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PublicouYan Alamo Alterado mais de 10 anos atrás
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Dura espera Má Oliveira Num culto involuntário me pego diante do teu altar elo misterioso que o tempo não foi capaz de abalar...
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visto o manto da saudade que anuvia meu olhar... falso riso em minha face... me obrigando a disfarçar...
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os pensamentos ainda se cruzam neste adeus que não convenceu
os pensamentos ainda se cruzam neste adeus que não convenceu... vidas interrompidas, divididas, estranhamente... unidas...
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e feito folha ao chão, espero o vendaval, que me leve até você
e feito folha ao chão, espero o vendaval, que me leve até você... e acalme meu coração
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numa tempestade necessária pro arco-íris atravessar
numa tempestade necessária pro arco-íris atravessar... e com tua digital novamente me tatuar...
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na cama, tão grande... sufoco sem você o abraço apertado da saudade faz o corpo doer...
8
há quem chegue a duvidar não tenho como explicar, esse nós, que a morte não conseguiu separar
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feito fruta madura esperando a colheita tempo que não se estreita
feito fruta madura esperando a colheita tempo que não se estreita... estou a murchar...
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a porta não se fechou. o fim não chegou. a lágrima rolou
a porta não se fechou... o fim não chegou... a lágrima rolou... a saudade não levou... nem te afastou... e neste oceano de dor clamo pela hora do reencontro com você, meu amor...
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esperando ansiosa ver estendidas tuas mãos carinhosas e num leve toque em você eu poder renascer...
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Texto: Má Oliveira edição SuelyRJ Voz: Sandra Ravanini Publicado no Recanto das Letras em 12/12/2007 Código do texto: T775020
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