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Análise da distribuição e correlação espacial entre variáveis dendrométricas de um plantio florestal com uso da Geoestatística Camile Söthe.

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1 Análise da distribuição e correlação espacial entre variáveis dendrométricas de um plantio florestal com uso da Geoestatística Camile Söthe

2 Introdução Reflorestamento Inventário Florestal
Métodos geoestatísticos estruturas de dependência espacial Inferir sobre o povoamento correlação entre variáveis

3 Objetivos Avaliar, através da geoestatística, a distribuição e correlação espacial das variáveis dendrométricas diâmetro, altura e altimetria de árvores de um plantio florestal com a espécie exótica eucalipto; verificar a correlação entre as variáveis; comparar os resultados gerados pela krigeagem com o método determinístico pela média ponderada pelo IQD. Analisar o potencial dos procedimentos realizados como ferramentas de apoio ao planejamento florestal.

4 Área de Estudo Centro de Ciências Agroveterinárias na UDESC em Lages-SC; Área de 6500 m²; Povoamento equiâneo não manejado de Pinus e Eucalipto; 150 árvores da espécie Eucaliptus spp. (30 para validação) altura clinômetro diâmetro a altura do peito (DAP) suta cota altimétrica estação total

5 Material e Métodos Classes Variável Baixo Médio Alto Altura (m)
Dados de Entrada Amostras: altura/DAP/altimetria Validação do Modelo de Ajuste Classes Variável Baixo Médio Alto Altura (m) 18,2-23,8 23,8-29 >29 DAP (cm) 16-43 43-70 >70 Altitude (m) >909 Krigeagem ordinária Análise Exploratória Normalidade Validação do interpolador Semivariograma -Superfície: anisotropia -Direcional Fatiamento classes: baixo, médio, alto Ajuste do Semivariograma Tabulação Cruzada entre os mapas temáticos das variáveis Correlação espacial entre as variáveis

6 Materiais e Métodos Fatiamento
Interpolação pela MP pelo Inverso do Quadrado da Distância Raio de 15 m Validação do interpolador Fatiamento classes: baixo, médio, alto Fatiamento resultante da KO Comparação entre os métodos

7 RESULTADOS E DISCUSSÃO

8 Resultados e Discussão
Análise Exploratória: Estatísticas Descritivas Variável Média Mediana Desvio Padrão CV CA Altura 24,5 23,8 3,5 0,142 0,58 DAP 40,8 36,7 17,0 0,416 1,16 Altitude 905,3 905,1 1,9 0,002 0,7

9 Resultados e Discussão
Semivariograma de Superfície DAP Altura Eixo maior: 48º Eixo menor: 138 º Altitude

10 Resultados e Discussão
Semivariogramas Direcionais Variável Parâmetros Direção (graus) Lag Incremento Tolerância Altura 5 3 1,5 48/138 DAP 9,85 4,925 Altitude 12 3,5 1,75

11 Resultados e Discussão
Ajuste dos Semivariogramas

12 Resultados e Discussão
Ajuste dos Semivariogramas

13 Resultados e Discussão
Ajuste dos Semivariogramas

14 Resultados e Discussão
Validação dos modelos de ajuste ALTURA DAP

15 Resultados e Discussão
Validação dos modelos de ajuste: Altitude

16 Resultados e Discussão
Krigeagem Ordinária: altura DAP altitude

17 Resultados e Discussão
Fatiamento: altura DAP altitude

18 Resultados e Discussão
Tabulação Cruzada: ALTURA X DAP DAP(cm)/ Altura(m) Baixo Médio Alto Total < 23,8 23,8-29 >29 Baixo <43 2091 722 2803 Médio 43-70 2061 2386 9 4476 Alto >70 1 152 153 4163 3260 7432 Falta de manejo no plantio Presença de outras espécies: competição entre espécies Efeito de Borda tamanho do povoamento e presença de clareiras r= 0,633

19 Resultados e Discussão
Correlação entre as variáveis ALTURA e DAP

20 Resultados e Discussão
Não foi verificado correlação entre as variáveis ALTURA X ALTITUDE (r= 0,022) e DAP X ALTITUDE (r= 0,057). Carmo et al. (1990), Courseuil e Madruga (1998), Ortiz et al. (2004) produtividade do sítio florestal x cota do terreno

21 Resultados e Discussão
Fatiamento Krigeagem x Média Ponderada ALTURA

22 Resultados e Discussão
Fatiamento Krigeagem x Média Ponderada DAP

23 Resultados e Discussão
Fatiamento Krigeagem x Média Ponderada Altitude

24 Resultados e Discussão
Validação dos Interpoladores Variável Altura DAP Altitude Interpolador Krig. MP IQD Krigeagem Desvio 2.48 2.53 12.64 9.32 0.33 0.29 Corr. Pearson 0.48 0.44 0.22 0.31 0.98 Erro mínimo -5.99 -6.02 -37.07 -28.05 -1.03 -0.94 Erro máximo 5.13 5.95 20.54 18.45 0.93 0.82 Coef. curtose 7.03 6.69 3.61 4.55 4.62 5.67

25 Conclusão Geoestatística
comportamento espacial das variáveis dendrométricas

26 Conclusão Dificuldade de ajuste do SV para o DAP
variável/fenômeno/amostragem Correlação espacial entre as variáveis: altura x DAP falta de manejo, clareiras e efeito de borda (tamanho do povoamento)

27 Conclusão Krigeagem x Média Ponderada pelo IQD precisão x rapidez
características das variáveis estudadas conhecimento do usuário

28 Conclusão Importância de um manejo florestal adequado
objetivo comercial preza-se pela uniformidade das variáveis dendrométricas, reduzindo custos e resíduos na hora do beneficiamento da madeira e consequentemente aumentando o rendimento.

29 OBRIGADA!

30 Referências usadas na apresentação
CARMO, D.N.; RESENDE, M. & SILVA, T.C.A. Avaliação da aptidão das terras para eucalipto. In: BARROS, N.F.& NOVAIS, R.F., eds. Relação solo-eucalipto. Viçosa. Folha de Viçosa, p COURSEUIL, C. W.; MADRUGA, P. R. A. Modelagem numérica em mapa temático: sítios florestais. Ciência Rural, Santa Maria, v.28, n.4, p , 1998. ORTIZ, J.L.; VETTORAZZI. C.A.; DO COUTO, H.T.Z. et al. Silvicultura de precisão: relação entre o potencial produtivo de um povoamento de eucalipto e atributos do solo e do relevo. In: Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão, 2004, Piracicaba. Anais… Piracicaba. Esalq/USP, 2004.


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