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MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS APLICADOS ÀS IFES

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Apresentação em tema: "MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS APLICADOS ÀS IFES"— Transcrição da apresentação:

1 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS APLICADOS ÀS IFES
Profa. Uyguaciara V. C. Branco Prof. Paulo H. Nakamura

2 TEMA Planejamento de pesquisa Etapas iniciais Enfoque quantitativo
Desenvolvimento e construção do marco teórico Tipo de investigação: exploratória, descritiva, correlacional ou explicativa Formulação de hipóteses Desenho da investigação Amostragem Coleta e análise de dados: validade e confiabilidade, instrumentos de medição ou coleta de dados

3 Diferenças fundamentais e características:
Enfoque quantitativo: busca objetividade; descreve, explica e prediz os fenômenos (causalidade); objetiva provar teorias; lógica dedutiva (geral para o particular); os resultados são apresentados em forma de tabelas, diagramas e modelos estatísticos; Enfoque qualitativo: admite a subjetividade; descreve, compreende e interpreta os fenômenos, através das percepções e significados produzidos pelas experiências dos participantes; lógica indutiva (do particular para o geral); os resultados são apresentados através de narrativas, fragmentos de textos, vídeos, áudios, fotografias e mapas, diagramas e modelos conceituais.

4 Enfoque quantitativo: Planejamento
Delimitação do problema: mensurável ou observável Definir relações entre variáveis Formulação da pergunta: objetiva Elementos: objetivos (claros); perguntas de investigação (claras e fundamentais); justificativa (por que e para que do estudo; por que devemos realizá-lo); viabilidade do estudo (disponibilidade de recursos, alcance e consequências do estudo); lacunas que orientam o estudo (estado da arte sobre o problema, novas perspectivas que serão estudadas).

5 Planejamento do problema:
Critérios: Relação entre dois ou mais conceitos ou variáveis; Formulado como pergunta, clara e sem ambiguidades – que efeito..., em que condições... Qual a probabilidade.... Como se relaciona com.... O planejamento deve implicar na possibilidade de realização do teste empírico, sobre aspectos observáveis e mensuráveis da realidade. Deve estabelecer limites temporais e espaciais do estudo

6 Justificativa: Critérios: Conveniência: para que serve o estudo?
Relevância sociedade: que irá se beneficiar com os resultados? Implicações práticas: ajudará a resolver algum problema na realidade? Valor teórico: o que se espera conhecer com os resultados do estudo? Utilidade metodológica: poderá ser descoberto um novo instrumento para coleta de dados ou um novo conceito, variável ou relação entre variáveis?

7 Viabilidade: Disponibilidade de recursos financeiros, humanos e materiais; Acesso ao lugar ou contexto da investigação (acesso aos dados); Tempo disponível; Como irá afetar positivamente a comunidade?

8 Desenvolvimento da perspectiva teórica:
Estado do conhecimento e sustento histórico; Etapas: Construção do marco teórico: depende do grau de desenvolvimento do conhecimento – mapa de temas ou autores; Revisão da literatura: fontes (primárias, secundárias ou terciárias) e fases (revisão, detecção, consulta, extração e recompilação, integração) – busca na internet para obter referências ou fontes primárias – definir descritores ou palavras- chave.

9 Importância do desenvolvimento da perspectiva teórica:
Prevenir erros cometidos em outros estudos; Orienta sobre como realizar o estudo; Evita desvios do problema original; Fundamenta a justificativa do estudo; Conduz às hipóteses; Inspira novas linhas de investigação; Alimenta o marco de referência para interpretar os resultados; Aponta novas perguntas ou hipóteses para futuros estudos.

10 O que deve ser levado em conta em uma referência?
Data de publicação (quanto mais recente, melhor); Planejamento do problema e hipóteses; Paradigma do investigador; Desenho da investigação; Amostra (tamanho, características dos sujeitos, método utilizado); Estratégias e tipos de análises realizados; Resultados e discussões.

11 Método para construção do marco teórico:
Ordenação cronológica; Ordenação por subtemas ou teorias; Mapeamento: mapa conceitual, através de um índice – temas, subtemas e referências; Quantidade razoável: mestrado (entre 30 e 40 referências) e doutorado (entre 60 e 120 referências), em média!

12 Tipos de investigação:

13 Tipo de investigação e alcance:

14 Formulação de hipóteses:
Definir variáveis: propriedade que tem uma variação que se pode medir ou observar. As hipóteses podem surgir mesmo que não se tenha um campo teórico abundante, desde que se faça um planejamento cuidadosamente revisado. Características de uma hipótese: Referem-se a uma situação real; As variáveis ou termos utilizados devem ser compreensíveis, precisos e o mais concreto possível, com relações claras, verossímeis e mensuráveis; As hipóteses devem estar relacionadas com técnicas disponíveis para prová-las.

15 Tipo de hipóteses: Descritivas, correlacionais, de diferença entre grupos e causais Hipóteses bivariadas: relação entre uma variável independente e uma variável dependente; Hipóteses multivariadas: relação entre diversas variáveis independentes e uma dependente, ou uma independente e várias dependentes, ou diversas independentes e várias dependentes. É importante que todas as variáveis sejam definidas operacionalmente (conjunto de procedimentos e atividades que são necessárias para medir uma variável) ou possua definição conceitual.

16 Desenho da investigação:

17 Próximos passos: Seleção da amostra;
Coleta – definir variáveis, indicadores, dimensões e itens; Análise de Dados; Apresentação;

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