FINANCIAMENTO E AGRADECIMENTOS

Apresentação em tema: "FINANCIAMENTO E AGRADECIMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 FINANCIAMENTO E AGRADECIMENTOS
PREVALÊNCIA DA COLONIZAÇÃO DA OROFARINGE PELO ESTREPTOCOCO BETA-HEMOLÍTICO DO GRUPO A EM CRIANÇAS ATENDIDAS EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E SUA CORRELAÇÃO COM AS CONCENTRAÇÕES SÉRICAS DE ANTIESTREPTOLISINA-O Merlini AB; Schafranski MD; Stocco CS; Bail L; Borges CL; Arruda P Departamentos de Medicina e Análises Clínicas – Universidade Estadual de Ponta Grossa INTRODUÇÃO Com internações em 2012, a febre reumática (FR) aguda permanece como a principal causa de cirurgia cardíaca em jovens, esta e a cardiopatia reumática crônica (CRC) continuam sendo importantes problemas de saúde pública no Brasil. OBJETIVOS O objetivo do presente estudo é determinar a prevalência da colonização da orofaringe pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A (EGA) em Ponta Grossa (PR), bem como estimar a eficácia da ASO em comparação à cultura frente à infecção, e delinear um algoritmo de investigação da suspeição de FR, por meio da curva ROC. CASUÍSTICA E MÉTODOS Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional e transversal, com participação de 180 crianças, de até 12 anos. Foram coletadas amostras de secreção da orofaringe para cultura, e de sangue para realização da ASO, velocidade de hemossedimentação e proteína C-reativa. RESULTADOS Tabela 1. Características de base dos pacientes e resultados iniciais Tabela 2. Características de base dos pacientes com cultura positiva e/ou ASO reagente Tabela 3. Resultados dos exames laboratoriais em relação à positividade das culturas * Aplicados os teste-t de Student e teste do qui-quadrado com correção de Yates Tabela 4. Valores de melhor desempenho dos testes em relação à presença do EGA (curva ROC) CONCLUSÕES Os resultados encontrados reforçam a necessidade de estudos semelhantes em outras populações, para um melhor direcionamento do diagnóstico e tratamento da orofaringite pelo EGA, a fim de prevenir a FR e a CRC. FINANCIAMENTO E AGRADECIMENTOS Este estudo foi financiado pela segunda edição (2010) do Programa de Pesquisa para o SUS (PPSUS), uma parceria do CNPq, Ministério da Saúde, SESA-PR e Fundação Araucária. Exame Cultura + (n = 16) Cultura – (n = 164) p EGA + (n = 7) EGA – (n = 173) VHS Média (±DP)  ˃ 20 mm/h 12.31 (7.00) 3 (18.7%) 10.32 (7.06) 16 (9.7%)  0.28 0.48  13.5 (8.5)  2 (28.5%) 10.3 (6.9)  17 (9.8%) 0.24 0.33 PCR  ≥ 0.6 mg/dl 0.15 (0.10) 2 (12.5%) 0.18 (0.04)  19 (11.58%) 0.84  0.91 0.17 (0.17)  1 (14.2%) 0.17 (0.04)  19 (10.9%) 0.97 0.78 ASO ≥ 200 U/Todd 337.5 (102.42) 8 (50%)  93.90 (15.92) 38 (23.1%)  0.0001 0.04  657.1 (126.9) 7 (100%)  93.64 (15.71) 39 (22.5%) 0.0001 Exame Valor S E Melhor acurácia S/E AUC VHS (mm 1ª hora) 3 1 41 18 0.42/0.88 0.6 PCR (mg/dl) 3.6 6 0.14/0.97 0.52 ASO (U/Todd) 200 1200 1/0.8 0.93 VARIÁVEL PACIENTES (n = 180) Idade (DP) 6.82 (±2.65) Sexo Masculino Feminino 87 (48.3%) 93 (51.7%) Culturas + EGA EGB EGC EGG Total 7 (3.9%) 3 (1.7%) 4 (2.2%) 2 (1.1%) 16 (8.8%) ASO reagente 46 (25.5%) Variável Estreptococo beta-hemolítico (n=16) EGA (n = 7) EGB, EGC e EGG (n = 9) ASO reagente Idade Média (DP) 7.5 (±2.0) 8.71 (±1.18) 6.55 (±2.17) 7.74 (±1.75) Sexo Masculino Feminino 5 (31.25%) 11 (68.75%) 3 (42.86%) 4 (57.14%) 2 (22.22%) 7 (77.78%) 21 (45.65%) 25 (54.35%)