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Catedral da Família Estudo opcional para célula

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Apresentação em tema: "Catedral da Família Estudo opcional para célula"— Transcrição da apresentação:

1 Catedral da Família Estudo opcional para célula
Tema da semana: Buscando o que está perdido. Lucas Catedral da Família Avisos: Encaminhe e acompanhe os seus discípulos para a Escola de Discípulos, isso fará eles crescerem a cada dia. Batismo dia 13/09 Estudo opcional para célula Frase para o líder:"A diferença entre pessoas comuns e pessoas bem-sucedidas é a percepção e resposta ao fracasso."(John Maxwel) Quebra gelo opcional:Artista Material: Lápis e papel. Descrição: O líder pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante que desenhe com os olhos fechados uma: - Casa - Nessa casa coloque janelas e portas. - Ao lado da casa desenhe uma arvore. - Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando. - Uma pessoa com olhos, nariz e boca. - Por fim peça para escreverem a frase a baixo: - SEM A LUZ DE DEUS, TUDO FICA FORA DO LUGAR. Peça para abrirem os olhos e fazer uma exposição dos desenhos passando de um por um. Comentário: Sem a luz e a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há trevas. Palavra:A parábola da dracma perdida mostra a diligência de uma mulher que ao perder algo precioso foi à sua procura, sem hesitar. Quem conhece a parábola sabe que o requisito básico para que a dracma fosse encontrada foi o de acender a luz. Só encontramos o que perdemos quando acendemos a luz. O escuro dificulta o reconhecimento e a procura. O ato de varrer significa tirar a sujeira. Medidas práticas foram tomadas para encontrar a dracma perdida – A mulher não ficou apenas lamentando a perda da dracma, ela tomou medidas urgentes e práticas para encontrá-la. A primeira coisa que ela fez foi acender a candeia. As casas na Palestina não tinham tantas portas e janelas como as de hoje. Não se podia procurar algo perdido sem primeiro iluminar a casa e foi o que ela fez. Se quisermos encontrar o que se perdeu, precisamos também de luz: a luz da Palavra. Em segundo lugar, ela varreu a casa. Ela tirou muita coisa do lugar e levantou muita poeira, fazendo uma verdadeira faxina em toda a casa. Para buscarmos o que se perdeu, precisamos ter coragem de mexer com muita coisa que está sedimentada em nossa vida, precisamos ainda ter coragem de levantar a poeira do tempo e remover os entulhos que estejam escondidos há muito tempo nos cantos escuros da nossa casa e do nosso coração. Em terceiro lugar, ela procurou diligentemente a dracma até encontrar. Notem duas coisas que essa mulher fez: primeiro, sua procura foi cautelosa; segundo, sua procura foi perseverante. Ela vasculhou cada canto da casa e removeu tudo, pois estava determinada a encontrar a dracma perdida. Houve diligência e perseverança. É dessa maneira que devemos procurar aquilo que se perdeu. Um fato, ainda digno de nota é que a dracma perdeu-se dentro de casa. Muitos estão, também, perdendo coisas dentro de sua própria casa. Conclusão: O Senhor quer que vejamos a Sua Palavra a ponto de que seja revelada ao nosso entendimento e para isso os olhos do nosso coração precisam estar iluminados. Precisamos dar valor ao que realmente é valorizado por Deus, jogarmos fora todo lixo que estava em nosso coração e compartilhar com o próximo o nosso maior tesouro: Jesus. No escuro, fica impossível procurar alguma coisa. Jesus disse "eu sou a luz do mundo". Um relacionamento sério com Jesus ilumina nossa história, nossa vida, nossa casa. Ele é a base para podermos encontrar as dracmas perdidas. Para refletir:As Bananas Numa experiência científica um grupo de cientistas, colocou cinco macacos numa jaula. No meio uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam muito nele. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas. Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo da surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e, afinal, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas então ficaram com o grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui".


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