A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Teoria da Contingência

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Teoria da Contingência"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria da Contingência

2 A palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode suceder ou não, refere-se a uma proposição que só pode ser conhecida pela experiência e pela evidência e não pela razão. A teoria da contingência vai bem mais longe do que a teoria de sistemas quando aborda a problemática do ambiente. Na teoria da contingência as condições de ambiente é que causam transformações no interior das organizações. Ou seja, o ambiente explica o fenômeno organizacional. Há quem negue esta influência total do ambiente sobre a organização. O argumento é que a influência sobre a organização é ditada não pelo ambiente, mas apenas pelo que interessa diretamente a organização, isto é, a tecnologia existente no ambiente.

3

4 TEORIA DA CONTINGÊNCIA
A teoria da contingência procura analisar as relações entre a organização (como um sistema) e seu ambiente; A teoria da contingência procura definir padrões de relações ou configuração de variáveis que interagem com os sistemas; A teoria da contingência enfatiza a natureza multivariada das organizações e procura verificar como elas operam sob condições variáveis e em circunstâncias específicas.

5 TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Não há nada de absoluto nas organizações e na teoria administrativa; Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas necessárias para o alcance eficaz dos objetivos da organização; As relações funcionais entre as condições ambientais e a prática administrativa precisam ser constantemente identificadas e ajustadas; O reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são fundamentais na abordagem contingencial.

6 ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que... A estrutura da organização e seu funcionamento são dependentes da sua interface com o ambiente externo. AMBIENTE EXTERNO ORGANIZAÇÃO

7 ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Compreender que... Diferentes ambientes requerem diferentes desenhos organizacionais para se obter eficácia; AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE EXTERNO

8

9

10 Origens da teoria contingencial:
“ A abordagem contingencial conclui que os fatores ambiente e tecnologia são fundamentais para o equilíbrio e ponderação dentro das organizações “

11 PESQUISA DE CHANDLER SOBRE ESTRATÉGIA E ESTRUTURA
Em 1962, Alfred Chandler Jr. realizou uma investigação histórica abordando a estratégia de negócios em quatro grandes empresas americanas e, demonstrou que as estruturas destas foram necessariamente adaptadas e ajustadas às suas estratégias durante quatro fases:

12

13 PESQUISA DE CHANDLER SOBRE ESTRATÉGIA E ESTRUTURA
Acumulação de Recursos: Deter o mercado de matérias-primas através da compra de empresas fornecedoras Racionalização do Uso de Recursos: criação de uma estrutura funcional para a redução de custos Continuação do Crescimento: surgimento de departamentos de pesquisa e desenvolvimento, engenharia do produto e desenho industrial. Racionalização do uso de recursos em expansão: Nova estrutura divisional “departamentalizada”

14

15

16

17

18

19 PESQUISA DE BURNS E STALKER SOBRE ORGANIZAÇÕES
Tom Burns e G. M Stalker, em 1961, analisaram vinte indústrias inglesas procurando a correlação entre as práticas administrativas e o ambiente externo. Classificaram as indústrias em dois tipos: organizações mecanisticas e orgânicas.

20

21

22 Propriedades da estrutura mecanística e orgânica.
Desenho Mecanístico Desenho Orgânico Coordenação centralizada. Padrões rígidos de interação em cargos bem definidos Limitada capacidade de processamento da informação. Adequado para tarefas simples e repetitivas. Adequado para eficiência da produção. Elevada interdependência. Intensa interação em cargos auto-definidos, flexíveis e mutáveis. Capacidade expandida de processamento da informação. Adequado para tarefas únicas e complexas. Adequado para criatividade e inovação.

23

24 Paul Roger Lawrence (26 de abril de de novembro de 2011) foi um sociólogo norte-americano, professor de Comportamento Organizacional na Harvard Business School e consultor, conhecido por seu trabalho com Jay W. Lorsch em "Diferenciação e integração em organizações complexas .

25 Jay William Lorsch  (nascido em 1932) é um teórico organizacional americano eo Professor Louis Kirstein de Relações Humanas da Harvard Business School , conhecido por sua contribuição de teoria da contingência para o campo do comportamento organizacional.

26

27

28

29

30

31

32

33

34 Os três tipos de tecnologia de produção
Tecnologia Tecnologia Utilizada Resultado da Produção Habilidade manual ou operação de ferramentas. Artesanato. Pouca padronização e pouca automatização. Mão-de-obra intensiva e não especializada. Máquinas agrupadas em baterias do mesmo tipo (seções ou departamentos) Mão-de-obra intensiva. Mão-de-obra barata e utilizada com regularidade. Processamento contínuo por meio de máquinas Padronização e automação. Tecnologia intensiva. Pessoal especializado. Produção em unidades. Pouca previsibilidade dos resultados. Incerteza quanto à seqüência das operações. Produção em lotes e em quantidade regular. Razoável previsibilidade dos Certeza quanto à seqüência Produção contínua e em grande quantidade. Previsibilidade dos resultados. Certeza absoluta quanto à seqüência das operações. Produção Unitária ou Oficina em Massa Contínua

35 As conclusões de woodward são as seguintes:
O desenho organizacional é afetado pela tecnologia: as firmas de produção em massa bem-sucedidas são organizadas em linhas clássicas, com deveres e responsabilidades definidos, unidade de comando, distinção entre linha e staff e estreita amplitude de controle. Há uma forte correlação entre estrutura organizacional e previsibilidade das técnicas de produção: a previsão de resultados é alta para a produção por processamento contínuo e baixa para a produção unitária (oficina). Organizações com operações estáveis e permanentes requerem estruturas burocráticas com um sistema mecanístico de administração, enquanto as organizações inovativas e com tecnologia mutável requerem um sistema “orgânico” e adaptativo. Há um predomínio das funções na empresa: a importância de cada função, como vendas, finanças, produção e engenharia na empresa depende da tecnologia utilizada. Em resumo, há um imperativo tecnológico: a tecnologia adotada pela empresa determina a sua estrutura e comportamento organizacional.

36 A palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode suceder ou não, refere-se a uma proposição que só pode ser conhecida pela experiência e pela evidência e não pela razão. A teoria da contingência vai bem mais longe do que a teoria de sistemas quando aborda a problemática do ambiente. Na teoria da contingência as condições de ambiente é que causam transformações no interior das organizações. Ou seja, o ambiente explica o fenômeno organizacional. Há quem negue esta influência total do ambiente sobre a organização. O argumento é que a influência sobre a organização é ditada não pelo ambiente, mas apenas pelo que interessa diretamente a organização, isto é, a tecnologia existente no ambiente.

37

38 Ambiente Ambiente Geral: Condições tecnológicas. Condições legais.
Condições políticas. Condições econômicas. Condições demográficas. Condições ecológicas. Condições culturais. Mapeamento ambiental. Percepção ambiental. Consonância e Dissonância. Desdobramento do ambiente. Ambiente de Tarefa: Fornecedores de entradas. Clientes ou usuários. Concorrentes. Entidades reguladoras.

39

40

41

42

43 Ambiente geral e ambiente de tarefa
Condições Tecnológicas Condições Legais Condições Políticas Ambiente de Tarefa Concorrentes Condições Culturais Condições Ecológicas Fornecedores Empresa Clientes Entidades Reguladoras Condições Econômicas Condições Demográficas

44

45

46

47 O homem complexo O homem é um ser transacional.
O homem tem um comportamento dirigido para objetivos. 3. Os sistemas individuais não são estáticos.

48

49 O homem complexo Não é de hoje que na teoria das organizações surgiram as mais diversas concepções sobre o comportamento humano. Cada concepção acentuou determinada característica e certa conduta das pessoas, como forma de administrar as organizações:

50 1. A primeira concepção surgiu no século XX, com Taylor e seus colaboradores. Foi a Teoria da Administração Científica. Nela abordou-se o homem como motivado exclusivamente por recompensas financeiras e econômicas, por isso, essa concepção foi chamada de:

51 2. A segunda concepção surgiu em 1930, com a Teoria das Relações Humanas de Mayo e outros. Combate o racionalismo da Teoria da Administração Científica e aborda o homem como homo social, cujas motivações são sociais e simbólicas. Que todo esforço do homem objetiva satisfazer suas necessidades sociais e de autoestima.

52 3. A terceira concepção tenta integrar o homem econômico e o homem social, chamada Teoria Estruturalista. Surgiu no início de 1950 e preocupa-se em conceituar o homem como homem organizacional, como parte das empresas e ocupante de vários papéis nas várias organizações em que participa. Suas motivações são sociais e econômicas.

53 4. A quarta concepção surgiu com a Teoria Comportamental, que conceitua o homem administrativo, ou seja, como incansável processador de informações e tomador de decisões. Para essa concepção as pessoas são motivadas pelo processo decisório e buscam soluções que venham trazer satisfação para os envolvidos.

54 5. A quinta concepção surgiu com a Teoria da Contingência, no início de Aborda o homem complexo, cada indivíduo é um mundo à parte, uma realidade distinta das demais. Nada é absoluto, tudo é relativo. Ao mesmo tempo plural e singular. E, mais uma vez, composto por cognições, percepções, motivações.

55 O conceito de homem complexo pressupõe que em sua relação transacional ele se esforça para dominar o mundo exterior e, para isso, usa suas habilidades. Para cada indivíduo o padrão de valores, percepções e motivações é o resultado da interação entre características biológicas e as experiências do seu desenvolvimento (CHIAVENATO, 2006).

56

57

58 Apreciação Crítica da Teoria da Contingência

59 Referência Bibliográfica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á teoria geral da administração. 7. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LACOMPE, Francisco José Masset. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2009 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Introdução à Administração: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,


Carregar ppt "Teoria da Contingência"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google