Análise Trimestral parcial dos Serviços de Acolhimento.

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1 Análise Trimestral parcial dos Serviços de Acolhimento

2 Apresentação A vigilância Socioassistencial com base principal nos dados quantitativos dos relatórios mensais coletados dos meses de janeiro, fevereiro e março de 2016, analisou parcialmente os dados quantitativos das Unidades de Acolhimento, onde foram selecionadas algumas variáveis em relação ao atendimento da garantia de direitos aos indivíduos e famílias.

3 Apresentação A PSEAC é responsável pelas Unidades de Acolhimento no município de João Pessoa, onde possuem oito unidades de acolhimento governamentais, e o Programa Família Acolhedora.

4 Unidades Governamentais Temos oito unidades de acolhimento, voltadas para crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência, sendo elas: Casa Masculina, Casa Feminina, Abrigo Morada do Betinho, Abrigo Jesus de Nazaré, Abrigo Manaíra, Casa de Passagem, Casa adulta e a Residência Inclusiva para Jovens e Adultos com Deficiência.

5 Unidades Não Governamentais As Unidades não governamentais voltadas para criança e adolescente, são: Aldeias SOS, Missão restauração e Casa Shalon; já as Instituições de Longa permanência para a pessoa idosa, são: a Vila Vicentina, ASPAM, Divina Misericórdia, Nosso Lar e Lar da Providência.

6 Metodologia A análise dos Serviços de acolhimento da Alta Complexidade está estruturada em dois momentos distintos, nos quais, o primeiro apresentará como funciona a efetivação dos Serviços governamentais, do ponto de vista quantitativo, e no segundo momento será a feita à mesma observação com os mesmos critérios para os serviços das entidades não governamentais.

7 Unidades Governamentais

8 Quantidade de Acolhidos Governamentais - Março

9 Publico atendido – Unidades Governamentais

10 Faixa etária dos acolhidos

11 Motivos de Acolhimento

12 Visitas realizadas no trimestre Foram realizadas durante o trimestre, 448 visitas institucionais e 119 visitas domiciliares. O número das Visitas Institucionais corresponde a um percentual de (79%) que é maior do que o número de visitas domiciliares que correspondem a (21%) do acolhidos.

13 Encaminhamentos realizados no trimestre O maior número de encaminhamentos foi realizado na área da Educação, sendo 18,5% encaminhamentos a Escolas, seguidas da Saúde, como ao PSF 12,6%; atendimento médico 12,9%; a atendimentos ao CAPS 11%.

14 Atendimentos nos três meses Os percentuais dos números de atendimentos realizados nas Unidades de Acolhimento são: Serviço social (40,7%), Psicologia (38,5%), seguidos de reunião com a equipe técnica (7,3%), reunião com os acolhidos (4,2%), com funcionários (3%), com os familiares (2,2%), atendimento em grupo (3,2%) e outros atendimentos (1,2%).

15 Unidades Não governamentais

16 Quantidade de Acolhidos

17 Público atendido – ONGs

18 Visitas realizadas no trimestre Foram realizadas durante os primeiros meses de 2016, 320 visitas institucionais e 192 visitas domiciliares. O número das visitas institucionais corresponde a um percentual de (62,5%) que é maior do que o número de visitas domiciliares que correspondem a (37%) do acolhidos.

19 Motivos de acolhimento

20 Vínculos familiares Quanto aos 357 acolhidos nas ONGS, em relação aos vínculos familiares, apenas 36 destes fazem visitas as suas famílias, isso se deve as condições de saúde dos idosos, que muitas vezes, segundo os responsáveis pelas instituições, tem oportunidade de se locomover sozinhos (as). Entretanto no que diz respeito ás visitas de familiares aos acolhidos nas instituições, o número é bem maior, já que foram realizadas 972 visitas nos primeiros três meses do ano de 2016 de parentes e amigos aos acolhidos.

21 Considerações O setor de Vigilância Sócio Assistencial, diante de uma análise parcial dos relatórios, reconhece que o trabalho da DAS/ SEDES avançou muito nesses últimos anos ao chegar, às populações mais vulneráveis que permaneciam invisíveis, como a população em situação de rua, as pessoas do segmento LGBT, com deficiência e as pessoas nos serviços de acolhimento, através do trabalho das equipes técnicas.

22 Considerações Reconhecemos ainda que alguns instrumentais de coletas de dados nos relatórios mensais precisam ser modificados, a exemplo da Proteção Básica e Proteção Especial de Alta Complexidade, já que não atendem mais ao monitoramento dos Programas e Serviços da DAS.

23 Considerações Essa avaliação parcial possibilitou uma análise dos dados quantitativos do primeiro trimestre do ano de 2016, e buscou identificar o impacto dos programas, benefícios, projetos, serviços e ações da DAS, e mesmo ainda sem analisar todas as variáveis e sem a realização de um monitoramento efetivo, em loco, foi possível apontar de forma coletiva, modelos de estratégicas para novas ações e estudos técnicos com análises avaliativas.

24 Referências BRASIL. Portaria CNAS n° 15, de 17 de dezembro de 2010. Dispõe acerca do Sistema de Informação do Sistema Único de Assistência Social – Rede SUAS e dá outras providências. Brasília, 20 de dezembro de 2010, 11 p. Web Site: BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Registro de Atendimentos CRAS, CREAS e Centro POP. Brasília. http://www.mds.gov.br/falemds/perguntasfrequentes/assistencia-social/vigilancia- social/vigilancia-de-riscos-e-vulnerabilidades/registro-de- atendimentos-cras-e-crea s. Acesso em 09.06.2014. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Prontuário do Suas. http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/vigilancia-socioassistencial%20/prontuario-suas Acesso em 09.06.2014. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Banco de Dados. http://www.ibge.gov.br/home/.http://www.ibge.gov.br/home/ BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. NOB-RH Anotada e Comentada – Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Assistência Social, 2011. 144 p: 23