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Laboratório Nacional de Astrofísica

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Apresentação em tema: "Laboratório Nacional de Astrofísica"— Transcrição da apresentação:

1 Laboratório Nacional de Astrofísica
Observatório do Pico dos Dias

2 O Pico dos Dias foi cuidadosamente escolhido para ser o principal observatório brasileiro, possuindo as melhores condições para a Astronomia Ótica no país, dentro das limitações de nebulosidade e umidade do clima tropical. Situado na parte interna da Serra da Mantiqueira, no sul de Minas, o campus do OPD ocupa área de 350 ha, formando um parque em clima tropical de altitude, com fauna e flora preservadas.

3 O primeiro e maior telescópio recebeu a primeira luz no dia 22 de abril de Iniciou-se, então, uma nova era para a Astronomia brasileira. Voltado para a pesquisa científica de alto padrão, recebe todas as noites do ano astrônomos de diversas partes do país. Foi automatizado pela equipe técnica do LNA e possui periféricos modernos que o tornam, operacionalmente, similar aos melhores de sua classe no mundo. Ele tem espelho principal de vidro cerâmico, pouco sensível a variações térmicas; com diâmetro de 1,6 m.

4 Foram instalados também no OPD, dois telescópios com espelhos de 60 cm de diâmetro, um deles pertence a Universidade de São Paulo. Telescópio Abraão de Moraes - IAG/USP Telescópio Zeiss

5 O LNA também é a secretaria nacional do Telescópio Soar, instalado nos Andes Chilenos (em fase de construção com espelho principal de 4,2 m de diâmetro) e Observatório Gemini (gêmeos), que consiste em Gemini Norte, em Mauna Kea - Havaí; e Gemini Sul, em Cerro Pachón - Chile. (Ambos com espelhos de 8,1 m de diâmetro). Por-do-sol da cúpula do Gemini Norte Telescópio Soar que será inaugurado em 2002 Gemini Norte

6 Imagens obtidas no Observatório do Pico dos Dias:

7 Cometas Cometa Hale Bopp
Cometa visível em 1998 no hemisfério norte e posteriormente aqui no hemisfério sul. Cometa Hale Bopp

8 Cometa Hyakutake Próximo ao Sol exibiu duas caudas: uma de gás (reta) e uma de poeira (curva). Ao passar pela órbita de Marte.

9 Cometa linear

10 Lua A Lua é o satélite natural da Terra,
encontra-se a cerca de km. Um dia na Lua dura 24h51min, um mês lunar dura 27,5 dias. Seu diâmetro é cerca de 3480 km (1/3 do terrestre). Sua massa é 1/81 da terrestre. A temperatura no lado escuro é cerca de 170oC negativos!

11 Crateras da lua

12 Júpiter O maior dos planetas do Sistema Solar, conhecido como “estrela frustrada” por não ter massa suficiente para desencadear as reações termonucleares em seu interior. Seu volume é 1320 vezes o da Terra. Sua massa é 320 vezes a da Terra. É composto basicamente por gás: Hélio e Hidrogênio principalmente. Possui mais de 12 satélites naturais.

13 Júpiter

14 Saturno Impressionante com seu sistema de anéis e luas. Planeta gasoso, exibe turbulência atmosférica. Sua massa é 95 vezes a da Terra. Seu diâmetro é 9 vezes o da Terra, e seu volume, 755 vezes maior. Os anéis são formados por pequenos fragmentos rochosos.

15 Saturno

16 Nebulosa de Órion Próxima às “Três Marias”, esconde em seu interior estrelas ainda em formação.

17 Nebulosa Trífida

18 Messier 16a

19  Carinae - Estrela mais luminosa da Via Láctea
No OPD foi descoberto seu segredo: trata-se, na verdade de uma estrela dupla com órbita longa e elíptica.

20 As estrelas também “morrem”...
A vida de uma estrela é pré-determinada por sua massa inicial. A massa do Sol é da ordem de 2x1027 toneladas. Uma estrela de massa inicial entre 0,8 e 9 massas solares dará origem a uma nebulosa planetária e será reduzida a uma estrela anã branca. De 10 a 20 massas solares, após violento aumento de brilho (estrelas novas e supernovas), será uma estrela de neutrons. Acima de 20 massas solares formará um “buraco negro”.

21 Nebulosa Planetária: A Hélice
A estrela anã branca está no centro geométrico da nebulosa. A nebulosa absorve a radiação ultravioleta estelar e exibe uma estrutura complexa Nebulosa Planetária: A Hélice

22 A Nebulosa do Caranguejo
Restos de Supernova: A Nebulosa do Caranguejo

23 Estrelas em Grupos As estrelas podem constituir aglomerados esparsos ou aglomerados esféricos de alta densidade. Os primeiros são chamados aglomerados abertos e os segundos, globulares.

24 Aglomerado Globular: 47 Tucano

25 O Sol, as estrelas e as nebulosas formam um grande complexo chamado galáxia
Nossa Galáxia chama-se Via Láctea e a vemos como uma faixa clara no céu, principalmente no verão. A Galáxia possui uma componente nuclear compacta, uma em forma de disco, formado por braços espirais e outra em forma de halo esférico. Nossa galáxia não é única: pertencemos a um grupo “local” de galáxias. Mas sabemos que existem galáxias-gigantes e galáxias de outros tipos morfológicos. E toda galáxia pertence a um grupo, a um aglomerado, a um super-aglomerado...

26 Sombreiro: uma Galáxia Lenticular
Não se consegue distinguir as estrelas devido à distância. Possui disco de matéria fria e escura, visto aqui lateralmente

27 A Galáxia Centauro A Um espesso disco de matéria fria e escura oculta a região nuclear desta galáxia elíptica

28 NGC 6300: Uma Galáxia Anelada e Barrada

29 NGC 7793: uma Espiral

30 Galáxia espiral com braços pouco delineados
NGC 7794 Galáxia espiral com braços pouco delineados

31 NGC 264 Galáxia espiral com braços bem definidos.

32 NGC 6745 Galáxia espiral Possível anel ao redor da região nuclear,,
está sendo vista quase que “de lado”.

33 As estrelas “grandes” pertencem à nossa galáxia.
NGC 55 Galáxia irregular com grandes regiões frias, absorvendo a luz do núcleo. As estrelas “grandes” pertencem à nossa galáxia.

34 Galáxias em Processo de Fusão
Este par chama-se “O Feto”, por lembrar um feto no ventre da mãe.

35 Galáxias em Grupos Espiral Elíptica Espiral Anelada

36 Slides de inteira responsabilidade
do Laboratório Nacional de Astrofísica. Pico dos Dias, Novembro de 2000. Fim.


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