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Período Regencial. Tendências à descentralização

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Apresentação em tema: "Período Regencial. Tendências à descentralização"— Transcrição da apresentação:

1 O Período Regencial e os grupos sociais em conflito na construção da nação.

2 Período Regencial. Tendências à descentralização
Café como principal produto de exportação Aparecimento de revoltas Período marcado pela repressão

3 GUARDA NACIONAL Fundada pelo Ministro da Justiça Diogo Feijó, visava combater REVOLTAS LOCAIS. Desfazer focos locais.

4 GRUPOS DOS PORTUGUESES
Viria a se tornar o PARTIDO RESTAURADOR, que requeria a volta de Dom Pedro. Formado por portugueses burocratas e brasileiros que tinham um olhar mais conservador.

5 Com um eixo PARLAMENTAR.
LIBERAIS MODERADOS Formados por latifundiários que acreditavam em um modelo ligado a uma MONARQUIA LIBERAL. Com um eixo PARLAMENTAR. Esse era o grupo mais rico de brasileiros influentes no PLANO SOCIAL e POLÍTICO.

6 Apoiavam a DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA.
LIBERAIS EXALTADOS Envolvia camadas médias e também pequenos proprietários. Apoiavam a DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA.

7 PERÍODO REGENCIAL Nós não tínhamos PARTIDOS POLÍTICOS bem organizados. Tínhamos GRUPOS POLÍTICOS. Esses GRUPOS passaram a gerar conflitos na disputa pelo PODER. Por tanto, no PERÍODO REGENCIAL tínhamos uma tendência a DESCENTRALIZAÇÃO. Uma insatisfação social crescente e uma repressão violenta. Uma vez que as forças de um ESTADO em construção, não dialogavam com as massas. Não existia uma reflexão de tolerância democrática cidadã. Em meios a tantos choques; A CRIAÇÃO DO ATO ADICIONAL DE 1834.

8 ATO ADICCIONAL DE 1834 características
Esse dispositivo legal estipulava uma maior autonomia administrativa para as províncias. Criação de Assembleias Legislativas (províncias). Implementação de uma Regência Una (cancelamento provisório do Poder do Moderador). Município neutro (designava a administração central, com autonomia diante do Rio de Janeiro).

9 Analisando o Ato Adicional, percebe-se um conjunto de medidas conciliadoras das diferentes forças POLÍTICAS REGENCIAIS e, ainda, de elementos que sugerem que o Brasil viveu uma experiência republicana, já que o regente uno teria uma mandato de quatro anos, revelando um CARÁTER DE PROVISORIEDADE. Nesse mesmo contexto, a relação de autonomia expressa nas províncias lembrava o FEDERALISMO. O Ato Adicional pode ser visto como um AVANÇO LIBERAL, UMA TENDÊNCIA DE DESCENTRALIZAÇÃO, cujo referencial comparativo é a CONSTITUIÇÃO DE 1824.

10 GOVERNO DE FEIJÓ características
Primeiro Regente Uno (Diogo Feijó 1835 a 1837) Acusações de corrupção Querelas envolvia a Igreja Eclosão de REVOLTAS REGENCIAIS Dinâmico, retórico muito bem relacionado com a elite brasileira/Renúncia.

11 REVOLTAS REGENCIAIS Farroupilha Sabinada Cabanagem Balaiada

12 ARAÚJO LIMA (consegue conter os movimentos regenciais).
Líder do Ministério das Capacidades (consegue conter os movimentos regenciais). Fundador do Arquivo Público Nacional. IHGB (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro). O Ato Adicional sendo um avanço liberal estimulava um autonomismo preocupante.

13 CABANAGEM (1835 a 1840) Envolveu a população dos ricos comerciantes e a população pobre local, que tomaram o poder em Belém e derrubaram o governo da província do Pará. Mas não tinha um PROJETO DE PODER BEM DEFINIDO. O movimento acabou se DESAGREGANDO.

14 GOLPE DA MAIORIDADE Os liberais, não satisfeitos com os rumos que a política tomava, articularam um movimento golpista (Golpe da Maioridade/Dom Pedro II). Constata-se, então, a inexistência de grandes diferenças ideológicas entre esses dois grupos, LIBERAIS e CONSERVADORES, mesmo que os liberais tenham articulado o GOLPE DA MAIORIDADE. Os conservadores, por outro lado, aproveitaram-se das relações centralistas constituída por esse grupo rival para garantir forte influência e permanência política no SEGUNDO REINADO. 

15 BALAIADA (1838 a 1841) Conta com apoio das camadas médias de São Luís e do próprio Partido Liberal, mas também fracassou. Transforma em um movimento INFAME. (desacreditado) Esses movimentos não se sustentaram pela PRÓPRIA DESORDEM/REPRESSÃO.

16 SABINADA (1837 a 1838) Sob a liderança de Francisco Sabino, camadas médias e populares instalaram uma república que expressava o desejo pela DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA. Entretanto, foram executados pelas forças do governo regencial.

17 FARROUPILHA (1835 a 1845) Maior autonomia Proteção contra o Charque
Maior autonomia Proteção contra o Charque Fundação de Repúblicas (Juliana e a Rio Grandense) Lideranças de Garibaldi (participação de um revolucionário italiano Giuseppe Garibaldi engajado no SOCIALISMO UTÓPICO. Movimento durou praticamente uma década. Termina com Paz Poncho Verde).

18 Os movimentos apresentavam desejo de AUTONOMIA.
Não apresentavam ORGANIZAÇÃO COMPETENTE. Falavam de REPÚBLICA, mas não tinham um PROJETO CONSISTENTE. FORAM ESMAGADOS PELAS TROPAS IMPERIAIS.


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