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Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Produção e Têxtil Logística II.

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Apresentação em tema: "Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Produção e Têxtil Logística II."— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Produção e Têxtil Logística II

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3 ROTEIRO Conceito, Funções da armazenagem e sua importância Planejando um Projeto de Armazém Análise PQRST / Curva ABC Análise de Localização / Fila de Espera / Simulação Layout do Armazém Dimensionamento do Espaço Considerações Finais

4 CONCEITO DA ARMAZENAGEM “ A armazenagem é a denominação genérica e ampla que inclui todas as atividades de um ponto destinado à guarda temporária e à distribuição de materiais.” (Fonte: Armazém e Distribuição Física, IMAM)

5 FUNÇÕES DA ARMAZENAGEM Recebimento Inspeção Controle Classificação Sistematização Conservação Expedição ou Distribuição Preocupando-se sempre em melhorar o processo e reduzir os custos

6 COMPLEXIDADE DA ARMAZENAGEM Aumento do mix de produtos Crescente competitividade Preocupação em eficiência do capital

7 MANTER OU NÃO MANTER UM ARMAZÉM? PONTOS NEGATIVOS: Custos de instalações, administração, mão-de obra e equipamento; Mobiliza capital; Risco do material envelhecer ou se tornar obsoleto. PONTOS POSITIVOS: Reduzir custos de transporte e produção Coordenação de suprimento e demanda Analisar custos e especulações do mercado Necessidades da produção Consideração de marketing Próximo

8 Efeito no custo logístico total do maior uso de estoques, armazém e manuseio de materiais Voltar Maior uso de estoques, armazenagem e manuseio de materiais Custo Custos de armazenagem, manuseio de materiais e manutenção de estoques Custos total (custo de transporte + produção + armazenagem + estoques) Custos de transporte e produção Para dado nível de serviço Fonte: Logística Empresarial, BALLOU

9 PLANEJANDO UM PROJETO DE ARMAZÉM Para um bom projeto de armazém, deve-se analisar e projetar uma combinação apropriada de instalações físicas adequadas que englobem: Equipamentos para operação; Mão de obra; Movimentação de Materiais; Instalações para estocagem; Serviços e Equipamentos Auxiliares

10 O Armazém bem projetado! O armazém bem projetado deve atender os seguintes requisitos: Possibilidade de um recebimento rápido de materiais; Instalações adaptadas aos tipos de materiais armazenados e suas necessidades de movimentação; Possibilidade de uma fácil distribuição; Redução do s registros contábeis correspondentes aos deslocamentos físicos

11 PSE Planejamento Sistemático da Estocagem Método seqüencial de análise, planejamento e otimização da estocagem. A sistemática consiste em : Estruturação de fases; Modelos de procedimento; Conjunto de convenções; Dados chave de entrada Próximo

12 ESTRUTURAÇÃO DE FASES Integração Externa: Fatores externos à área que está sendo projetada, como transporte ferroviário, rodoviário, condições de acesso ao local de entrega, etc. Plano geral de Estocagem: Planeja as atividades do armazém, os métodos, a necessidade ou não de empilhadeiras, estantes, etc. Planos detalhados de Estocagem: Especificações de equipamentos, como os modelos e marcas de estantes, empilhadeiras, etc Instalação: Instalação ou recolocação dos equipamentos e testes com os mesmos Voltar

13 MODELOS DE PROCEDIMENTOS O Modelo de Procedimento, fornece uma série de passos lógicos, voltados para a seleção da melhor situação dos métodos de movimentação e de estocagem Voltar

14 ANÁLISE PQRST P Produto - Material Q Quantidade - Volume R Roteiro - Processo S Serviços de Apoio T Tempo

15 P RODUTO Q UANTIDADE – VOLUME R OTEIRO P Q Q Quantidade de produto, por mês, por lote Tamanho e Volume da Embalagem Peso do produto mais embalagem P Qual o produto Qual o Material; Características de movimentação e estocagem; Inflamabilidade e Fragilidade R Rota até o ponto de recebimento Como simplificar a rota R

16 SERVIÇO DE APOIO TEMPO S Supervisionar a descarga Capacidade de guindastes Devolução de paletes vazios Proteção contra incêndio Espaço e condições para possível manutenção de um veículo com carga T Tempo de chegada dos materiais recebidos Qual é o dia e horário de pico T S P Q R

17 ANÁLISE DA CURVA ABC O princípio da análise da curva ABC pode ser aplicado em diferentes situações, mas geralmente refere-se a regra 80 / 20. Em termos de administração de estoques: Itens A: Pequena proporção do total da linha de produtos, que representam 80% do investimento em estoque; Itens B: Proporção média que representa 15% do investimento do estoque; Itens C: Remanescente da linha de produtos, geralmente a maioria que representa cerca de 5% do valor em estoque.

18 TÉCNICAS DE ESTOCAGEM Análise de Localização Análise da Fila de Espera Simulação

19 ANÁLISE DE LOCALIZAÇÃO  É uma técnica determinística que encontra boas condições para localização de um ponto ou uma área em um sistema coordenado. Exemplo: O pessoal de produção se queixa de que o estoque em processo está muito longe para levar as peças. Para o supervisor ele está muito bem localizado, pois o transporte é feito por empilhadeira.

20 Avaliar os movimentos desenvolvidos:  Número de viagens para o estoque em processo (carrinho de mão);  Número de viagens do estoque para a linha de montagem (empilhadeira);  Custo por unidade de tempo ou distância percorrida. Tabela DE-PARA (número de viagens/dia): Qual a localização ótima das peças em processo, para um custo mínimo de movimentação? Custo de transporte do carrinho = 30 u.m. hora x carrinho Custo de transporte da empilhadeira = 60 u.m. hora x empilhadeira Velocidade do carrinho = 4 km / hora Velocidade da empilhadeira = 20 km / hora

21 Primeiro passo: Estabelecer os centróides de cada departamento Segundo passo: Cálculo dos “pesos” Carrinho  m x u.m = u.m dia hora hora x carrinho m x dia Assim, para o departamento A: 5 x 60 x 30 = 2,25 4000 A C B D

22 Estoque em processo Localização ótima: ( x = 17; y = 5 )

23 OBJETIVOS DO LAYOUT DE ARMAZÉM Fazer do armazém um modelo de boa organização Assegurar a utilização do espaço Propiciar a mais eficiente movimentação de materiais Propiciar a estocagem mais econômica Propiciar a flexibilidade máxima Objetivos

24 PASSOS PARA PROJETAR UM LAYOUT Definir a localização de todos os obstáculos; Localizar as áreas de recebimento e expedição; Localizar as áreas primárias e secundárias; Definir o sistema de localização de estoque; Avaliar as alternativas de layout de armazém.

25 SISTEMAS LOCALIZADORES DE ESTOQUE Sistema de Localização Fixa: Os produtos são identificados por um código numérico que é associado a uma localização permanente Vantagem: Simples utilização Desvantagem: Projetada para níveis de pico de estoque Sistema de Localização Aleatória: Combina o excesso de espaço de um produto com as necessidades de pico de outro Vantagem: Utilização completa do espaço disponível Desvantagem: Difícil manutenção de registro de estoque à medida que as localizações mudam. Voltar

26 ALTERNATIVAS DE LAYOUT DE ARMAZÉM Filosofias Básicas: Características dos Materiais Intensidade de Uso Tamanho Utilização do Espaço Semelhança

27 CUSTOS DE ARMAZENAGEM O objetivo de todo armazém deve ser produzir o nível desejado de trabalho ao custo mais baixo Fonte: Armazém e Distribuição Física, IMAM Fatores que influenciam no custo de layout:  Fluxo de Material  Operação de Estocagem Operação de Estocagem  Eficiente Utilização do Espaço Próximo

28 FLUXO DE MATERIAL Relaciona-se com o percurso dos materiais desde a hora em que entram na empresa até o momento em que a deixam. PRINCÍPIOS PARA UM BOM FLUXO DE MATERIAL  Localizar as atividades relacionadas próximas.  Minimizar o Retrocesso.

29 Embalagem AntesDepois Fonte: Armazém e Distribuição Física, IMAM MINIMIZAR O RETROCESSO Voltar

30 Distribuição AleatóriaConceito do Corredor Central CUSTOS DE OPERAÇÃO DE ESTOCAGEM Fonte: Armazém e Distribuição Física, IMAM Voltar

31 DIMENSIONAMENTO DE ESPAÇOS Relação Estoque, Espaço e Tempo: O sistema de gerenciamento de materiais deve ser considerado como uma função singular Relação Nível de Estoque e Planejamento do Armazém: Objetiva determinar o nível máximo de estoque para ser convertido em espaço ocupado

32 IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO Estudo das Cargas a armazenar; Estrutura de Armazenagem; Meios mecânicos utilizados; Obtenção dos Fluxos de Materiais; Número de Entradas e Saídas que o armazém possui (projeção correta do número de corredores)

33 PLANEJAMENTO DO ESPAÇO O Planejamento do Espaço engloba duas atividades: RECEBIMENTO e EXPEDIÇÃO de materiais O Planejamento deve se preocupar com:  O que será feito;  Como fazer;  Documentação contendo as necessidades de espaço.

34 Passos para Determinar as Necessidades de Espaço Definir os materiais a serem expedidos/ recebidos Determinar a necessidade de docas Determinar a necessidade de espaço para circulação e manobras de veículos Determinar a necessidade de áreas intermediárias Determinar a necessidade de espaço para as atividades relacionadas às docas

35 CORREDORES “São os caminhos de passagem de mercadoria, por isso devem ser localizados de forma a manter um bom acesso ao estoque, aos equipamentos de carga e descarga e às áreas de serviços auxiliares” Fonte: Armazém e Distribuição Física, IMAM

36 TIPOS DE CORREDORES Corredores de Trabalho: São aqueles através dos quais o material é colocado ou retirado da estocagem Corredores de Pessoal: São usados somente por pessoas. Devem ser demarcados Corredores Auxiliares: Necessários para acesso a serviços, equipamentos contra incêndio etc

37 Sugestões Úteis no Dimensionamento dos Corredores Os corredores devem ser retilíneos; Não devem ser obstruídos; Devem reduzir as portas, quando possível; As interseções devem ser minimizadas; Devem ser bastante largos para permitir a operação eficiente dos equipamentos e das pessoas; Todos os itens estocados devem ser acessíveis; As colunas devem ser usadas como divisões; Nenhum material pode ser estocado nos corredores. Próximo

38 EXEMPLO DE MODELO DE CORREDOR Corredores Irregulares Corredores Contínuos Fonte: Armazém e Distribuição Física, IMAM

39 CONSIDERAÇÕES FINAIS ´´É por características do sistema de produção e distribuição que as funções de armazenagem existem, servindo como abrigo para estocar os produtos até que sejam necessários. Essas funções adicionam um valor local e temporal aos produtos, por torná-los disponíveis onde e quando fizerem necessários”. Enfim a armazenagem é um mal necessário! Reinaldo A. Moura


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