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O Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto – PAISA

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Apresentação em tema: "O Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto – PAISA"— Transcrição da apresentação:

1 O Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto – PAISA
tem como foco principal a atuação de agravos “específicos” ao adulto, entre os quais, citam-se: hipertensão arterial, diabetes mellitus, tuberculose e hanseníase.

2 PAISA Constitui como uma das iniciativas de priorização de agravos específicos à saúde do adulto pelo Ministério da Saúde, pautadas no perfil epidemiológico da população, para articular ações de caráter individual e coletivo.

3 Promoção dos cuidados primários de saúde junto à comunidade adulta
PAISA atua Promoção dos cuidados primários de saúde junto à comunidade adulta foca Previamente as complicações da HAS e DM, bem como as transformações pelas quais passam os indivíduos a partir da quinta década de vida.

4 Promoção de programas educativos para:
doenças crônicas e degenerativas pode reduzir bastante o número de hospitalizações, melhorar significativamente as complicações agudas e crônicas, além de prevenir ou retardar o aparecimento de enfermidades.

5 Seus objetivos principais são:
Abordar o adulto enquanto indivíduo produtivo para a sociedade prevenir complicações agudas e crônicas do DM e da HAS; Minimizar fatores de risco para doenças degenerativas; Conscientizar sobre a importância da adesão e da assiduidade ao tratamento farmacológico.

6 O MS em 2008, apresentou, como uma das prioridades do governo, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) para evitar a setorialização de serviços ou a segmentação de estruturas. Foi instituída pela portaria número 1.944, do MS, de 27 de agosto de 2009, com o propósito de desvelar as ações de atenção integral à saúde dos indivíduos do sexo masculino, com idade entre 18 e 59 anos.

7 Próstata

8 Câncer de Próstata A próstata é composta por células, que normalmente se dividem e se reproduzem de forma ordenada e controlada, no entanto, quando ocorre uma disfunção celular que altere este processo de divisão e reprodução, produz-se um excesso de tecido, que dá origem ao tumor, podendo este ser classificado como benigno ou maligno. Gera metástases para ossos e linfonodos.

9 Câncer de Próstata Sintomas ligados a metástases:
Dor nas costas e quadril ,desconforto perineal e retal, anemia, perda de peso, fraqueza, náuseas, oligúria e hematúria.

10 Câncer de Próstata

11 Tratamento Remoção parcial ou total do órgão com o tumor Radioterapia
Quimioterapia Cuidados Paliativos Tratamento pelo SUS: A Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer garante o atendimento integral a qualquer doente com câncer, por meio das Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e dos Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon). Este é o nível da atenção capacitado para determinar a extensão da neoplasia (estadiamento), tratar, cuidar e assegurar a qualidade dos serviços de assistência oncológica, conforme a Portaria nº 874/GM de 16 de maio de Esta portaria substitui a nº 2.439/GM, de 8 de dezembro de 2005.

12 Rede de Proteção e Atenção Integral
COMUNIDADE Esporte Cultura Família Lazer Transporte Profissionalização Habitação Segurança Educação Justiça Saúde Assistência Social Defesa PESSOA IDOSA

13 Constituição de 1988 Artigo Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade. Artigo A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.

14 Política Nacional do Idoso
Art.3 II - processo de envelhecimento diz respeito à sociedade em geral, devendo ser objeto de conhecimento e informação para todos; III - o idoso não deve sofrer discriminação de qualquer natureza; IV - o idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações a serem efetivadas através desta política;

15 CAPÍTULO IV Do Direito à Saúde
Art.15 ao 19. Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do SUS § 1º A prevenção e a manutenção da saúde do idoso serão efetivadas por meio de: - Cadastramento; - Atendimento geriátrico;

16 CAPÍTULO IV Do Direito à Saúde
- Unidades geriátricas de referência; - Atendimento domiciliar; - Reabilitação orientada. § 2º Incumbe ao poder público fornecer aos idosos gratuitamente: - medicamentos, especialmente de uso contínuo; - próteses; - órteses; - outros recursos relativos ao tratamento, habilitação e reabilitação.

17 CAPÍTULO IV Do Direito à Saúde
Art. 16. Ao idoso internado ou em observação é assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar as condições adequadas para a sua permanência em tempo integral, segundo o critério médico. Parágrafo único. Caberá ao profissional de saúde responsável pelo tratamento conceder autorização para o acompanhamento do idoso ou, no caso de impossibilidade, justificá-la por escrito.

18 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. PORTARIA Nº 2
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. PORTARIA Nº DE 19 DE OUTUBRO DE 2006. A finalidade primordial da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa é recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. É alvo dessa política todo cidadão e cidadã brasileiros com 60 anos ou mais de idade.

19 TERMINOLOGIA BÁSICA Senescência X Senilidade
Declínio físico e mental de forma lenta e gradual, que ocorre geralmente após os 65 anos e que não se caracteriza como manifestação patológica Na senescência não ocorrem distúrbios de condutas, amnésias, perda do controle de si mesmo; em outras palavras, é o “idoso sadio” É o envelhecimento patológico. O idoso senil perde a capacidade de memorizar, prestar atenção, não consegue mais se orientar, fala sem nexo, vai limitando sua vida ao leito, e chega a perder o controle de urinar e defecar Só 5% dos idosos padecem de senilidade

20 As doenças do idoso costumam apresentar-se através dos gigantes da geriatria: 5 Is
imobilidade Instabilidade Postural Impedimento Cognitivo Incontinência Iatrogenia Sinalizadores

21 Uma queda ocorre quando o centro de gravidade se move para fora da base de apoio e um esforço ineficiente ou insuficiente é feito para restaurá-lo Hazzard, 2009 Queda

22 Consequências da Queda
Fratura Síndrome Pós-Queda Institucionalização Morte Ferimentos Trauma craniano Hospitalização Incapacidade

23 Mecanismo de Queda Classificação baseada em mecanismo: Extrínseco Ambiental (piso úmido, escorregadio) Tropeço, Quedas, etc Intrínseco Cognitivo Equilíbrio Mobilidade

24 Fatores de Risco mais comuns em 16 estudos
Fator de Risco Significante/ total OR-RR Fraqueza Muscular 10/11 4.4 História de quedas 12/13 3.0 Distúrbio de marcha 10/12 2.9 Distúrbio de Equilíbrio 8/11 Uso de dispositivos auxiliares de marcha 8/8 2.6 Déficit Visual 6/12 2.5 Artrite 3/7 2.4 Impedimentos ADL 8/9 2.3 Depressão 3/6 2.2 Distúrbio cognitivo 4/11 1.8 Idade > 80 anos 5/8 1.7

25 Promoção da saúde da Pessoa Idosa
Ações da Política Nacional de Promoção da Saúde – Portaria 687/GM, de 30 de março de 2006 : Divulgação e implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS); Alimentação saudável; Prática corporal/atividade física; Prevenção e controle do tabagismo; Redução da morbi-mortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas; Redução da morbi-mortalidade por acidentes de trânsito; Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz; Promoção do desenvolvimento sustentável.

26 ANAMNESE DO ADULTO O que deve ser avaliado: Riscos familiares (obesidade, hipertensão, diabetes etc.); Nível pressórico; Hábitos e vícios (sexual, alimentar, tabaco, álcool, drogas etc.); Medicação: orientação, revisão do uso e transcrição;

27 Grânulos secretores insulina
Sulfoniluréias. Estimulam a secreção de insulina, ligando-se e um receptor específico na célula  (SUR), que determina o fechamento dos canais de potássio dependentes de ATP, resultando em despolarização da célula. O influxo de cálcio secundário à despolarização causa liberação de insulina Secreção de insulina K+ X Canal de K+ despolarização glicólise ATP glicoquinase K+ Glicose GLUT2 Glicose .. .. Ca2+ .. .. .. Ca2+ Grânulos secretores insulina :.:.: ¨.¨. : ¨: .. .. .. Canal de Ca2+ .. Circula quase inteiramente sob a forma livre. Meia vida de 6 minutos. Eliminada em aproximadamente 10 a 15’. Célula Beta do Pâncreas

28 Transportadores de glicose - GLUT
Mediado por insulina Transportadores de glicose Distribuição Tecidual GLUT1 Hemáceas, rins, intestino GLUT2 Fígado, cél.  pancreáticas GLUT3 Neurônios, placenta, testículos GLUT4 Adipócitos, músculo GLUT5 Intestino delgado e em menores quantidades nos rins e cérebro NÃO SIM NÃO SIM NÃO

29 O Diabetes Mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracteriza- das por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção e/ou ação da insulina. Sua classificação, assim como seus critérios diagnósticos, vem sofrendo modificações nos últimos anos acompanhando a evolução dos conhecimentos sobre sua fisiopatologia e epidemiologia.

30 Fatores que levam a síndrome metabólica e sua conseqüente resistência a insulina.

31 Diabetes mellitus É uma doença metabólica, baseada numa deficiência relativa ou absoluta de INSULINA, devido à sua produção insuficiente ou a fatores que impedem de exercer suas funções. No Brasil tem diabetes

32 Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina.
Diabetes mellitus O diabetes é um GRUPO DE DOENÇAS METABÓLICAS caracterizadas por HIPERGLICEMIA e ASSOCIADAS A COMPLICAÇÕES, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sangüíneos. Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina.

33 Diabetes mellitus Sintomas clássicos: Hiperglicemia
Poliúria (Urinar muitas vezes, durante o dia e a noite e em grande quantidade) Polidipsia (Sede exagerada) Polifagia (Ter muita fome) Perda de peso Fraqueza (Desânimo e fadiga fáceis) Cicatrização difícil Piora da visão Como o diabetes pode afetar a retina de meus olhos? Os danos na retina acontecem lentamente. Sua retina têm umas microveias de sangue que são fáceis de danificar. A alta taxa de glicose do sangue e a pressão arterial alta por muito tempo podem danificar estas microveias de sangue. Primeiramente, estas veias de sangue minúsculas incham e enfraquecem-se. Algumas veias de sangue então tornam-se obstruídas e não se enchem de sangue completamente. No início, você pode não ter nenhuma perda de visão com estas mudanças. È por isso que você necessita fazer um exame de fundo do olho uma vez por ano mesmo que sua visão pareça estar muito bem. Um de seus olhos pode ser danificado mais do que o outro. Ou ambos os olhos podem ter a mesma quantidade dos danos. Retinopatia diabetica é o termo médico para o mais comum dos problemas do olho do portador de diabetes. O que acontece quando os problemas da retina causados pelo diabetes se agravam ? Quando os problemas da retina causados pelo diabetes começam a se agravar, crescem novas veias de sangue no fundo do olho, essas novas veias são fracas. Rompem-se facilmente e deixam escapar o sangue no vitreo do seu olho. O sangue que escapa impede a luz de alcançar a retina. Você pode ver pontos flutuando ou a escuridão quase total. Às vezes o sangue pode sair para fora do vitreo. Então se este não se absorver sozinho você pode necessitar de fazer uma cirurgia para remove-lo. Após alguns anos, as veias de sangue inchadas e fracas podem formar no tecido uma cicatriz e puxar a retina descolando-a da parte traseira do olho. Se a retina se descolar você pode ver pontos ou luzes flutuando. Você pode sentir como se uma cortina fosse puxada do que você está olhando. Uma retina descolada pode causar a perda da visão total ou parcial, permanente ou temporária levando á cegueira, caso não se procure o tratamento. Procure seu oftalmologista se você estiver tendo quaisquer problemas da visão ou se você tiver uma mudança repentina em sua visão.

34 Critérios para o diagnóstico de diabetes e de regulação
Diabetes mellitus Critérios para o diagnóstico de diabetes e de regulação glicêmica alterada Glicemia de jejum: nível de glicose sangüínea após um jejum de 8 a 12 horas; >126 mg/dL Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g): O paciente recebe uma carga de 75 g de glicose, em jejum, e a glicemia é medida antes e 120 minutos após a ingestão; >200 mg/dL Glicemia casual: tomada sem padronização do tempo desde a última refeição. >200 mg/dL

35 Hemoglobina glicada HbA1c (%) Glicémia média (mmol/L) Glicémia média (mg/dL) 5 4.5 80 6 6.7 120 7 8.3 150 8 10.0 180 9 11.6 210 10 13.3 240 11 15.0 270 12 16.7 300 A hemoglobina glicada determina os valores de glicose em 24h em um período de 3 meses.

36 Pré - Diabetes mellitus
Glicemia de jejum Resultado Diagnóstico Menor que 100 mg/dL Normal Entre 100 e 125 mg/dL Glicemia de jejum alterada Maior (ou igual) a 126 mg/dL (em 2 medidas) Diabetes Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g): Resultado (2 horas após 75g de glicose) Diagnóstico Menor que 140 mg/dL Normal Entre 140 e 199 mg/dL Intolerância à glicose Maior (ou igual) a 200 mg/dL Diabetes Pacientes com intolerância à glicose ou glicemia de jejum alterada são considerados portadores de pré-diabetes.

37 Diabetes mellitus Tipos de diabetes (classificação etiológica)
Diabetes Mellitus Tipo I Diabetes Mellitus Tipo II Outro tipo de diabetes encontrado com maior freqüência e cuja etiologia ainda não está esclarecida é o DIABETES GESTACIONAL. Outros tipos específicos de diabetes menos freqüentes: Defeitos genéticos da função das células beta, Defeitos genéticos da ação da insulina, Endocrinopatias, Efeito colateral de medicamentos,..

38 Diabetes Tipo I x Tipo II
Aspectos Clínicos Tipo I Tipo II Início > 30 anos Obesidade Insulina normal/aumentada Cetoacidose rara Sintomas clássicos menos frequentes Início < 20 anos Peso diminuido ou normal Diminuição da insulina Cetoacidose comum Sintomas clássicos

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41 Atenção ao diabético

42 Atenção ao diabético

43 Atenção ao diabético

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48 CUIDADOS DE ENFERMAGEM: O QUE ORIENTAR?
1. Oferecer ao cliente informações em relação a doenças e à prevenção das complicações 2. Estimular a adesão ao tratamento: a. Estabelecendo objetivos/metas junto com o cliente b. Através do vínculo com o cliente e familiares c. Considerando e adequando crenças, hábitos e cultura do cliente d. Realizando visita domiciliar para sensibilizar os familiares na adesão ao tratamento e. Através de busca de faltosos f. Incentivando a participação do cliente e familiares em grupos educativos g. Checar a realização de exames de reavaliação anual solicitados pelo médico (Ex: raio X de tórax, ECG)

49 CONSULTA DE ENFERMAGEM SUBSEQUENTE
Avaliar metas estabelecidas em conjunto com o cliente 1. Coleta de Dados 2. Exame físico: PA: Em cada consulta deverão ser realizadas pelo menos três medidas; sugere-se o intervalo de um minuto entre elas. A média das duas últimas deve ser considerada a PA real. 3. Avaliar os cuidados prescritos, metas estabelecidas e resultados obtidos conjuntamente com o cliente. 4. Adequar, se necessário, os cuidados de enfermagem. 5. Recomenda-se, sempre que possível, a medida da PA fora do consultório para esclarecimento do diagnóstico, identificação da hipertensão do avental branco (HAB) e da hipertensão mascarada (HM).

50 ORIENTAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARA HIPERTENSOS ADULTOS
1. Manter o peso corporal adequado IMC até 25 a 27 e circunferência abdominal inferior a 102 homens e 88 mulheres. 2. Reduzir a quantidade de sal no preparo dos alimentos e retirar o saleiro da mesa – Ingestão de até 5g de sal por dia. 3. Restringir as fontes industrializadas de sal: temperos prontos, sopas, embutidos como salsicha linguiça, salame e mortadela, conservas, enlatados, defumados e salgados de pacote, fast food. 4. Substituir bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas por frutas in natura. 5. Limitar ou abolir o uso de bebidas alcoólicas – toda redução deve ser apontada como positiva. Em geral a ingestão diária não deve der superior a 30 g de etanol para homens (duas latas de cerveja ou duas taças de vinho). Para mulheres, considerar a metade da dose. Avaliar necessidade de encaminhar aos centros de referência. 6. Dar preferência a temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa e cebolinha, ao invés de similares industrializados.

51 ORIENTAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARA HIPERTENSOS ADULTOS
7. Incluir, pelo menos, cinco porções de frutas, legumes e verduras no plano alimentar diário, procurando variar os tipos e cores consumidos durante a semana. 8. Optar por alimentos com reduzido teor de gordura e, preferencialmente, do tipo mono ou poli insaturada, presentes nas fontes de origem vegetal, exceto dendê e coco, evitando gorduras tipo trans, saturada e colesterol. 9. Manter ingestão adequada de cálcio pelo uso de vegetais de folhas verdes escuras e produtos lácteos, de preferência, desnatados. 10. Estímulo ao consumo de alimentos ricos em potássio, se função renal permitir; pois estes alimentos promovem redução modesta da pressão arterial (feijões, ervilha, vegetais de cor verde-escura, banana, melão, cenoura, beterraba, frutas secas, tomate, batata-inglesa e laranja). 11. Identificar formas saudáveis e prazerosas de preparo dos alimentos evitando frituras e dando preferência assados, crus, grelhados, outros. 12. Estabelecer plano alimentar capaz de atender às exigências de uma alimentação saudável, do controle do peso corporal, das preferências pessoais e do poder aquisitivo do indivíduo e sua família.


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