maior a Renda Nacional (maior a renda das pessoas, maior o faturamento das empresas) maior a demanda de moeda da Economia!

18 Demanda de Moeda: visão Keynesiana
Esse é um componente da Demanda de moeda, segundo a visão de Keynes: Demanda de moeda para transações Função da renda nacional; Segundo Keynes, entretanto, as pessoas também demandam moeda por precaução, pois visam se precaver de imprevistos. Isto porque a moeda tem uma segunda característica importante: Ela é reserva de valor! Sob essa perspectiva, quanto maior a renda, maior a possibilidade de manter dinheiro para se precaver de eventos futuros inesperados!

19 Demanda de Moeda: para especulação
Como reserva de valor, as pessoas podem demandar moeda não apenas para se precaver, mas também para especular! Manter moeda possui um custo! O custo dos juros que se poderia obter, trocando a moeda – um ativo líquido - por um título - um ativo ilíquido que todavia rende juros. Quanto mais baixa a taxa de juros, menor o custo que se incorre em manter moeda no “bolso”, portanto menor a demanda de moeda! Se a taxa de juros está alta, ao contrário, o custo será elevado e assim a demanda de moeda será baixa.

20 Especular é: Manter moeda quando se espera que a taxa de juros vai subir (e o preço dos títulos vai baixar!)! Ou Manter títulos quando se espera que a taxa de juros vai cair (e o preço dos títulos vai aumentar!) Quando o preço dos títulos aumenta, ganha-se dinheiro vendendo-os! Os chamados: ganhos de capital! Assim, a demanda de moeda para especulação depende da taxa de juros e das expectativas em relação à taxa de juros!

21 Demanda de Moeda: visão Keynesiana
Assim a demanda de moeda possui dois componentes: a demanda de moeda para transações e para precaução (mt) que depende da renda nacional e a demanda de moeda para especulação (me), que depende da taxa de juros e das expectativas! A demanda real de moeda pode assim ser expressa: m = mt(RN) + me(r, expec) E graficamente:

22 Demanda de Moeda: visão Keynesiana
r RN1 ?? RN0 r0 m(RN1, expec) m(RN0, expec) m/t m0 m1

23 Taxa de juros Definição: Taxa cobrada para empréstimos de dinheiro e seu valor expressa o custo do dinheiro no mercado. Taxa de juros nominal (in) Taxa de juros real (ir)  = taxa de inflação Relação entre taxa de juros nominal e real:

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25 Equilíbrio do Mercado Monetário
A taxa de juros de equilíbrio é determinada no mercado monetário, no modelo keyenesiando: Equilíbrio do mercado monetário é dado pela interação entre a Oferta de Moeda (variável de política monetária) e a Demanda de Moeda!

26 Equíbrio do mercado monetário: visão Keynesiana
M/P Se a Renda Nacional aumentar, ... para RN1 r o público vai demandar mais moeda, à taxa de juros em vigor! Mas dada a oferta de moeda, não haverá moeda suficiente, então ocorrerá pressão para a subida dos juros! r1 r0 m(RN1, expec) m(RN0, expec) m/t

27 A curva LM Do mesmo modo que definimos uma curva contendo os pares de RN e r que mantem a demanda real da economia em equilíbrio – a curva IS, agora podemos definir uma curva que mostra os equilíbrios possíveis do mercado monetário! Essa curva é denominada LM!

28 A curva LM e o impacto da Política monetária
LM (M0, P) LM (M1, P) r1 r0 m(RN1) m(RN0) RN0 RN1 m/t RN

29 Interação Lado real e lado nominal
Qual o impacto sobre a Renda Nacional de uma política monetária expansionista? r LM (M0,P0) Qual o impacto sobre a Renda Nacional de uma política tributária de aumento da arrecadação? r0 IS (G0, T0, X0, Im0) RN/t RN0

30 Bibliografia Mankiw Blanchard


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