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Planejamento Físico hospitalar ENFERMAGEM 6° SEM. DANIEL GILBERTO JULIANA JOSIANE VALTEIR.

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Apresentação em tema: "Planejamento Físico hospitalar ENFERMAGEM 6° SEM. DANIEL GILBERTO JULIANA JOSIANE VALTEIR."— Transcrição da apresentação:

1 Planejamento Físico hospitalar ENFERMAGEM 6° SEM. DANIEL GILBERTO JULIANA JOSIANE VALTEIR

2 Planta Física  RDC 50/2002 Norma para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.  Dispõe sobre o regulamento técnico para elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde  O tamanho da sala cirúrgica depende dos equipamentos necessários e tipos de cirurgias a serem realizadas. Segundo a RDC 307/2002, quanto ao tamanho, às salas serão assim classificadas: Sala pequena 20m 2 com dimensão mínima de 3,45m, destinadas as especialidades de oftalmologia. Sala media 25m 2 com dimensão mínima de 4,65m, destinadas ás especialidades gástrica e geral. Sala grande 36m 2 com dimensão mínima de 5m especifica para as cirurgias neurológicas, cardiovasculares e ortopédicas.

3 Objetivo do planejar: Centro Cirúrgico  O principal objetivo da Unidade de Centro Cirúrgico é o de atender, da melhor maneira possível, o paciente que será submetido a um procedimento cirúrgico, seja ele eletivo, de urgência ou emergencial, propiciando à equipe cirúrgica todas as condições de atendimento e ao paciente a certeza de um atendimento seguro.

4 Localização  Deve ocupar área independente da circulação geral, ficando, assim, livre do trânsito de pessoas e materiais estranhos ao serviço;  Possibilitar o aceso livre e fácil de pacientes provenientes das Unidades de internação Cirúrgicas, Pronto Socorro e Terapia Intensiva, bem como o encaminhamento dos mesmos às Unidades de origem.

5 Áreas do Centro cirúrgico  Não restrita: local de acesso dos profissionais que trabalham no CC: vestiários, secretaria, recepção interna, anatomia patológica, rx, conforto da equipe  Semi-restrita: área de atendimento assistencial no pré e pós operatório: RA, guarda de materiais e equipamentos, corredores;  Restrita: área de atendimento ao paciente no período intra-operatório e guarda de material estéril: sala cirurgia

6 Estrutura física  Portas: Laváveis, largas, “vaivém”, visor de separação entre os dois espaços.  Piso: Liso, resistente a produtos químicos comuns, realçar a sujeira, impermeável, fácil limpeza e pouco sonoro.  Paredes: material liso, laváveis, anti-ruídos e campos arredondados.  Teto: mesmas regras que os anteriores, Splinkers.  Janelas: Apenas entrada de luz natural, mantida fechada, não possuir cortinas ou persianas.

7 Ambiente de apoio  sala de utilidades  vestiários com banheiros  sala administrativa  Farmácia  revelação RX  sala guarda equipamentos e materiais  sala de preparo de equipamentos e materiais  área guarda maca e cadeira de roda  área de biópsia de congelamento  copa e conforto para equipe  sala de espera com sanitários para acompanhantes

8 Papel do enfermeiro  O enfermeiro especializado ira trabalhar junto ao arquiteto como consultor, pois a sua participação é fundamental no planejamento.  O consultor ficará responsável pela organização do setor, listar os ambientes que deve conter no setor e orientar quanto a funcionalidade de cada local, dando informações valiosas ao arquiteto, para que o mesmo desenvolva um trabalho com boa qualidade.

9 Centro Cirúrgico em Corredor Único

10 Centro Cirúrgico em Corredor Duplo

11 Mapa de risco


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