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Universalização, Competitividade e Rentabilidade: O Paradigma do Setor Ronaldo Iabrudi Natal, 31 de maio de 2002.

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1 Universalização, Competitividade e Rentabilidade: O Paradigma do Setor Ronaldo Iabrudi Natal, 31 de maio de 2002

2 1 As regras de expansão e qualidade eram conhecidas desde 1998 1999200020012002200420032005 Instalação de terminais ('000) Atendimento com serviço local (tipo de localidades) Prazo máximo de atendimento para solicitações por acessos individuais Instalação de TUPs Densidade de TUPs/ 1000 habitantes Relação TUP/ 100 terminais fixos Distância máxima entre TUPs Completamento de chamadas Solicitações de reparo (por 100 acessos por mês) Reparos feitos em até 24 horas Contas com erro (por cada 1000) 3.900 120.000 800 metros 60% 3,0 95% 4 3.900 121.800 4.000 Com mais de 1.000 habitantes 4 semanas 146.300 500 metros 65% 2,5 96% 3 3 semanas Com mais de 600 habitantes 2 semanas 7,5 2,5 300 metros 70% 2,0 97% 2 Com mais de 300 habitantes 8,0 3,0 1,5 98% 1 semana Obrigações das concessionárias – Lista não exaustiva Plano Geral de Metas de Universalização Plano Geral de Metas de Qualidade

3 2 As empresas fizeram o seu dever de casa Altos investimentos desde a privatização em 1998 Cumprimento e até antecipação das metas de expansão estabelecidas para 2003 Aumento da oferta dos serviços de telecomunicações nunca antes vista no Brasil Melhora significativa na produtividade, operando a custos sensivelmente menores que no resto do mundo Investimentos no setor 2000199819971996 15,8 12,1 7,6 7,4 4,3 20011999 17,6 24,7 17,2 1995 8,8 10,2 R$ bilhões Telefônica, Brasil Telecom e Telemar Custo caixa por linha USD/linha/ano Brasil América Latina Europa Ocidental Estados Unidos 128 239 520 492

4 3 As metas diminuíram o diferencial de cobertura entre classes sociais Domicílios com telefone fixo por faixa de renda e região % ABCD/E ABC ABC Região I Região II Região III ABCD/E 19982001 ABCD/E ABC 96 74 39 17 93 94 86 41 10 99 97 70 45 96 97 70 45 96 91 82 43 77 25 5

5 4 Novos competidores detém participação de mercado significativa *Embratel ** Concessionárias de STFC local Longa distância nacional inter- regional (minutos) Longa distância intra- regional, intra- estadual (minutos) Dados (tráfego) Attackers Incumbents 100% Telefonia local (número de assinantes fixos e celulares) Longa distância intra- regional, inter- estadual (minutos) Longa distância interna- cional (minutos) Telefonia fixa local (número de assinantes fixos) Participação de mercado por tipo de serviço %

6 5 A competição no serviço local está vindo da telefonia móvel... % Móvel % Fixa Brasil Uruguai Argentina Paraguai Chile Bolívia Perú Equador Venezuela Colômbia Costa Rica El Salvador Rep. Dom. Guatemala México 1.4 1.5 15.1 9.0 1.3 3.6 2.2 10.5 1.3 1.9 33.7 1.4 2.0 9.2 68.7 Total assinantes móveis = 78.9 milhões Total de telefones fixos = 81.2 milhões Acessos fixos e móveis em serviço – Dezembro 2001 X X Total de acessos

7 6... como pode ser observado já no perfil do tráfego local 19982001 Fixo-fixo voz Fixo-fixo Internet Fixo-móvel + móvel-fixo Móvel-móvel 49,6 81,9 Total 18,1 9,7 36,9 66,1 TACC (%) 41,0 Evolução do tráfego local na região da Telemar bilhões de minutos *Taxa anual de crescimento composto

8 7 Porém, todos esses fatos trouxeram vários problemas... 1998199920002001 18,0 22,7 29,8 35,2 Linhas instaladas Linhas em serviço 19,9 25,2 36,3 44,0 10% 13% 20% 1,9 2,5 6,5 8,8 % de linhas ociosas +77% 2000 2001 +79% +204% Ociosidade da plantaInadimplência (% sobre receita líquida) Brasil Telecom Telefônica Telemar 2,3 7,0 3,4 2,3 1,2 1,9 8,8 milhões de linhas instaladas ociosas significam um investimento acumulado de ao redor de R$ 10 bilhões, que não está gerando retorno !! A provisão para devedores duvidosos alcançou mais de R$ 2 bilhões em 2002 !!

9 8... que se refletiram num baixo retorno para o setor... 1999 2000 2001 EBITDALucro operacional Retorno sobre capital* 34 45 56 9 13 14 -0,8 0,5 0,9 -1,0 0,6 0,9 Receita do setor (exclui interconexão) *"Return on invested capital" R$ bilhões %

10 9... com dificuldade de gerar recursos suficientes para ser sustentável *EBITDA – juros da dívida – imposto de renda – variação do capital de giro - investimentos EBITDAJuros da dívida Imposto de renda Inves- timen- tos Déficit de caixa Variação do capital de giro Projeção da variação de caixa* anual do setor R$ bilhões, base em R$ de 2001 (2,7) (1,5) (4,0) 3,2 2,6 2,4 2,1 1,1 (2,0) 200220032004200520062007200820092010 A geração de caixa atual do setor não é suficiente para cobrir a necessidade de recursos Existe uma necessidade de caixa acumulada de mais de R$ 10 bilhões, forçando o setor a aumentar o endividamento Variação de caixa* em 2002 R$ bilhões, base em R$ de 2001

11 10 Nesse contexto, existem alternativas para adequar a situação Processos mais racionais para a entrada e saída de clientes Maior liberdade para gerenciar a base de clientes, podendo oferecer produtos e planos alternativos adequados às necessidades dos clientes e a sua realidade econômica Obrigações de universalização e qualidade mais flexíveis, focadas no mercado e nas necessidades dos nossos clientes Tarifas mais adequadas, que permitam remunerar o capital investido e incentivem novos investimentos


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