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PublicouCarlos Augusto Camilo Laranjeira Alterado mais de 7 anos atrás
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Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
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Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) diotto@liceuasabin.br REPRODUÇÃO HUMANA Prof. Diotto diotto@liceuasabin.br
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Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) Que bom que você veio hoje !
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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO É formado por: testículos; escroto; pênis; vias espermáticas: epidídimos, ductos deferentes,uretra; glândulas anexas: próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais.
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Testículos São as gônadas masculinas. Estrutura: Ductos ou túbulos seminíferos: Células de Sertoli: sustentação. Epitélio germinativo: formação dos espermatozóides. Células intersticiais ou de Leydig: produção de testosterona.
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Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) Escroto ou bolsa escrotal Afasta ou aproxima os testículos do corpo, mantendo-os a uma temperatura geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal termorregulação.
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Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) Escroto ou bolsa escrotal
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Pênis Formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: 1- dois corpos cavernosos; 2- um corpo esponjoso envolve e protege a uretra. Glande: na extremidade do pênis onde pode ser visualizada a abertura (óstio) da uretra.
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Pênis Prepúcio: pele que envolve e protege a glande deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar o esmegma secreção sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste principalmente de células epiteliais descamadas que se acumulam debaixo do prepúcio.
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Pênis Frênulo do prepúcio: prega mediana que passa da camada profunda do prepúcio à parte da face uretral adjacente ao óstio externo da uretra. Fimose: quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio. Circuncisão ou postectomia: procedimento cirúrgico para a correção da fimose.
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Pênis - Ereção No pênis em repouso a quantidade de sangue que entra e sai é a mesma. Ereção: inundação dos corpos cavernosos e esponjoso com sangue, tornando o pênis rijo, com considerável aumento do tamanho excitação sexual e durante o sono é comum ereções noturnas durante o sono REM (sonhos) fundamentais para preservar os corpos cavernosos e o mecanismo da ereção oxigenação do pênis.
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Pênis - Polução Noturna É a ejaculação (emissão ou descarga do sêmen ou esperma) durante o sono freqüentemente relacionada com um sonho erótico mais comum da puberdade até os 20 anos. Sêmen = espermatozóides + líquido da próstata + líquido das vesículas seminais +glândula bulbouretral
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Vias Espermáticas Epidídimos: dois tubos enovelados que partem dos testículos armazenamento e seleção de espermatozóides.
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Vias Espermáticas Ductos deferentes: dois tubos que partem dos epidídimos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais.
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Vias Espermáticas Uretra: canal destinado à saída de urina e de esperma os músculos na entrada da bexiga se contraem durante a ereção para que nenhuma urina entre no sêmen e nenhum sêmen entre na bexiga os espermatozóides não ejaculados são reabsorvidos pelo corpo dentro de algum tempo.
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Glândulas Anexas Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os espermatozóides. Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido que age como fonte de energia para os espermatozóides constituído principalmente por frutose.
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Glândulas Anexas Glândulas bulbouretrais ou de Cowper: sua secreção transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.
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CIRCUITO HIPOTÁLAMO/HIPÓFISE Freqüentemente o sistema nervoso interage com o endócrino formando mecanismos reguladores bastante precisos. Hipotálamo: localizado no encéfalo diretamente acima da hipófise, é conhecido por exercer controle sobre ela por meios de conexões neurais e substâncias semelhantes a hormônios chamados fatores desencadeadores (ou de liberação).
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Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) HORMÔNIOS MASCULINOS
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Testosterona Produzida nos testículos pelas células intersticiais ou de Leydig. Efeitos no feto: acelera a formação do pênis, da bolsa escrotal, da próstata, das vesículas seminais, dos ductos deferentes e dos outros órgãos sexuais masculinos. faz com que os testículos desçam da cavidade abdominal para a bolsa escrotal.
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Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) Testosterona Efeitos a partir da puberdade: A- Efeito nos caracteres sexuais secundários: 1- Estimula os folículos pilosos crescimento de pêlos na face, ao longo da linha média do abdome, no púbis e no tórax. 2- Estimula o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo CUIDADO COM A ACNE! 3- Promove aumento de massa muscular deposição de proteína nos músculos. 4- Amplia a laringe e torna a voz mais grave. 5- Promove aumento da massa óssea. 6- Promove aumento e amadurecimento dos órgãos genitais.
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Testosterona B- Efeito na Espermatogênese.
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Testosterona C- Efeito na libido:
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ESPERMATOGÊNESE Espermatogônias: permanecem adormecidas nos túbulos seminíferos desde o período fetal até a puberdade. A partir da puberdade: 1- Multiplicação (período germinativo): espermatogônias sofrem várias divisões meióticas novas espermatogônias. 2- Crescimento: espermatogônias crescem e sofrem modificações graduais espermatócitos I. 3- Maturação: espermatócitos I sofrem 1ª divisão meiótica espermatócitos II. espermatócitos II sofrem segunda divisão meiótica espermátides. 4- Espermiogênese: espermátides sofrem diferenciação espermatozóides. Cerca de 64 dias.
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ESPERMATOGÊNESE
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Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br) ATO SEXUAL Orgasmo e Ejaculação
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Doenças penianas
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