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Tomo: 1 - Módulo:VI Roteiro: 1

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1 Tomo: 1 - Módulo:VI Roteiro: 1
Fundamentos e finalidade da reencarnação Tomo: Módulo:VI Roteiro: 1

2 Relacionar a doutrina da reencarnação com a manifestação da justiça divina.
Explicar a relação de causa e efeito no processo reencarnatório. Citar as finalidades da reencarnação. Esclarecer como atingir essas finalidades.

3 “Que dizem os homens, com relação ao Filho do Homem?
Jesus, tendo vindo às cercanias de Cesaréia de Filipe, interrogou assim seus discípulos: “Que dizem os homens, com relação ao Filho do Homem? Quem dizem que eu sou?” – Eles lhe responderam: “Dizem uns que és João Batista; outros, que Elias; outros, que Jeremias, ou algum dos profetas. ” – Perguntou-lhes Jesus: “E vós, quem dizeis que eu sou?” – Simão Pedro, tomando a palavra, respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo:” – Replicou-lhe Jesus: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue que isso te revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (S. MATEUS, 16:13 a 17; S. MARCOS, 8:27 a 30.) Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec - C a p í t u l o I V

4 Fundamentos e finalidade da reencarnação:
166. Como pode a alma, que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea, acabar de depurar-se? “Sofrendo a prova de uma nova existência.” — Como realiza essa nova existência? Será pela sua transformação como Espírito? “Depurando-se, a alma indubitavelmente experimenta uma transformação, mas para isso necessária lhe é a prova da vida corporal.” b) — A alma passa então por muitas existências corporais? “Sim, todos contamos muitas existências. Os que dizem o contrário pretendem manter-vos na ignorância em que eles próprios se encontram. Esse o desejo deles.”

5 Fundamentos e finalidade da reencarnação:
167. Qual o fim objetivado com a reencarnação? “Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justiça?” 168. É limitado o número das existências corporais, ou o Espírito reencarna perpetuamente? “A cada nova existência, o Espírito dá um passo para diante na senda do progresso. Desde que se ache limpo de todas as impurezas, não tem mais necessidade das provas da vida corporal.”

6 Justiça da Reencarnação:
171. Em que se funda o dogma da reencarnação? “Na justiça de Deus e na revelação, pois incessantemente repetimos: o bom pai deixa sempre aberta a seus filhos uma porta para o arrependimento. Não te diz a razão que seria injusto privar para sempre da felicidade eterna todos aqueles de quem não dependeu o melhorarem-se? Não obraria Deus com eqüidade, nem de acordo com a sua bondade, se condenasse para sempre os que talvez hajam encontrado, oriundos do próprio meio onde foram colocados e alheios à vontade que os animava, obstáculos ao seu melhoramento. Se a sorte do homem se fixasse irrevogavelmente depois da morte, não seria uma única a balança em que Deus pesa as ações de todas as criaturas e não haveria imparcialidade no tratamento que a todas dispensa.

7 Justiça da Reencarnação:
A doutrina da reencarnação, isto é, a que consiste em admitir para o Espírito muitas existências sucessivas, é a única que corresponde à idéia que formamos da justiça de Deus para com os homens que se acham em condição moral inferior; a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças, pois que nos oferece os meios de resgatarmos os nossos erros por novas provações. A razão no-la indica e os Espíritos a ensinam.

8 Reencarnação e Pesquisa Científica:
Existem dois grandes estudiosos que procuraram comprovar cientificamente a reencarnação, entendida como uma lei natural: Dr. Hernani Guimarães Andrade Dr. Ian Stevenson

9 Reencarnação e Pesquisa Científica:
Dr. Hernani Guimarães faleceu em 2003, mas deixou-nos uma vasta pesquisa sobre reencarnação. Foram por ele analisados a fundo 75 casos, dos quais 8 deles estão relatados no livro Reencarnação no Brasil. Já o Dr. Ian Stevenson, da Universidade da Virgínia, analisou 2600 casos, relatados no livro Reencarnation and Biology (2300 páginas). Sua pesquisa é baseada nas marcas de nascença e nos defeitos congênitos, analisando crianças até os 7 anos de idade. São pesquisas sérias, que vão muito além da simples imaginação infantil.

10 A lógica da Reencarnação:
Admitida a existência da alma; se não há reencarnação, não há mais que uma existência corporal para cada criatura. Se a existência corporal é única, então a alma de cada criatura foi criada no nascimento, caso contrário a alma já existia. Se ela existia, qual era a situação? Tinha ou não consciência de si mesma? Sua individualidade era progressiva ou estacionária? Qual a situação dela ao tomar o corpo? Admitindo que a alma foi criada com o corpo, ao nascer, e que ela é a responsável pelas ações da criatura, então como seriam explicadas as seguintes indagações:

11 A lógica da Reencarnação:
1-Por que a alma revela aptidões tão diversas e independentes das idéias adquiridas pela educação? 2-De onde vem a aptidão extranormal de algumas crianças de pouca idade para esta ou aquela ciência, enquanto outras permanecem inferiores ou medíocres por toda a vida? 3-De onde vêm, para uns, as idéias inatas ou intuitivas, que não existem para outros?

12 A lógica da Reencarnação:
4-De onde vêm, para certas crianças, os impulsos precoces de vícios ou virtudes, esses sentimentos inatos de dignidade ou de baixeza que contrastam com o meio em que nasceram? 5-Por que algumas pessoas, independentemente da educação, são mais adiantadas que outras? 6-Por que há selvagens e homens civilizados? Se tomarmos uma criança qualquer e a educarmos enviando-a depois aos mais renomados colégios, faremos dela um Laplace ou um Newton?

13 A lógica da Reencarnação:
Como explicar esses dilemas? Ou as almas são iguais ao nascer, ou não são: quanto a isso não há dúvida. Se são iguais, por que essas tamanhas diferenças de aptidões? Os materialistas dirão que dependem do organismo. Mas, nesse caso, o [...] homem não seria mais que uma máquina, joguete da matéria; não teria a responsabilidade dos seus atos; tudo poderia ser atribuído às suas imperfeições físicas. Deus, na sua justiça, não podia ter criado almas mais perfeitas e outras menos perfeitas. Fonte: O Livro dos Espíritos. Questão 222.

14 Vade Mecum on line: http://www.vademecumespirita.com.br Bibliografia
13. ______. Questão 222, p 14. ______. p. 149. 1. KARDEC, Allan. O céu e o inferno. Tradução de Manuel 15. ______. p. 153. Justiniano Quintão. 58. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 3, item 7, p 2. ______. Item 8, p. 31. 3. ______. Item 9, p. 32. 4. ______. Item 10, p 5. ______. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 1, item 34, p. 30. 6. ______. Item 35, p 7. ______. Item 36, p. 31. 8. ______. Cap. 11, item 33, p. 222. 9. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, questão 132, p. 103. 10. ______. Questão 132, comentário, p. 103. 11. ______. Questão 167, p. 121. 12. ______. Questão 171, p Vade Mecum on line:

15 Sociedade Beneficente Espírita
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