A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

PROFESSOR RODRIGO PENNA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "PROFESSOR RODRIGO PENNA"— Transcrição da apresentação:

1 PROFESSOR RODRIGO PENNA
ENERGIA NUCLEAR PROFESSOR RODRIGO PENNA

2 Professor Rodrigo Penna
Sítio na internet: Blog: Link para currículo no Sistema Lattes: s

3 Professor Rodrigo Penna www.fisicanovestibular.com.br
CONCEITOS Energia é aquilo que nós ou uma máquina precisamos para realizar qualquer atividade. A Física associa o conceito de Energia ao de Trabalho. Existem vários tipos de energias: Solar, Eólica, Térmica(Calor), Elétrica, Nuclear, Química, etc. Um princípio básico da Física diz que ENERGIA NÃO PODE SER CRIADA OU DESTRUÍDA: APENAS TRANSFORMADA DE UM TIPO EM OUTRO. Professor Rodrigo Penna

4 GERAÇÃO DE ENERGIA Turbina Eólica OWW-300 OLINDA - PE
Potência nominal 300 kW Gerador Assíncrono, 6 pólos, 380 V Controle de potência Stall Diâmetro do rotor 29 m Número de pás 3 Comprimento das pás 14.2m Material das pás Fibra de vidro Peso das pás 750kg (cada) Freio aerodinâmico Tipbrakes Ângulo de cone Velocidade do vento de partida 3.5 m/s Velocidade do vento de corte 25 m/s Altura do eixo do rotor 31 m Peso da nacele 6700 kg Turbina Eólica OWW-300 OLINDA - PE Professor Rodrigo Penna

5 Dados sobre energia eólica
Custo de produção de eletricidade pela ação do vento na Europa diminuiu nos últimos 15 anos aproximadamente em 80%. Durante os últimos dez anos o preço das turbinas eólicas diminuiu em 5% cada ano, enquanto que o rendimento aumentou em 30%. A energia eólica só pode entrar no mercado elétrico se for produzida a um custo competitivo e estes custo ainda são mais altos que os de produção de energia a partir de combustíveis fósseis. Por isso é essencial reduzir estes custos. Fonte (em 06/09/07): Professor Rodrigo Penna

6 Professor Rodrigo Penna
Preço$ Fonte (em 06/09/07): Professor Rodrigo Penna

7 Professor Rodrigo Penna
CENTRAL TERMELÉTRICA Termelétrica de Tubarăo - ES Professor Rodrigo Penna

8 Professor Rodrigo Penna www.fisicanovestibular.com.br
FUNCIONAMENTO Professor Rodrigo Penna

9 HIDRELÉTRICA DE ITAIPU
Professor Rodrigo Penna

10 Professor Rodrigo Penna
ENERGIA SOLAR CASA “SOLAR” Professor Rodrigo Penna

11 Professor Rodrigo Penna
A FÍSICA A idéia da geração da energia nuclear veio da Teoria da Relatividade, de Einstein. A energia vem da Conversão de Matéria em Energia: MATÉRIAENERGIA. Equação famosa: E = m c2 ! Este é o “combustível” das estrelas, como o Sol. Mas nelas o processo é o de Fusão. Professor Rodrigo Penna

12 Professor Rodrigo Penna www.fisicanovestibular.com.br
REPRESENTAÇÃO MATÉRIAENERGIA = O fator de conversão é c2! Assim, pouca matéria “vira” muita energia! Professor Rodrigo Penna

13 Professor Rodrigo Penna
O PROCESSO DE FISSÃO Fissionar significa dividir, quebrar um núcleo pesado para liberar energia, basicamente calor. Isto ocorre quando um nêutron térmico atinge um núcleo pesado de Urânio-235. Reação em Cadeia: Professor Rodrigo Penna

14 ENRIQUECIMENTO DO URÂNIO
O Urânio é encontrado na natureza como a mistura de dois isótopos: 235 e 238. A proporção de cada um é bem desigual: 99,3% de 238U e apenas 0,7% de 235U. Justamente! o 235U é que é utilizado em reatores para geração de energia nuclear. Antes de ser utilizado nas usinas, o Urânio precisa passar por um processo de purificação, transformação em gás e posteriormente enriquecimento, para aumentar a proporção de 235U para pelo menos 3,2%. Professor Rodrigo Penna

15 CICLO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR:
exploração e avaliação de reservas; mineração ou perfuração para acesso às reservas; processamento e refino dos materiais brutos; fabricação dos elementos combustíveis; utilização do combustível nos reatores; tratamento e eventual descarte de rejeitos gerados; transporte dos materiais entre as várias etapas. O enriquecimento pode atingir até 97% em isótopo físsel, mas por questões de restrição à proliferação de armas nucleares, o enriquecimento para reatores de pesquisa atinge níveis de até 20% e em reatores de potência fica na faixa de 3%. Professor Rodrigo Penna

16 Professor Rodrigo Penna
ESQUEMA DO CICLO Professor Rodrigo Penna

17 Professor Rodrigo Penna
MINERAÇÃO DO URÂNIO CAETITÉ - BAHIA BENEFICIAMENTO: YELLOWCAKE, Concentrado bruto de minério de urânio (U3O8). Professor Rodrigo Penna

18 Professor Rodrigo Penna
CONVERSÃO Na usina de conversão, o urânio sob a forma de yellowcake, é dissolvido e purificado, obtendo-se então o urânio nuclearmente puro. A seguir, é convertido para o estado gasoso, o hexafluoreto de urânio (UF6), para permitir a transformação seguinte: enriquecimento isotópico. Professor Rodrigo Penna

19 Professor Rodrigo Penna www.fisicanovestibular.com.br
ENRIQUECIMENTO Atualmente, o processo de enriquecimento é efetuado no exterior e enviado em contâineres para a Fábrica de Combustível Nuclear - Reconversão. Parte desta etapa será realizada no País, na FCN (Resende), com a utilização de tecnologia desenvolvida pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo - CTMSP. Este contrato de implantação foi assinado em julho de para processar no País em escala industrial, à médio prazo, o enriquecimento de urânio através do processo de ultracentrifugação. POLÊMICA COM A AIEA!!!!!!!! Professor Rodrigo Penna

20 Professor Rodrigo Penna
RECONVERSÃO O hexafluoreto de urânio (UF6) é transformado em dióxido de urânio (UO2). Reconversão é o retorno do gás UF6 ao estado sólido, sob a forma de pó de dióxido de urânio (UO2). Reconverter gás em pó é concentrar o urânio de maneira apropriada para sua utilização como combustível. Esta etapa, em que o urânio já é combustível, é realizada em Resende, na Fábrica de Combustível Nuclear – FCN. Professor Rodrigo Penna

21 Professor Rodrigo Penna
RESENDE - RJ Pó de UO2 Professor Rodrigo Penna

22 Fabricação de Pastilhas de UO2
Duas pastilhas de urânio produzem energia suficiente para atender, por um mês, uma residência média em que vivam quatro pessoas. Estas pastilhas de dióxido de urânio (UO2), que tem a forma de um cilindro de mais ou menos um centímetro de comprimento e de diâmetro são produzidas na Fábrica de Combustível Nuclear (FCN). Pastilhas, que após serem submetidas a diversos testes - dimensionais, metalográficos e químicos - estarão aptas a compor o Elemento Combustível, combustível para centrais nucleares. Professor Rodrigo Penna

23 Professor Rodrigo Penna
PASTILHAS FORNO PASTILHA MEDIÇÃO Professor Rodrigo Penna PRENSA

24 ELEMENTO COMBUSTÍVEL - 1
É composto pelas pastilhas de dióxido de urânio montadas em tubos de uma liga metálica especial - o zircaloy - formando um conjunto de varetas, cuja estrutura é mantida rígida por reticulados chamados grades espaçadoras. Ainda em Resende, na Fábrica de Combustível Nuclear – FCN. Componentes e Montagem, é produzido, obedecendo a severos padrões de qualidade e precisão mecânica, o Elemento Combustível. É a fonte do calor para geração de energia elétrica, em uma usina nuclear, devido à fissão de núcleos de átomos de urânio. Um elemento combustível supre de energia residências médias durante um mês. Professor Rodrigo Penna

25 ELEMENTO COMBUSTÍVEL - 2
BOCAIS DETALHE ELEMENTO MONTAGEM Professor Rodrigo Penna

26 ESQUEMA DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR
Professor Rodrigo Penna

27 Professor Rodrigo Penna
A GERAÇÃO DE ENERGIA As usinas nucleares são centrais termoelétricas - como as convencionais - compostas de um sistema de geração de vapor, uma turbina para transformação do vapor em energia mecânica e de um gerador para a transformação de energia mecânica em energia elétrica. A geração de vapor não ocorre em conseqüência da combustão de uma material combustível, como o carvão e óleo, e sim devido à fissão de núcleos de átomos de urânio. Professor Rodrigo Penna

28 Professor Rodrigo Penna
GERAÇÃO Angras I e II. Elemento combustível: Angra II. Elemento combustível: Angra I. Professor Rodrigo Penna

29 Professor Rodrigo Penna
O REATOR NUCLEAR Reator é o local onde ocorre a fissão controlada. A grande diferença em relação a outras centrais térmicas é que o calor provém de reações nucleares. Professor Rodrigo Penna

30 FUNCIONAMENTO CIRCUITOS ISOLADOS: PRIMÁRIO, SECUNDÁRIO
E TERCIÁRIO. Água pura não se contamina com Radiação. A ÁGUA DO PRIMÁRIO É RADIOATIVA. Professor Rodrigo Penna

31 VANTAGEM DA ENERGIA NUCLEAR
Pouca matéria = muita energia!!! Professor Rodrigo Penna

32 CONTROLANDO A REAÇÃO BARRAS DE MATERIAL ABSORVEDOR DE
NÊUTRONS: CÁDMIO OU BORO. Vaso de Pressão: 33cm aço (A1) e 23,5 (A2). Professor Rodrigo Penna

33 COMPARAÇÃO: ANGRAS(PWR)xCHERNOBYL
Professor Rodrigo Penna

34 Professor Rodrigo Penna
DIMENSÕES Vaso de pressão e gerador de vapor: carcaça de aço de 33 cm em Angra 1! Edifício do reator: cerca de 1m de espessura em Angra II! Professor Rodrigo Penna

35 Professor Rodrigo Penna www.fisicanovestibular.com.br
CHERNOBYL Reator com núcleo de grafite, maior e sem as contenções como em Angra. Professor Rodrigo Penna

36 Professor Rodrigo Penna
APÓS O ACIDENTE Professor Rodrigo Penna

37 SEGURANÇA COMPARATIVA EM ANGRA
O Sistema Automático de Segurança não pode ser bloqueado para permitir a realização de testes. Os Reatores PWR usam água que, diferentemente do grafite, não entra em combustão quando aquecida. Os Reatores PWR possuem uma Contenção de Aço e uma Contenção de Concreto em volta da Contenção de Aço. O Vaso de Pressão do Reator PWR é muito mais resistente. O Edifício do Reator (ou Contenção de Concreto) é uma estrutura de segurança, construída para suportar impactos, e não simplesmente um prédio industrial convencional, como o de Chernobyl. Professor Rodrigo Penna

38 PRÉDIO DO REATOR – ANGRA 2
1. Vaso de Pressão do Reator e Estrutura Suporte do Núcleo:193 elementos combustíveis, com um total de varetas combustíveis. 2. Geradores de Vapor. 3. Bombas do Circuito Primário. 4. Tubulação do Circuito Primário. 5. Pressurizador. 6. Acumuladores (água borada). 7. Esfera de Contenção. 8. Edifícios da Área Nuclear. 9. Espaço Anular. Professor Rodrigo Penna

39 SISTEMA DE PROTEÇÃO PASSIVO: BARREIRAS
Material cerâmico das pastilhas. Metal das varetas de combustível. Parede de aço do vaso de pressão do reator: ±25 cm em Angra II. Blindagem interna. Vaso de contenção de aço: 3 cm de espessura. Parede externa em concreto reforçado: 70 cm de espessura e Angra I. Professor Rodrigo Penna

40 NÚMEROS ENERGIA NO BRASIL ANGRA I: 657 MW ANGRA II: mais de 1300 MW
ITAIPU: MW ANGRA II:R$ 10 bilhões de dólares por um reator que hoje sairia por R$1,5 bi! R$ 7 bi de juros! Professor Rodrigo Penna

41 Professor Rodrigo Penna
MAIS NÚMEROS ANGRA II: US$ INVESTIDOS PARA CADA KW GERADO. HIDRELÉTRICA: US$ PARA CADA 100 KW GERADO. Angra 2 : custo de R$ 45,00 por MW/h. HIDRELÉTRICA: R$ 35,00 por MW/h da energia fornecida Professor Rodrigo Penna

42 Professor Rodrigo Penna
BIBLIOGRAFIA Centro Brasileiro de Energia Eólica , site em 04/10/04. Termelétrica de Tubarăo, site em 04/10/04. Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito, site em 04/10/04. Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, site em 06/10/04. ENERGIA NUCLEAR, Eliezer de Moura Cardoso, site do CNEN, em 06/10/04. Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN, Centro do Combustível Nuclear, site em 06/10/04. Indústrias Nucleares do Brasil, site em 06/10/04. Eletronuclear, site em 06/10/04. Vídeo Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, site em 06/10/04. Reportagem, site em 07/10/04. Professor Rodrigo Penna


Carregar ppt "PROFESSOR RODRIGO PENNA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google