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A experiência do Instituto Fazendo História com acolhimento familiar em São Paulo, Brasil SUGESTÃO: FALAR SOBRE O INSTITUO EM SI (MISSÃO, VISÃO E VALORES)

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Apresentação em tema: "A experiência do Instituto Fazendo História com acolhimento familiar em São Paulo, Brasil SUGESTÃO: FALAR SOBRE O INSTITUO EM SI (MISSÃO, VISÃO E VALORES)"— Transcrição da apresentação:

1 A experiência do Instituto Fazendo História com acolhimento familiar em São Paulo, Brasil
SUGESTÃO: FALAR SOBRE O INSTITUO EM SI (MISSÃO, VISÃO E VALORES)

2 A realidade brasileira e os números
População: 306 milhões de habitantes Existem 33 mil crianças e adolescentes acolhidos se encontram em alguma instituição 1700 crianças e adolescentes sob os cuidados de famílias acolhedoras, em 462 municípios FALAR SOBRE A SITUAÇÃO DO ACOLHIMENTO NO BRASIL (MODALIDADES, FALAR SOBRE O MOTIVO DO INGRESSO DAS CRIANÇAS E JOVENS NO ACOLHIMENTO FALAR SOBRE O FLUXO DE ATENDIMENTO A MUDANÇAS DESDE A DÉCADA DE 90 (DO ANTIGO ORFANATO AO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO)

3 A realidade brasileira e os números
Principais modalidades de acolhimento no Brasil: Abrigo (até 20 crianças e adolescentes) Casa lar (ate 10 crianças e adolescentes) Família acolhedora (não há vínculos prévios) Todos os serviços de acolhimento devem atender de 0 a 17 anos e 11 meses. São Paulo não tinha Acolhimento Familiar até 2015 FALAR SOBRE A SITUAÇÃO DO ACOLHIMENTO NO BRASIL (MODALIDADES, FALAR SOBRE O MOTIVO DO INGRESSO DAS CRIANÇAS E JOVENS NO ACOLHIMENTO FALAR SOBRE O FLUXO DE ATENDIMENTO A MUDANÇAS DESDE A DÉCADA DE 90 (DO ANTIGO ORFANATO AO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO)

4 O Instituto Fazendo História
ONG fundada em 2005 Sempre desenvolveu projetos para melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes em serviços de acolhimento institucionais Em 2015 decidiu iniciar seu primeiro serviço de acolhimento: Famílias Acolhedoras FALAR SOBRE OS ATORES ENVOLVIDOS FALAR SOBRE OS PRÉ REQUISITOS PARA SE TORNAR UMA FAMÍLIA ACOLHEDORA

5 Acolhimento familiar do Instituto FH
POR QUE: Execução de um serviço de acolhimento familiar para a primeiríssima infância para mostrar que bebês e crianças pequenas que precisam devem ser acolhidos em serviços familiares e não institucionais, o que não é realizado em larga escala no Brasil. O QUÊ: Modalidade de acolhimento provisório, em residências de famílias voluntárias, cadastradas, selecionadas e formadas por uma equipe. Oferece atendimento em ambiente familiar, garantindo a construção de vínculos individualizados e convivência comunitária a crianças entre 0 e 3 anos. FALAR SOBRE OS ATORES ENVOLVIDOS FALAR SOBRE OS PRÉ REQUISITOS PARA SE TORNAR UMA FAMÍLIA ACOLHEDORA

6 Leis, convenções e pesquisas que embasam nosso programa de acolhimento familiar
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei Marco Legal da Primeira Infância (Lei de 8 de março de 2016) Convenção Internacional dos Direitos da Criança Diretrizes Internacionais das Nações Unidas sobre as Modalidades Alternativas de Cuidado das Crianças Pesquisas internacionais (Paraguai – experiências de transição do Acolhimento Institucional para o Acolhimento Familiar e Bucarest Project - Projeto de Intervenção Precoce) Campanha #falepormim Panoramas internacionais (números do acolhimento familiar em outros países) COMENTAR SOBRE AS LEIS QUE REGEM O PROGRAMA, PRINCIPALMENTE AS MAIS IMPORTANTES.. (ECA, CAMPANHA FALE POR MIM, ETC)

7 Acolhimento familiar do Instituto FH
Equipe do serviço: Coordenador e 2 técnicos, com 30 horas semanais cada um. Temos uma psicóloga que dá supervisão semanal. Ações principais: Captar, formar e acompanhar as famílias acolhedoras, para que possam oferecer excelentes condições de desenvolvimento para cada um dos bebês acolhidos. Trabalhar com as famílias de origem e/ou extensas visando a reintegração familiar. Articular e realizar reuniões com a rede que atende as famílias: CREAS, serviços de saúde, educação, entre outros. Realizar estudo de caso e dialogar constantemente com a Vara da Infância e Juventude. Acompanhar e apoiar a família de origem depois do retorno por 6 meses. Na impossibilidade de retorno familiar, promover uma boa passagem da criança da casa da família acolhedora para a família adotiva. FALAR SOBRE O QUE SE ESPERA DA EQUIPE DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO

8 Etapas de qualificação das famílias acolhedoras
6 Início Acolhimento 1 2 3 4 5 Encontros de Apresentação Análise de Documentos Entrevistas Encontros de Qualificação e Seleção final Reflexão e Cadastro Informe à VIJ 1. Palestra e encontro de apresentação (3 horas cada). 2. Buscar entender se este é um projeto viável dentro das características e do momento de vida da família. 3. Análise da documentação encaminhada e 2 entrevistas com cada pretendente. Uma dessas será necessariamente na casa da família. 4. Ciclo de 6 encontros de formação para as famílias selecionadas (três horas cada). 5. Entrevistas devolutiva e definição sobre acolhimento 6. Informe à Vara sobre as famílias preparadas e espera pelo encaminhamento. 7. Início do acolhimento: Acompanhamento constante: Supervisões grupais quinzenais e acompanhamento familiar individual mensal, através de visitas domiciliares e ao projeto. Contato com a equipe do programa via , whatsapp e telefone sempre que necessário

9 Desafios da implementação
Desconhecimento do serviço por parte da população; Famílias acolhedoras com perfil bastante diferente das famílias de origem; Preconceito e desconhecimento do judiciário (juízes e equipes técnicas), morosidade dos processos; Entendimento que há muito sofrimento na saída do bebê da casa da família acolhedora; Lógica da criminalização e culpabilização das famílias de origem: “bebês não podem voltar para suas famílias desestruturadas”; Cultura da adoção como melhor caminho para a criança independentemente do caso. FALAR SOBRE O QUE SE ESPERA DA EQUIPE DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO

10 Conquistas da implementação
Começo de mudança de mentalidade de muitas pessoas; 1 Vara da infância mudando sua visão sobre acolhimento familiar; Outras Varas entrando entendendo mais sobre acolhimento familiar; Trabalho de qualidade de suporte e apoio às famílias de origem e acolhedoras; 10 crianças acolhidas em 1 ano, sendo realizado 1 retorno familiar e 1 adoção. FALAR SOBRE O QUE SE ESPERA DA EQUIPE DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO

11 Isabel Penteado Instituto Fazendo História www.fazendohistoria.org.br


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