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Professora: Ana Claudia Lemes de Morais 2º semestre

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Apresentação em tema: "Professora: Ana Claudia Lemes de Morais 2º semestre"— Transcrição da apresentação:

1 Professora: Ana Claudia Lemes de Morais 2º semestre
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BARRA DO BUGRES FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Prática da Matemática no Ensino Médio Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para apresentar materiais de treinamento em um cenário em grupo. Seções Clique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores. Anotações Use a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online) Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto. Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza. Elementos gráficos, tabelas e gráficos Mantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos. Rotule todos os gráficos e tabelas. Professora: Ana Claudia Lemes de Morais 2º semestre

2 Não entendo Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.  Clarice Lispector

3 PLANO DE ENSINO

4 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
ANTERIOR À REFORMA DE 1971 Nível Duração Faixa etária Pré-escola 3 anos De 4 a 6 anos Escola primária (obrigatório) 4 anos De 7 a 10 anos Ginásio De 11 a 14 anos Colegial De 15 a 17 anos Ensino superior Variável Após 18 anos

5 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
ANTERIOR À REFORMA DE 1971 Benjamin Constant ( Ministro da Instrução Pública) “Proporcionar a mocidade brasileira a instrução secundária e fundamental, necessária e suficiente, assim para a matrícula nos cursos superiores da República, bem como em geral para o bom desempenho dos deveres do cidadão na vida social.” Duração: 7 anos

6 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
ANTERIOR À REFORMA DE 1971 Epitácio Pessoa (1901 – Ministro da Justiça/professor) “Proporcionar a cultura intelectual necessária para a matrícula nos cursos de ensino superior e para a obtenção do grau de bacharel em Ciências e Letras.” Duração: 6 anos

7 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
ANTERIOR À REFORMA DE 1971 Rivadávia Correia ( Ministro da Justiça/vestibular) “Proporcionar uma cultura geral de caráter essencialmente prático, aplicável a todas as exigências da vida, e difundir o ensino das Ciências e das letras, libertando-o da preocupação subalterna de curso preparatório.” Duração: Externato - 6 anos e Internato – 4 anos.

8 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
ANTERIOR À REFORMA DE 1971 Carlos Maximiliano (1915 – Ministro da Justiça/incentivou a criação do código civil). “Ministra aos estudantes sólida instrução fundamental, habilitando-os a prestar, em qualquer academia, rigoroso exame vestibular.” Duração: 5 anos

9 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
ANTERIOR À REFORMA DE 1971 João Luís Alves ( Ministro da Justiça/escritor) “Base indispensável para a matrícula nos cursos superiores”; “Preparo fundamental e geral para a vida”; “ Fornecer a cultura média geral do país”. 5 anos- certificado de aprovação; Duração: 6 anos bacharelado em Ciências e Letras

10 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
ANTERIOR À REFORMA DE 1971

11 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
APÓS A REFORMA DE 1971 Nível Duração Faixa etária Pré-escola 3 anos De 4 a 6 anos 1º grau (obrigatório) 8 anos De 7 a 14 anos 2º grau De 15 a 17 anos Ensino superior Variável Após 18 anos

12 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
APÓS A REFORMA DE 1971

13 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
APÓS A LDB 1996 Nível e subdivisões Duração Faixa etária Educação Básica Educação infantil Creche 4 anos De 0 a 3 anos Pré-escola 3 anos De 4 a 6 anos De 4 e 5 anos Ensino fundamental (obrigatório) 8 anos 9 anos De 7 a 14 anos De 6 a 14 anos Ensino médio De 15 a 17 anos Educação superior Cursos por área Variável Após 18 anos Básico aquilo que serve de base, essencial...todos deveriam receber... Contudo a obrigatoriedade é apenas universalizar o ensino, restrita as politicas públicas estaduais.

14 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
João Luís Alves ( Ministro da Justiça/escritor) “Base indispensável para a matrícula nos cursos superiores”; “Preparo fundamental e geral para a vida”; “ Fornecer a cultura média geral do país”. 5 anos- certificado de aprovação; Duração: 6 anos bacharelado em Ciências e Letras

15 José Henrique Paim Economista, pós-graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Desde 2006, ocupava o cargo de secretário-executivo do MEC. Foi presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) de 2004 a Também exerceu os cargos de subsecretário da Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, em 2003, e de secretário de Coordenação e Planejamento do Rio Grande do Sul, em 2002.

16 ESTRUTURA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
APÓS A LDB 1996 ENSINO SECUNDÁRIO = ENSINO MÉDIO = OFERTAS DIFERENCIADAS ENSINO SECUNDÁRIO DAS CLASSES MAIS FAVORECIDAS = PARA O PROSSEGUIMENTO NOS ESTUDOS ENSINO SECUNDÁRIO DAS CLASSES MENOS FAVORECIDAS = PARA O TRABALHO TÉCNICO ENSINO MÉDIO...ETAPA FINAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA BÁSICO???? OBRIGATORIEDADE É DE APENAS UNIVERSALIZAR O ACESSO AO ENSINO RECURSOS???? Básico aquilo que serve de base, essencial...todos deveriam receber... Contudo a obrigatoriedade é apenas universalizar o ensino, restrita as politicas públicas estaduais.

17 ALUNOS DO ENSINO MÉDIO HOJE!

18 ALUNOS DO ENSINO MÉDIO HOJE!

19 Documentos que norteiam a Educação
LDB 9394/1996 DCNEM/2013 PCN Orientações Curriculares Nacionais Orientações Curriculares Estadual/Municipal PPP ou PP Regimento escolar Planejamento de Ensino Plano de aula Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante. Introduza cada um dos principais tópicos. Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.

20 Materiais de estudo...

21 Economista formado pela Universidade de São Paulo, Aloizio Mercadante, de 56 anos, é casado com Maria Regina, com quem teve dois filhos, Mariana e Pedro. Foi deputado federal por dois mandatos antes de ser eleito senador em 2002, sempre pelo Partido dos Trabalhadores. Na legenda, que ajudou a fundar em 1980, foi vice-presidente nacional e secretário de relações internacionais, integrante do Diretório Nacional e da Executiva Nacional, coordenador das campanhas presidenciais de Lula em 1989 e 2002, além de líder do PT no Senado. Em agosto deste ano, assumiu como presidente do Parlamento do Mercosul. VÍDEO

22 Coleção Explorando o Ensino Médio
DINAMIZAR O CURRÍCULO????? Coleção Explorando o Ensino Médio Coleção Explorando o Ensino Médio Matemática Ensino Médio

23 Referências BRASIL, MEC PCN's - Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio e Ensino Fundamental. Brasília: SEF/MEC,1997. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 2. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. Brasília, Disponível em: Acesso em 09/03/2013. MATO GROSSO. Orientações Curriculares: Área de Ciências da Natureza e Matemática: Educação Básica. /Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso. Cuiabá: SEDUC/MT, 2010. Acesso em 18/03/2013. Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.


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