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Bioestatística e Epidemiologia Tabelas e gráficos

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Apresentação em tema: "Bioestatística e Epidemiologia Tabelas e gráficos"— Transcrição da apresentação:

1 Bioestatística e Epidemiologia Tabelas e gráficos

2 1. Apresentação de dados em tabelas
Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

3 Componentes das tabelas
As tabelas têm título, corpo, cabeçalho e coluna indicadora. Título: explica o conteúdo da tabela Corpo: formado por linhas e colunas Cabeçalho: especifica o conteúdo das colunas Coluna indicadora: especifica o conteúdo das linhas.

4 Tabela 1.1

5 As tabelas podem conter fonte, notas e chamadas.
A fonte dá a origem dos dados, quem publicou ou forneceu os dados que foram utilizados na tabela. As notas devem esclarecer aspectos relevantes do levantamento dos dados ou da apuração. As chamadas dão esclarecimentos sobre os dados. Devem ser feitas através de algarismos arábicos escritos entre parênteses e colocados à direita da coluna.

6 Tabelas de contingência
Muitas vezes os elementos da amostra ou da população são classificados de acordo com dois fatores. Os dados devem então ser apresentados em tabelas de contingência, isto é, em tabelas de dupla entrada, cada entrada relativa a um dos fatores. As tabelas de contingência podem apresentar frequências relativas, além de frequências. As frequências relativas dão estimativas de riscos, isto é, dão estimativas das probabilidades de dano O Exemplo a seguir representa uma tabela de contingência, com dois fatores: ano de registro e gênero.

7 Tabela 1.2

8 Tabela de frequência absoluta e relativa

9 Tabelas de distribuição de frequências
Tabelas com grande número de dados são cansativas e não dão ao leitor visão rápida e global do fenômeno. Para isso é preciso que os dados estejam organizados em uma tabela de distribuição de frequências. Exemplo a seguir, utilizando o peso ao nascer de nascidos vivos, mostra como fazer essa tabela passo a passo. Primeiro define-se as faixas de peso que recebem o nome técnico de classes: 1,5 – 2,0 / 2,0 – 2,5 / 2,5 – 3,0 / 3,0 – 3,5 / 3,5 – 4,0 / 4,0 – 4,5 / 4,5 – 5,0 Nesse exemplo, cada intervalo de classe é de 0,5 kg. Além disso, define-se o ponto médio de classe, que é encontrado pela soma dos dois extremos da classe, dividida por 2: Ex: 1,5 + 2,0 = 3,5 / 2 = 1,75.

10 Tabela 1.4

11 As tabelas de distribuição de frequências mostram a distribuição da variável, mas perdem exatidão. Isto porque todos os dados passam a ser representados pelo ponto médio da classe a que pertencem. Para determinar a quantidade ideal de classes, utiliza-se a fórmula: k = 1 + 3,222 . logn, Onde n é o número de dados. O número de classes é um número inteiro próximo de k. Se n = 100, tem-se: k = 1 + 3,222 . log100 = 7,444

12 2. Apresentação de dados em gráficos
A construção de gráficos deve seguir as normas nacionais, ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Todo gráfico deve apresentar título e escala. Título: pode ser colocado acima ou abaixo do gráfico. Escalas: devem crescer da esquerda para a direita, e de baixo para cima. Legendas explicativas: devem ser colocadas preferencialmente à direita do gráfico.

13 Gráfico de barras Os gráficos de barras são utilizados para apresentar variáveis ordinais (qualitativas). O primeiro passo é construir o sistema de eixos cartesianos. No eixo das abcissas (x), colocam-se as categorias da variável em estudo; Constroem-se então barras retangulares baseadas nas categorias e com altura de acordo com a frequência da variável.

14 Os dados da Tabela 2 serão apresentados em gráfico de barras na Figura 2.1.

15 Figura 2.1. Internações em estabelecimentos de saúde, por espécie clínica. IBGE 1992.

16 Gráfico de setores Os gráficos de barras são utilizados para apresentar variáveis ordinais (qualitativas). O primeiro passo é construir uma circunferência (360º). Essa circunferência representa 100%. Dentro da circinferência serão representadas as categorias da variável em estudo. Para isso, calcula-se a frequência relativa de cada categoria e depois calcula-se o ângulo central. Se 100% é 360º, uma categoria com frequência relativa f % terá um ângulo central x, tal que: f x Logo o valor do ângulo central x será x = 360 f 100

17 Os ângulos centrais das outras categorias são calculados da mesma forma.
Figura 2.2. Internações em estabelecimentos de saúde, por espécie clínica. IBGE 1992.

18 Histograma Os dados de uma tabela que representam a distribuição de frequências são apresentados graficamente em histogramas. O primeiro passo é construir o sistema de eixos cartesianos. Se os intervalos de classes são iguais, traçam-se barras retangulares com bases iguais, correspondendo aos intervalos de classe. A altura dos retângulos corresponde as respectivas frequências.

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20 Polígono de Frequências
Os dados de uma tabela que representam a distribuição de frequências podem ser apresentados graficamente em polígonos de frequências. O primeiro passo é construir o sistema de eixos cartesianos. Se os intervalos de classes são iguais, marcam-se pontos com abscissas iguais aos pontos médios de classes e ordenadas iguais às respectivas frequências. Para fechar o polígono, unem-se os extremos da figura com o eixo horizontal, nos pontos das abscissas iguais aos pontos médios de uma classe imediatamente inferior à primeira, e de uma classe imediatamente superior à última.

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