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Vigilância Epidemiológica em Câncer

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Apresentação em tema: "Vigilância Epidemiológica em Câncer"— Transcrição da apresentação:

1 Vigilância Epidemiológica em Câncer

2 O que é o Câncer? A palavra câncer vem do grego karkínos, que quer dizer Utilizada pela primeira vez por Hipócrates, o pai da medicina que viveu entre 460 e 377 a.C.

3 O que é o Câncer? Não é uma doença nova.
Foi detectado em múmias egípcias Já comprometia o homem há mais de 3 mil anos antes de Cristo.

4 O que é o Câncer? É o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças; Têm em comum o crescimento desordenado de células, que tendem a invadir tecidos e órgãos vizinhos.

5 O que é o Câncer? Problema de saúde pública
Esperado que, nas próximas décadas, o impacto do câncer na população corresponda a 80% dos mais de 20 milhões de casos novos estimados para 2025.

6 O que é o Câncer? É o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças; Têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos vizinhos.

7 O que é o Câncer?

8 O que é o Câncer?

9 O que é o Câncer?

10 Quais as Causas? São variadas:
Causas externas relacionam-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural. Causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas. 80% a 90% dos cânceres estão associados a fatores ambientais. Alguns deles são bem conhecidos: o cigarro pode causar câncer de pulmão, a exposição excessiva ao sol pode causar câncer de pele, e alguns vírus podem causar leucemia.

11 Quais as Causas? 80% a 90% dos cânceres estão associados a fatores ambientais. Alguns deles são bem conhecidos: o cigarro pode causar câncer de pulmão, a exposição excessiva ao sol pode causar câncer de pele, e alguns vírus podem causar leucemia.

12 Quais as Causas?

13 Percent of New Cancers by Age Group: All Cancer Sites
Quais as Causas? Percent of New Cancers by Age Group: All Cancer Sites SEER , All Races, Both Sexes

14 Quais as Causas? Câncer de mama Câncer de cólon e reto
Hábitos Alimentares Câncer de mama Câncer de cólon e reto Câncer de próstata Câncer de esôfago Câncer de estômago.

15 Quais as Causas? Hábitos Alimentares Nitritos e nitratos (conservar e realçar sabor de alguns alimentos): Salsicha, linguiça, presunto, bacon; Picles e alguns tipos de enlatados

16 Quais as Causas? Hábitos Alimentares Os defumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão; Encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida

17 Quais as Causas? Hábitos Sexuais Vírus com potencial carcinogênico que podem ser transmitidos sexualmente: HPV está relacionado ao câncer do colo do útero; HIV associado a outros tipos de vírus, como o citomegalovírus e os herpesvírus I e II, pode desencadear o aparecimento de sacoma de Kaposi, câncer de língua e de reto, respectivamente, em pacientes portadores de Aids; Vírus HTLV-I está associado a leucemias e ao linfoma de linfócitos T; Vírus da hepatite B está associado ao câncer de fígado.

18 Vigilância do Câncer e seus Fatores de Risco
Conhecer com detalhes o atual quadro do câncer no Brasil. Realizada por meio da implantação, acompanhamento e aprimoramento dos Registros de Câncer de Base Populacional e dos Registros Hospitalares de Câncer (centros de coleta, processamento, análise e divulgação de informações sobre a doença, de forma padronizada, sistemática e contínua). Os registros possibilitam conhecer os novos casos e realizar estimativas de incidência do câncer, subsídios fundamentais para o planejamento das ações locais de prevenção e controle da doença de acordo com cada região.

19 Vigilância do Câncer e seus Fatores de Risco
Vigilância dos Fatores de Risco para o Câncer Acompanha-se a exposição das populações a fatores de risco, como o tabagismo, a dieta inadequada, a vida sedentária e a exposição a substâncias carcinogênicas no trabalho e na comunidade. A vigilância é feita através da aplicação de questionários e da realização de estudos especiais em populações vulneráveis ou sob risco.

20 Estimativas GLOBOCAN 2012 14 milhões de casos novos estimados  mais de 60% ocorreram em países em desenvolvimento. 8 milhões de óbitos previstos  70% ocorreram nesses mesmos países.

21 Estimativas GLOBOCAN 2012 Dos 530 mil casos novos de câncer estimados para os homens, o câncer de próstata foi o mais frequente (28,6%), seguido pelos cânceres de pulmão (9,8%), intestino (8,0%), estômago (6,8%) e bexiga (3,3%). Para as mulheres, os 560 mil casos novos: mama (27%), colo do útero (12,2%), intestino (7,9%), pulmão (5,7,%) e estômago (4,3%).

22 Estimativas para Brasil Biênio 2016-2017
Ocorrência de cerca de 600 mil casos novos de câncer. Excluindo o câncer de pele não melanoma (aproximadamente 180 mil casos novos); Ocorrerão cerca de 420 mil casos novos de câncer:

23 Estimativas para Brasil Biênio 2016-2017
Região Centro-Oeste

24 Estimativas para Brasil Biênio 2016-2017
Segundo Estado e Capital (Goiás – Goiânia)

25 Vigilância do Câncer e seus Fatores de Risco
Fundamental que o monitoramento da morbimortalidade por câncer incorpore-se na rotina da gestão da saúde; Tornando-se instrumento essencial para o estabelecimento de ações de prevenção e controle do câncer e de seus fatores de risco.

26 Vigilância do Câncer e seus Fatores de Risco
Monitoramento engloba: Supervisão e a avaliação de programas; Ações necessárias para o conhecimento da situação e do impacto no perfil de morbimortalidade da população; Manutenção de um sistema de vigilância com informações oportunas e de qualidade que subsidie análises epidemiológicas para as tomadas de decisões.


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