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Rede de Atenção às Urgências e Emergências

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Apresentação em tema: "Rede de Atenção às Urgências e Emergências"— Transcrição da apresentação:

1 Rede de Atenção às Urgências e Emergências
Profª Vanessa Mesquita Ramos

2 CONCEITO A Rede de Atenção à Saúde é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. (Ministério da saúde, 2010 – Portaria 4.279, de 30/12/2010)

3 EVIDÊNCIAS SOBRE AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (Mendes, 2009)
• MELHORAM OS RESULTADOS SANITÁRIOS NAS CONDIÇÕES CRÔNICAS • DIMINUEM AS REFERÊNCIAS A ESPECIALISTAS E A HOSPITAIS • AUMENTAM A EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE • PRODUZEM SERVIÇOS MAIS CUSTO/EFETIVOS • AUMENTAM A SATISFAÇÃO DAS PESSOAS USUÁRIAS FONTES: WEINGARTEN ET AL. (1985); OSMAN ET AL. (1996); BERNABEI et al. (1998);MCCULLOCH et al. (1998); BYNG et al.(1998); WAGNER (1998); REUBEN et al. (1999);MALCOM et al. (2000);SIMON et al. (2001); WAGNER et al. (2001); DOUGHTY et al. (2002); UNUTZER et al. (2002); GILBODY et al. (2003); POLONSKY et al. (2003);GRIFFIN & GIMONTH (2004); KATON et al. (2004); SMITH et al. (2004); VETER et al. (2004); SINGH (2005); NUNO (2008); TOSEN & HAM (2008); ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (2010)

4 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
O Ministério da Saúde está priorizando a construção de redes temáticas prioritárias: Rede de Atenção Materno-Infantil (Rede Cegonha); Rede de Atenção às Urgências e Emergências; Rede de Atenção Psicossocial (Enfrentamento do Álcool, Crack, e outras Drogas); Rede de Atenção às Doenças e Agravos Crônicos (Eixos: cardiovascular, oncologia, obesidade). 4

5 Característica da Rede de Atenção à Saúde

6 Finalidade da Rede de Urgência e Emergência (RUE)

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8 A RUE, como rede complexa e que atende a diferentes condições (clínicas, cirúrgicas, traumatológicas, em saúde mental etc.), é composta por diferentes pontos de atenção, de forma a dar conta das diversas ações necessárias ao atendimento às situações de urgência. Desse modo, é necessário que seus componentes atuem de forma integrada, articulada e sinérgica. Além disso, de forma transversal a todos os componentes, devem estar presentes o acolhimento, a qualificação profissional, a informação e a regulação de acesso.

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10 As ações e os serviços de saúde devem ser organizados para que funcionem de forma harmônica e integrada, superando a lógica hegemônica de fragmentação da organização de serviços de saúde dentro de programas isolados, avulsos e sem conexão com as necessidades epidemiológicas da população e as condições sociodemográficas da região. A elaboração da RUE deverá estar pautada na análise da capacidade instalada e na situação dos serviços de atendimento às urgências e emergências, no diagnóstico demográfico e epidemiológico da região de saúde por meio da análise de dados primários, além do dimensionamento da demanda e da oferta dos serviços de urgência e emergência existentes.

11 As seguintes estratégias são destacadas como prioritárias na RUE:
Qualificação das portas hospitalares de urgência e emergência e da emergência, estratégicas para a RUE; Qualificação da atenção ao paciente crítico ou grave por meio da qualificação das unidades de terapia intensiva; Organização e ampliação dos leitos de retaguarda clínicos; Criação das unidades de internação em cuidados prolongados (UCP) e de hospitais especializados em cuidados prolongados (HCP);

12 Qualificação da atenção por meio da organização das linhas de cuidados cardiovascular, cerebrovascular e traumatológica; Definição da atenção domiciliar organizada por intermédio das equipes multidisciplinares de atenção domiciliar (Emad) e das equipes multidisciplinares de apoio (Emap); e Articulação entre os seus componentes.

13 Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde
O componente Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde tem por objetivo estimular e fomentar o desenvolvimento de ações de saúde e educação permanente voltadas para a vigilância e a prevenção das violências e dos acidentes, das lesões e mortes no trânsito e das doenças crônicas não transmissíveis, além de ações intersetoriais, de participação e mobilização da sociedade para a promoção da saúde, prevenção de agravos e vigilância em saúde.

14 Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA À SAÚDE Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde Integram a Rede Nacional de Prevenção de Violência e Promoção da Saúde, estão vinculados aos três níveis de gestão e instituições acadêmicas. Tem como principal atribuição articular e estruturar a Rede de Atenção e Proteção Integral as Pessoas em Situação de Violência. VIVA – Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes. Componente I - VIVA Contínuo/SINAN – NET Componente II - VIVA Inquérito. TRÂNSITO: Ações voltadas para a vigilância e prevenção de lesões e mortes provocadas pelo trânsito, a atenção às vítimas e a promoção da saúde e cultura de paz, com objetivo maior de reduzir as lesões e mortes provocadas pelo trânsito. Componente I - VIVA Contínuo/SINAN - NET: notificação compulsória de violência doméstica, sexual e/ou outras violências envolvendo crianças, adolescentes, mulheres e idosos, desde A partir de 2009 o VIVA Contínuo passou a integrar o Sistema de Informação de Agravo de Notificação (SINAN). Componente II - VIVA Inquérito: Busca estimar prevalências de acidentes de trânsito, agressões, suicídios e outras causas externas e estudar associações com possíveis fatores de risco. Pesquisa realizada nas unidades de urgência e emergência. Foi realizado nos anos de 2006, 2007 e A próxima pesquisa será em setembro de 2011.

15 ATENÇÃO BÁSICA A Atenção Básica em Saúde tem como objetivos a ampliação do acesso, o fortalecimento do vínculo, a responsabilização e o primeiro atendimento às urgências e emergências, em ambiente adequado, até a transferência/encaminhamento dos pacientes a outros pontos de atenção, quando necessário, mediante implantação de acolhimento com avaliação de riscos e vulnerabilidades.

16 ATENÇÃO BÁSICA – SALA DE OBSERVAÇÃO
Responsável pelo primeiro cuidado e acolhimento às urgências por meio da implantação da classificação de risco, de forma articulada aos outros pontos de atenção. Tem como objetivo ampliação do acesso e da resolutividade do cuidado. Sala de Observação: ambiente da UBS destinado ao atendimento de pacientes em regime ambulatorial, com necessidade de observação em casos de urgência/emergência, no período de funcionamento da unidade. Plano de requalificação das UBS – adequação da estrutura física e de equipamentos (Sala de Observação).

17 SALA DE ESTABILIZAÇÃO

18 SALA DE ESTABILIZAÇÃO A SE poderá estar alocada em serviços de saúde, públicos ou filantrópicos, em hospitais de pequeno porte (HPP) com no máximo 30 (trinta) leitos e fora da área de abrangência de UPA 24 horas, podendo também ser instalada em outras unidades, tipo unidade básica de saúde (UBS) e unidade mista, além de HPP, desde que garantidas as condições para o seu funcionamento integral por 24 horas em todos os dias da semana.

19 CRITÉRIO PARA ESCOLHA DE IMPLANTAÇÃO DAS SE
Pré-requisitos para Implantação de SE: Municípios com menos de 50 mil habitantes, sem qualquer equipamento de urgência (UPA, unidade 24 horas) ou hospital que possa dar este suporte; Estar em área de cobertura de SAMU Regional; Articular com Rede de Urgência para continuidade do cuidado. SERVIÇO/ UNIDADE POPULAÇÃO DE COBERTURA ÁREA FÍSICA MÍNIMA EQUIPE MÍNIMA Nº MÍNIMO DE LEITOS SE Até habitantes 40 m² 01 médico generalista com qualificação no atendimento em urgências e retaguarda de profissionais de enfermagem e de pessoal técnico nas 24 horas, todos os dias da semana. 02

20 SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA

21 I - Unidade de Suporte Básico de Vida Terrestre: tripulada por no mínimo 2 (dois) profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência e um técnico ou auxiliar de enfermagem; II - Unidade de Suporte Avançado de Vida Terrestre: tripulada por no mínimo 3 profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência, um enfermeiro e um médico; III - Equipe de Aeromédico: composta por no mínimo um médico e um enfermeiro; IV - Equipe de Embarcação: composta por 2 (dois) ou 3 (três) profissionais, de acordo com o tipo de atendimento a ser realizado, contando com o condutor da embarcação e um auxiliar/técnico de enfermagem, em casos de suporte básico de vida, e um médico e um enfermeiro, em casos de suporte avançado de vida; V - Motolância: conduzida por um profissional de nível técnico ou superior em enfermagem com treinamento para condução de motolância; e VI - Veículo de Intervenção Rápida (VIR): tripulado por um condutor de veículo de urgência, um médico e um enfermeiro.

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23 FROTA

24 FROTA TRÊS AMBULÂNCIAS UMA MOTOLÂNCIA 2 USB 1 USA 1 MOTO

25 USB- Unidade de Suporte Básico

26 USA- Unidade de Suporte Avançado

27 Profissionais atuantes no APH
Coordenador de Serviço: Experiência em APH e gerenciamento de recursos e sistemas Médico regulador: Gerenciamento, operacionalização dos meios para responder a solicitações, utilizando-se de protocolos técnicos e da faculdade para definir os equipamentos necessários para o atendimento do paciente

28 Profissionais atuantes no APH
Médicos intervencionistas e enfermeiros assistenciais : atendimento médico e de enfermagem para reanimação e estabilização do paciente Técnicos e Auxiliares de enfermagem

29 Sala de Regulação

30 CADASTRO

31 DIAGNÓSTICO/ ATENDIMENTO/ ORIENTAÇÃO
Como funcionamos 192 TÉCNICOS CADASTRO MÉDICO REGULADOR DIAGNÓSTICO/ ATENDIMENTO/ ORIENTAÇÃO ACIONA AMBULÂNCIA

32 SAMU SOBRAL/2008 19.626 ocorrências.
72% das ocorrências foram enviados veículos: 80% de suporte básico 20% avançado.

33 SAMU SOBRAL/2008

34 SAMU SOBRAL/2008

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36 CLASSIFICAÇÕES DAS UPAS

37 FORÇA NACIONAL DO SUS FN- SUS

38 COMPONENTE HOSPITALAR

39 ATENÇÃO DOMICILIAR

40 DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA RUE EFETIVA
Articulação entre os gestores ; Cooperação e solidariedade inter-regional; Estado inserido como ator estratégico nesta proposta – apoio técnico, organizativo e regulador; Regulação efetiva; Formação e qualificação de pessoal; APS assumindo seu papel de coordenadora do cuidado.


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