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Fundamentos de Redes de Computadores

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Apresentação em tema: "Fundamentos de Redes de Computadores"— Transcrição da apresentação:

1 Fundamentos de Redes de Computadores
Camada intra-rede

2 Conteúdo 2. Camada  intra-rede 2.1. Meios de transmissão Par trançado UTP 2.2. Acesso múltiplo

3 2. Camada  intra-rede Um sistema de comunicação de dados prove um meio de transmissão para que os computadores possam realizar o intercâmbio de dados.

4 Eficácia de um Sistema de Comunicação de Dados
Para ter eficácia, segundo Forouzan(2008), um sistema de comunicações de dados depende dos quatro fatores abaixo: Entrega: o sistema deve entregar dados no destino correto. Os dados devem ser recebidos pelo dispositivo ou usuário pretendido e somente por esse dispositivo ou usuário. b) Precisão: o sistema deve entregar dados de forma precisa. Dados que foram alterados durante a transmissão e deixados sem correção são inúteis.

5 Eficácia de um Sistema de Comunicação de Dados
c) Sincronização: o sistema deve entregar dados no momento certo. Dados entregues com atraso são inúteis. No caso de vídeo e áudio, a entrega em tempo significa fornecer os dados à medida em que eles são produzidos e sem atrasos consideráveis. Este tipo de entrega é denominado transmissão em tempo real. d) Jitter: refere-se à variação do tempo de chegada do pacote. É o atraso desigual na entrega de pacotes de áudio ou vídeo.

6 Componentes de um Sistema de Comunicação de Dados

7 Componentes de um Sistema de Comunicação de Dados
Os componentes de um Sistema de Comunicação de Dados, segundo Forouzan (2008), são cinco: a) Mensagem: são as informações (dados)  a serem transmitidas. Entre as formas populares de informação temos texto, fotos e vídeos. b) Emissor: é o dispositivo que envia a mensagem de dados. Pode ser um computador, estação de trabalho, aparelho telefônico, televisão e assim por diante.

8 Componentes de um Sistema de Comunicação de Dados
c) Receptor: é o dispositivo que recebe a mensagem. Pode ser um computador, estação de trabalho, aparelho telefônico, televisão e assim por diante. d) Meio de Transmissão: é o caminho físico pelo qual uma mensagem trafega do emissor para o receptor. Alguns exemplos de meio de transmissão são: Cabo de par trançado, cabo coaxial, fibra ótica e o ar. e) Protocolo: é um conjunto de regras que controla a comunicação de dados. Representa um acordo entre os dispositivos de comunicação. Sem um protocolo dois dispositivos podem estar conectados, mas, não conseguem se comunicar.

9 Componentes da comunicação de dados

10 Elementos de Interconexão de redes
• Placas de Rede. • Modems . • Repetidores. • Ponte (Bridge). • HUB. • Comutador (Switch). • Roteador (Router).

11 Placa de rede • É o principal hardware de comunicação entre dispositivos através de uma rede. • Funciona como interface entre o dispositivo de processamento e o canal de dados. • Desempenha as funções da camada de enlace.

12 Placas de rede - Taxas de transferências
• Placas Ethernet variam de : – 10 mbps, – 100 mbps, – 1000 mbps(1 gbps) ou – mbps(10 gbps), e • Placas Token Ring de 4 mbps ou 16 mbps. • Placas wifi – 11 e 54 mbps • Esta diferença é por causa dos canais empregados.

13 Tipos de conectores Os conectores devem ser compatíveis com os cabos empregados: • Para cabos de par trançado usamos conectores RJ-45 • Para cabos coaxiais conectores BNC. RJ-45 BNC

14 Modem É o dispositivo eletrônico que transforma o sinal digital em analógico e vice-versa. A origem da palavra modem é devida à expressão “modulador e demodulador. - Pode ser interno ou externo

15 Tipos de modem: • Acesso discado. • Banda larga.

16 Diferença entre modem e placa de rede:
- Placas de rede conectam o dispositivo a um canal compartilhado por vários pontos. - Modems estabelecem conexões ponto a ponto.

17 Repetidores

18 Repetidores (HUB) • Repetidor (HUB) funciona como a peça central em uma rede de topologia estrela, ele recebe os sinais transmitidos pelas estações e retransmite-os para todas as demais. • Trabalham no nível físico do modelo OSI.

19 HUBS: ativos ou passivos
• HUB passivos: funcionam como um espelho, pois simplesmente refletem os sinais recebidos para todas as estações que estão conectadas a eles. • HUB ativos: além de refletir, reconstitui o sinal enfraquecido e retransmite-o, fazendo com que a sua distância máxima duplique em relação ao HUB passivo.

20 Ponte (bridge) Funcionando no nível de enlace da camada OSI, a bridge tem como finalidade traduzir os quadros de diferentes tecnologias, ou seja, interligar redes de diferentes tecnologias - Um exemplo comum é a interligação entre uma rede Ethernet e uma rede Wi-Fi

21 Comutador (switch) Funciona no nível de enlace da camada OSI
• É montada uma tabela associando as portas do switch com os endereços físicos (MAC) conectados. • Para cada frame é identificado o endereço de destino, consultada a tabela, o tráfego é direcionado somente para a porta de destino

22 Tipos de switch • Classe 1 – Switch não gerenciado. Função de comutar os pacotes entre as portas, não possui suporte a VLAN´s. • Classe 2 – Switch gerenciado. Função de comutar os pacotes e criação de VLAN´s (Virtual LAN’s ). • Classe 3 – Switch Layer 3. Além de possuir todas as características da classe anterior, realiza alguns serviços de camada três (Camada de redes modelo OSI). • Classe 4 - Realiza a comutação das camadas 4 a 7 do modelo OSI.

23 VLAN ( Virtual Local Area Network)
• As VLAN’s funcionam como uma rede virtual, utilizada para transporte de informação somente para os dispositivos que pertencem a ela. • Como o SWITCH possui informação de endereçamento em sua tabela interna, o administrador de rede pode diminuir o tráfego de difusão, criando redes virtuais para que partes da rede pareçam estar em diferentes redes físicas.

24 Classificação de switches
• Cut Trough: o switch examina apenas o endereço MAC do quadro e envia para o destinatário. • Store and Forward: o switch armazena todo o quadro, examina o endereço MAC, avalia o CRC e encaminha o quadro para o endereço de destino se não houver erro. • Fragment Free: o switch analisa os primeiros 64 bytes do quadro, onde as informações de endereçamento estão armazenadas.

25 Roteador (router)

26 Roteador (router) • Funcionando no nível de redes da camada OSI, o roteador é o dispositivo recebe e repassa pacotes entre redes IP distintas. • Quando existem vários caminhos possíveis decide qual é o melhor para o tráfego de informações. Sempre baseado nos endereços lógicos (IP) de destino dos pacotes. • Este processo é chamado de roteamento.

27 Roteador - Tabela de roteamento
• O roteamento segue uma regra definida na chamada tabela de roteamento que pode ser configurada: - manualmente ou - através de protocolos de roteamento (RIP, OSPF, IGRP , BGP, EGP). • Com base nessa tabela, o roteador analisa o endereço IP de destino dos dados de entrada e direciona os dados para uma porta de saída.

28 Roteador - NAT (Network Address Translator)
• A função do roteador para realizar o NAT é utilizada para converter um único endereço exclusivo da Internet em vários endereços de rede privada. • Ou seja, o endereço de origem, no caso uma máquina dentro da rede interna, é trocado pelo endereço externo do roteador.

29 Roteador - DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol)
• Cada dispositivo numa rede necessita ser configurado com as seguintes informações: – IP; – Máscara de sub-rede; – Gateway e – DNS • O protocolo DHCP é utilizado para definir automaticamente esta informações para os dispositivos da rede. Assim não é necessário configurar seus endereços de rede manualmente.

30 Roteador - Firewall • O roteador também pode exercer a função de filtro de pacotes selecionando e permitindo quais deles podem transpassá-lo. • Utilizando listas de acesso, o roteador pode fazer filtros com as listas de acessos, proibindo ou permitindo tráfegos específicos tanto para dentro quanto para fora de sua rede

31 Atividade complementar
Sugestão para leitura: Leitura dos Itens: e 1.7 do Kurose. • Para ilustrar o movimento de transmissão de dados e sua velocidade, existe um simulador em

32 2.1. Meios de transmissão A camada física fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de transmissão o quadro da camada de enlace de dados. Essa camada aceita um quadro completo da camada de enlace de dados e o codifica como uma série de sinais que serão transmitidos para o meio físico local. Os bits codificados que formam um quadro são recebidos por um dispositivo final ou por um dispositivo intermediário.

33 A entrega de quadros pelo meio físico local exige os seguintes elementos da camada física:
· Meio físico e conectores ligados · Representação de bits no meio físico · Codificação de dados e informações de controle · Circuitos transmissor e receptor nos dispositivos de rede

34 Classificação Classificação dos principais meios de transmissão usados na comunicação de dados: Guiados: fios de cobre (par trançados - UTP e STP, cabo coaxial), fibra óptica. Não guiados (ou irradiados): rádio, microondas, infravermelho. Fatores considerados para a seleção dos meios físicos: tipo de rede, custo, distância de transmissão, segurança, taxas de erro e velocidade.

35 Fatores de projeto do meio de transmissão
Bandwidth (largura de banda) Maior largura de banda fornece maior taxa de transmissão. Distância: limitada devido à degradação do sinal, por causa de atenuação e ruídos. Interferência Número de receptores Maior influência nos meios guiados. Aumento da distorção e atenuação do sinal em redes multiponto.

36 O Espectro Eletromagnético

37 O Espectro Eletromagnético

38 O Espectro Eletromagnético

39 O Espectro Eletromagnético

40 O Espectro Eletromagnético

41 Meios de transmissão guiados
Par trançado. Cabo coaxial. Fibra ótica.

42 2.1.1 Par Trançado UTP Ao longo dos anos foram utilizados vários tipos de cabeamento de cobre como coaxial grosso, coaxial fino e par trançado. Nos dias atuais o tipo mais utilizado é o UTP (Unshielded twisted-pair), em português denominado Par Trançado Não Blindado, com conectores RJ45. É utilizado para interconectar dispositivos de redes como os computadores com dispositivos intermediários como switch ou roteadores.

43 Cabo UTP e conectores RJ45

44 Padrão TIA/EIA 568

45 Norma TIA/EIA 568 Para conectarmos o cabo UTP devemos seguir os padrões estabelecidos pela norma TIA/EIA 568 que define duas ordens diferentes para os fios: Padrão T568A - Pinos: 1- branco do verde (transmissão) 2- verde (transmissão) 3- branco do laranja (recepção) 4- azul 5- branco do azul 6- laranja (recepção) 7- branco do marrom 8- marrom Padrão T568B – Pinos: 1- branco do laranja (recepção) 2- laranja (recepção) 3- branco do verde (transmissão) 4- azul 5- branco do azul 6- verde (transmissão) 7- branco do marrom 8- marrom

46 A seguir estão os principais tipos de cabo obtidos pelo uso de padrões específicos de conexão de fios: · Cabo direto (ethernet): quando utilizamos o mesmo padrão nas duas pontas (T568A ou T568B). O cabo direto é o tipo "normal" de cabo, usado para ligar os micros ao switch. · Cabo cruzado ou crossover (ethernet): quando utilizamos o padrão T568A em uma ponta e o T568B na outra. O cabo cruzado permite ligar diretamente dois micros, sem precisar do hub ou switch. Ele é uma opção mais barata quando você tem apenas dois micros. 

47 Par Trançado Dois fios metálicos (em geral de cobre) enrolados em forma helicoidal, com revestimento plástico. O trançado visa reduzir interferências, pois cabos paralelos podem agir como uma antena, gerando ondas eletromagnéticas. Várias configurações (com relação ao números de pares que são encapsulados juntos). Os condutores podem ser sólidos ou compostos por fios retorcidos.

48 Aplicações do Par Trançado
Rede telefônica Loops locais Cabeamento horizontal (PBX) Redes locais de computadores 10, 100 ou 1000 Mbps

49 Par Trançado – características, prós e contras
Meio físico mais barato. Fácil instalação. Baixas taxas de dados em comparação com outros meios. Distância limitada com aumento da taxa de transmissão. Mais sujeito a interferências e ruídos.

50 Classificação dos cabos de par trançado com relação a blindagem
UTP (Unshielded Twisted Pair): sem blindagem. Fio comum: telefone e maior parte das LANs. Mais barato e mais fácil de instalar. Sujeito a interferência eletromagnética externa. FTP (Folied Twisted Pair) UTP com fita metalizada. Isolamento adicional. STP (Shielded Twisted Pair) Malha blindada de proteção externa e blindagem para cada par. diminuição da interferência eletromagnética externa. Mais caro. Manipulação mais trabalhosa (maior peso e espessura).

51 Tipos de par trançado UTP FTP STP

52 Categorias do cabos de par trançado
Cat 3 (até 16MHz) Utilizado normalmente nas linhas de voz Twist length de 7.5 a 10 cm Cat 4 (até 20 MHz) Muito pouco utilizado Cat 5 (até 100MHz) Mais comum em redes locais de computadores Twist length de 0.6 a 0,85 cm Cat 5E Padrão de requisitos ligeiramente superior ao Cat 5 Cat 6 (até 250 MHz) Cat 7 (até 600 MHz)

53 Tabela comparativa dos cabos de par trançado
Category 3 Class C Category 5 Class D Category 5E Category 6 Class E Category 7 Class F Bandwidth 16 MHz 100 MHz 200 MHz 600 MHz Cable Type UTP UTP/FTP SSTP Link Cost (Cat 5 =1) 0.7 1 1.2 1.5 2.2

54 Gráfico comparativo dos cabos de par trançado

55 Transmissão sem fio (wireless)
O meio físico sem fio transmite sinais eletromagnéticos nas frequências de rádio que representam os dígitos binários de comunicação de dados. Ou seja, o sem fio não é restrito aos condutores ou caminhos, como é o meio físico de cobre. As tecnologias de comunicação de dados sem fio funcionam bem em ambientes abertos, entretanto em ambientes fechados, tem sua cobertura prejudicada por determinados materiais de construção utilizados em prédios e estruturas, sendo ainda suscetível à interferência de telefones sem fio, lâmpadas fluorescentes e fornos micro-ondas entre outros equipamentos.

56 Além disso, pelo fato da cobertura da comunicação sem fio não exigir acesso físico ao meio, os dispositivos e usuários que não são autorizados a acessar a rede terão acesso à transmissão. Portanto, a segurança de rede é o principal componente da administração de uma rede sem fio.

57 Padrões de tecnologia de comunicação sem fio
O IEEE e os padrões da indústria de telecomunicações para a comunicação de dados sem fio abrangem as camadas física e de enlace de dados. Os padrões de comunicação de dados comuns que se aplicam ao meio físico sem fio são: · Padrão IEEE (Wi-Fi): é uma tecnologia “Wireless LAN (WLAN)” que utiliza a contenção ou sistema não-determinístico com o processo de acesso ao meio físico Carrier Sense Multiple Access/Collision Avoidance (CSMA/CA). · Padrão IEEE (Bluetooth): é uma tecnologia “Wireless Personal Area Network (WPAN)” que utiliza um dispositivo de processo em pares para se comunicar a distâncias entre 1 e 100 metros.

58 Transmissão sem Fio - Motivação
Alternativa viável para locais onde a instalação de cabos se mostra problemática. Mobilidade. Interconexão entre redes locais distantes fisicamente com tráfego inter-rede elevado. Requisitos de confiabilidade.

59 Transmissão sem Fio - Propagação
Quanto mais baixa a freqüência: Maior a imunidade a obstáculos. Menor o alcance. Menor a direcionalidade (omnidirecionais). Quanto mais alta a freqüência: Maior reflexão em obstáculos. Maior a direcionalidade. Maior absorção pela chuva. Para ambas, a imunidade a interferências é baixa.

60 Transmissão sem Fio - Propagação
No espaço livre, a potência do sinal decai com aproximadamente o quadrado da distância. Quando as antenas são próximas ao solo, a queda chega a ser com a quarta potência da distância.

61 2.2. Acesso múltiplo A forma de utilização do meio físico (tipos de fluxo de transmissão) que conecta estações dá origem à seguinte classificação sobre comunicação no enlace, que são utilizadas pelas diferentes topologias que, por sua vez, irão variar de acordo com o tipo de rede utilizada: a) Simplex b) Half-duplex   c) Full-duplex

62 Tipos de fluxo de transmissão
a) Simplex: o enlace é utilizado apenas em um dos dois possíveis sentidos de transmissão. Teclados, monitores e radio comerciais são exemplos de transmissão simplex.

63 Tipos de fluxo de transmissão
b) Half-duplex: o enlace é utilizado nos dois possíveis sentidos de transmissão, porém apenas um por vez, como por exemplo rádios portáteis de comunicação, redes sem fio.

64 Tipos de fluxo de transmissão
 c) Full-duplex: o enlace é utilizado nos dois possíveis sentidos de transmissão simultaneamente como  por exemplo a telefonia fixa e celular, redes cabeadas com switch.

65 Tipos de redes de computadores
• Ao iniciar a tentativa de conectar um computador a uma rede, a primeira preocupação é saber como os equipamentos se comunicam com essa rede. • Para isso é necessário que o usuário obtenha algumas informações do administrador da rede. Essas informações serão fundamentais para o funcionamento do aparelho. • Uma das informações que tem que ser levantadas é no que diz respeito à sua topologia.

66 Topologias de redes O sistema de comunicação vai se constituir num arranjo topológico interligando os diversos nós através de enlaces físicos (meios de transmissão) e de um conjunto de regras com o fim de organizar a comunicação (protocolos). Ao organizar os enlaces físicos num sistema de comunicação, várias são as formas possíveis de utilização das linhas de transmissão. Conforme mostramos a seguir, estas ligações podem ser de dois tipos.

67 Tipos de topologias de redes
a) Ponto a ponto: caracterizam-se pela presença de somente dois pontos de comunicação, um em cada extremidade do enlace.

68 Tipos de topologias de redes
b) Multiponto: presença de três ou mais dispositivos de comunicação com possibilidade de utilização do mesmo enlace.

69 Topologia física e lógica
Existem duas partes na definição da topologia, a topologia física, que é o layout atual do fio (meio) e os métodos de acesso ao meio (topologia lógica), que define como os meios são acessados pelos hosts ou nós de rede e é padronizada por protocolos da camada de enlace. 

70 Tipos de topologia física
a) Barramento ou barra: usa um único segmento de backbone (comprimento do cabo) ao qual todos os hosts ou nós de rede se conectam diretamente.

71 Tipos de topologia física
b) Anel: conecta um host ou nó de rede ao próximo até retornar ao primeiro Isso cria um anel físico do cabo.

72 Tipos de topologia física
c) Estrela: conecta todos os cabos ao ponto central de concentração. Esse ponto é normalmente um hub ou switch.

73 Serviços da camada de enlace
A camada de Enlace fornece serviços para suportar os processos de comunicação para cada meio sobre o qual o dado deve ser transmitido.  Quando ocorre a transmissão entre dois nós, embora do ponto de vista de rede tenhamos uma origem e um destino bem definidos, no enlace podem ocorrer numerosas transições. Em cada salto ao longo do caminho, um dispositivo intermediário - geralmente um roteador - aceita quadros de um meio, desencapsula o quadro e então encaminha o pacote em um novo e apropriado quadro ao meio daquele segmento de rede física. 

74 Transmissão entre dois nós
Nesta figura, o PCA (localizado em Castanhal no Pará), deseja acessar o servidor Internet (localizado em Belém do Pará).

75 Transmissão entre dois nós
Na figura anterior, podemos notar que cada link entre os dispositivos usa um meio diferente. Entre o PCA e o Modem ADSL1, temos um link UTP, a seguir temos a ligação entre os modens utilizando ADSL, o Modem ADSL2 está ligado ao roteador 1 via um link UTP, entre os roteadores temos uma linha serial e, finalmente, temos novamente dois links UTP ligando o swith ao roteador 2 e ao servidor Internet. À medida que o pacote navega do PCA até o modem ADSL1, ele será encapsulado em um quadro Ethernet, desencapsulado, processado e, então, encapsulado na tecnologia utilizada entre os modens e assim sucessivamente.

76 Transmissão entre dois nós
Podemos observar que, embora os dois nós (PCA e servidor Internet) estejam se comunicando com seus protocolos par da camada de rede (IP), numerosos protocolos da camada de enlace estão sendo utilizados para transmitir os pacotes IP através dos vários tipos de LANs e WANs. Esta troca de pacotes exige que a camada de enlace trabalhe com uma diversidade de protocolos, pois cada transição de meio físico pode exigir um protocolo da camada de enlace.

77 Tipos de topologia lógica
O método de acesso ao meio, também chamada de topologia lógicas de uma rede, é a forma como os hosts ou nós de redes se comunicam através dos meios.  Cada protocolo da camada de Enlace determina o seu método de controle de acesso ao meio. Estas técnicas de controle de acesso definem se e como os nós compartilham o meio. Uma boa analogia para os métodos de controle de acesso ao meio são as regras de trânsito que regulam a entrada de veículos em uma rodovia. A inexistência de regras seria o equivalente a veículos entrando na rodovia sem respeitar os outros veículos. Entretanto as rodovias e entradas diferem entre si, algumas possuem um sinal de transito que tem que estar aberto para que o veículo possa avançar, outras apenas uma sinalização de preferência. 

78 Do mesmo modo, existem diferentes formas de regular a colocação dos quadros no meio. 
Alguns métodos de controle de acesso ao meio usam processos altamente controlados que asseguram que os quadros sejam colocados de modo seguro no meio outros são mais simples.

79 Métodos de controle de acesso ao meio
Existem dois métodos básicos de controle de acesso ao meio paro meio compartilhado: a) Controlado: cada nó tem seu próprio tempo para usar o meio. b) Baseados em Contenção: todos os nós competem pelo uso do meio.

80 Métodos de controle de acesso ao meio
Para impedir o caos completo no meio, estes métodos usam um processo de Carrier Sense Multiple Access (CSMA) para detectar primeiro se o meio está transportando algum sinal. Se um sinal portador sobre o meio de um outro nó é detectado, isso significa que um outro dispositivo está transmitindo dados. Quando o dispositivo tenta transmitir e vê que o meio está ocupado, ele irá esperar e tentar novamente após um curto período de tempo. Se nenhum sinal portador for detectado, o dispositivo transmite os seus dados. As redes Ethernet e sem fio usam controle de acesso ao meio baseado em contenção. 

81 Acesso controlado No método de acesso controlado (conhecido como acesso planejado ou determinístico), os dispositivos de rede se alternam, em sequência, para acessar o meio. Se um dispositivo não precisa acessar o meio, a oportunidade de usar o meio passa para o próximo dispositivo na linha. Quando o dispositivo coloca um quadro no meio, nenhum outro dispositivo pode fazer o mesmo até que o quadro tenha chegado ao destino e tenha sido processado.  Embora o acesso controlado seja bem ordenado e forneça uma taxa de transferência previsível, os métodos determinísticos podem ser ineficientes porque um dispositivo tem que esperar por sua vez antes que ele possa usar o meio.

82 Acesso controlado

83 Acesso baseado em contenção
No acesso baseado em contenção (conhecido como não-determinístico), permite-se que qualquer dispositivo tente acessar o meio sempre que ele tenha dados para enviar. É possível que o processo CSMA falhe e dois dispositivos transmitam dados ao mesmo tempo. Isto é chamado de colisão de dados. Se isso ocorrer, os dados enviados por ambos os dispositivos serão corrompidos e necessitarão ser reenviados. 

84 Acesso baseado em contenção

85 Acesso baseado em contenção
Os métodos de controle de acesso ao meio baseados em contenção não têm o overhead dos métodos de acesso controlado. Ou seja, não é necessário um mecanismo de rastreamento para verificar o acesso ao meio. No entanto, os sistemas baseados em contenção não trabalham bem sob uso pesado do meio. À medida que o uso e o número de nós aumenta a probabilidade de acesso bem sucedido ao meio sem colisão diminui. Além disso, os mecanismos de recuperação necessários para corrigir erros devidos a essas colisões ainda diminuem a taxa de transferência.

86 Tipos de CSMA O CSMA é geralmente implementado em conjunto com um método para resolução da contenção do meio. Os dois métodos geralmente usados são:  a) CSMA/CD (Collision Detection): o dispositivo monitora o meio para verificar a presença de sinal de dados. Se um sinal de dados está ausente, indicando que o meio está livre, o dispositivo transmite os dados. Se são detectados sinais que mostram que um outro dispositivo estava transmitindo ao mesmo tempo, todos os dispositivos param de enviar e tentam novamente mais tarde. Este método é utilizado nas redes ethernet.

87 Tipos de CSMA b) CSMA/CA (Collision Avoidance): o dispositivo examina o meio para verificar a presença de sinal de dados. Se estiver livre, o dispositivo envia uma notificação através do meio com sua intenção de usá-lo. O dispositivo então envia os dados. Esse método é usado pelas tecnologias de rede sem fio (padrão IEEE ).


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