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Texto original de autoria da ABENDE

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1 Texto original de autoria da ABENDE
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS PARTÍCULAS MAGNÉTICAS Texto original de autoria da ABENDE

2 HISTÓRICO DO ENSAIO Teve um grande impulso após a II Guerra mundial .
Destaque para Sr. Willian E. Hoke com as 1ª observações físicas do ensaio e em 1928/29 Alfred Victor de Forest com o desenvolvimento preliminar dos equipamentos. Em 1942 foi desenvolvido as Partículas Fluorescentes, garantindo uma maior credibilidade ao método 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

3 OBJETIVO 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Detectar descontinuidades superficiais e sub-superfíciais em materiais ferromagnéticos. Empregado na indústria automobilística, aeronáutica, siderúrgica, calderaria, petróleo e petroquímica, nuclear e outras. Vantagens sobre o ensaio de LP: rapidez (peças seriadas), sensibilidade, detecta descontinuidades sub-superficias, resultado imediato, maior sensibilidade

4 Domínios magnéticos Não magnetizado magnetizado 1. HISTÓRICO
2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS magnetizado Não magnetizado

5 PÓLOS MAGNÉTICOS 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Um material que tenha seus domínios magnéticos orientados é chamado de magneto (imã). O magneto pode ser permanente ou temporário. A habilidade de atrair o ferro não é uniforme em toda a superfície, mas é concentrado em locais chamados de pólos. Cada magneto tem no mínimo dois pólos que são atraídos pelos pólos magnéticos da terra e por isso são chamados respectivamente de norte e sul. A atração e repulsão segue a figura acima

6 MAGNETISMO 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

7 DISTRIBUIÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO DE UM IMÃ EM FORMA DE BARRA
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DISTRIBUIÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO DE UM IMÃ EM FORMA DE BARRA

8 LINHAS DE FORÇA /CAMPO DE FUGA
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Um imã em forma de ferradura é colocado sobre uma barra de material magnético, formando um circuito fechado. Em (a) o contato é perfeito não ocorre campo de fuga, não ocorrendo acúmulo de partículas . Em (b) o mal contato deixa uma abertura entre o imã e a peça geando um campo de fuga , desta forma as partículas são atraídas para o local.

9 PRINCÍPIO DO ENSAIO 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Uma peça contendo uma descontinuidade, provocará um campo de fuga , está região atrairá as partículas magnéticas formando um acúmulo.

10 ELETROMAGNETISMO REGRA DA MÃO DIREITA
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Quando uma corrente elétrica passa por um condutor, ao redor dele se formará um campo magnético, o sentido do campo pode ser determinado através da regra da mão direita.

11 MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DENSIDADE DE FLUXO (B): também chamado de indução magnética, é a quantidade de linhas de força que passam através de uma determinada área. INTENSIDADE DE CAMPO MAGNÉTICO: também conhecido como força magnetizante, é a medida da força produzida por uma corrente elétrica ou um imã, ou seja a capacidade para induzir um campo magnético (B)

12 MAGNETISMO/ ELETROMAGNETISMO
PERMEABILIDADE MAGNÉTICA - facilidade com que um certo material é magnetizado. Cada material possui um valor de permeabilidade magnética ( = r x o). Os materiais se dividem em : ferromagnéticos  r >>>>>1 (ferro, níquel, cobalto e suas ligas) paramagnéticos  r ligeiramente superior a 1 (cromo, aços inoxidáveis austeníticos, alumínio, magnésio, etc.) diamagnéticos  r ligeiramente inferior a 1 (cobre, chumbo, prata, ouro, água, mercúrio, etc.)3 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

13 MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

14 MAGNETISMO ELETROMAGNETISMO
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS RELAÇÃO ENTRE , B E H B=  x H Quanto maior é a intensidade do campo magnético (H) aplicado na peça, maior será a densidade de fluxo magnético (B)

15 CURVA DE HISTERESE 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

16 Curva de HISTERESE Histerese vem do grego e significa atraso, retardo
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Histerese vem do grego e significa atraso, retardo através dela obtemos algumas características do material (permeabilidade, retentividade, etc.) podemos comparar as propriedades dos materiais

17 Propriedades magnéticas
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Permeabilidade - facilidade com a qual um fluxo magnético é estabelecido. Relutância - é a oposição de um material magnético ao estabelecimento de um fluxo magnético. Retentividade - propriedade de manter em um maior ou menor grau, de uma certa quantidade de magnetismo residual.

18 CORRENTES DE MAGNETIZAÇÃO
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Corrente alternada Corrente contínua

19 CORRENTES DE MAGNETIZAÇÃO
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Corrente alternada Corrente contínua

20 CORRENTES DE MAGNETIZAÇÃO
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Corrente alternada O efeito desses dois tipos de corrente é praticamente o mesmo já que no caso da retificada (trifásica) a média é sempre positiva provocando mesmo efeito durante o ensaio

21 CORRENTES DE MAGNETIZAÇÃO
Corrente alternada gera um campo vibrante, e as linhas de força concentram-se na superfície do material (efeito Skin), sendo recomendada para a detecção de descontinuidades superficiais. Corrente Retificada gera um campo pulsante, tem mais penetração do que a corrente alternada, sendo mais sensível para detecção de descontinuidades sub-superficiais Corrente retificada de onda completa, gera um campo com boa penetração, indicado para descontinuidades sub-superficiais 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

22 CAMPOS MAGNÉTICOS Campo magnético circular
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Campo magnético circular contato direto // condutor central // eletrodos campo magnético longitudinal Yoke // bobina multi-direcional

23 CONTATO DIRETO 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

24 CONDUTOR CENTRAL 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

25 ELETRODOS 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

26 YOKE 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS YOKE

27 BOBINA 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS BOBINA

28 TÉCNICA DE ENSAIO CONTÍNUO
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS preparação limpeza magnetização aplicação das partículas remoção do excesso avaliação e laudo limpeza final } simultâneo

29 TÉCNICA DE ENSAIO RESIDUAL
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS preparação limpeza magnetização desligar a magnetização aplicação das partículas remoção do excesso avaliação e laudo limpeza final

30 MÁQUINA ESTACIONÁRIA 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

31 DESMAGNETIZAÇÃO 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Princípio - redução gradativa da força magnetizante, com inversão da polaridade. Pode ser utilizado bobinas alimentadas com corrente alternada ou através de equipamentos que trabalham com inversão automática de polaridade com freqüências de 1 a 25 Hz , neste caso pode ser utilizado corrente contínua que garante uma desmagnetização total (mais profunda) comprovação da desmagnetização

32 DESMAGNETIZAÇÃO 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

33 PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Alta permeabilidade baixa retentividade proporcionar alto contraste boa mobilidade formato: via seca formato chato e alongado, via seca formato globular

34 PARTÍCULAS MAGNÉTICAS TÉCNICA DE ENSAIO -VIA ÚMIDA
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Concentração verificação da concentração com decantadores 1,2 a 2,4 g/l para coloridas e 0,1 a 0,4 para fluorescentes distensor (quando o veículo é água) veículos utilizados: água, óleo leve e querosene aplicação através de mangueiras ou aplicadores

35 PARTÍCULAS MAGNÉTICAS TÉCNICA DE ENSAIO - VIA SECA
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Cor variada em função da superfície posição de inspeção remoção do excesso (crítico) boa detecção de descontinuidades sub-superficiais altas temperaturas maior consumo

36 Comparação AC, CC e CC -baterias
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

37 Comparação AC, CC e CC -baterias
A corrente alternado apresenta vantagens na detecção de descontinuidades superficiais principalmente quando comparado em baixas correntes. O valor de pico de uma corrente alternada é 1,41 vezes maior do que o medido pelo amperímetro, que apresenta a leitura da média. Lembrando que o importante para a magnetização é o valor de pico. Outro fator que justifica o melhor desempenho é o chamado efeito “Skin” que concentra o campo magnético na superfície. 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

38 TEST RING 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

39 Comparação CA, CC e CC -baterias
A desvantagem da corrente alternada está na detecção de descontinudades subsuperficiais. Este fato pode ser notado quando executamos um teste em um anel com furos em diferente profundidades, como mostrado na figura anterior. Através da técnica de magnetização continua e um condutor central, utilizou-se CA (60 Hz), CC baterias, CC trifásica retificada e CC retificada de meia onda, a corrente foi alterada continuamente sendo registrada a mínima corrente necessária para detectar os furos . O resultado pode ser verificado no gráfico a seguir 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

40 Comparação CA, CC meia onda, CC trifásica retificada e CC -baterias
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

41 Comparação CA, CC meia onda, CC trifásica retificada e CC -baterias
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Percebe-se que os melhores resultados foram obtidos com a corrente retificada de meia onda e o pior resultado com a corrente alternada. Os testes foram feitos utilizando-se a técnica via seca. A técnica via seca proporciona melhor resultado que a via úmida devido a sua maior capacidade de se orientar em pequenos campos (campo de fuga).

42 Comparação entre as técnicas Via Seca e Via Úmida
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

43 DETECTABILIDADE A detecção de uma descontinuidade depende de vários fatores dentre eles podemos destacar: técnica de magnetização empregada : contínuo ou residual; tipo de corrente empregada: alternada ou contínua; técnica de aplicação do campo: Yoke, Eletrodo, Contato Direto, Condutor Central, Bobina; técnica de ensaio: via úmida ou via seca; tipo, orientação e formato das descontinuidades 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

44 TUBO DECANTADOR 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

45 RECEBIMENTO DE MATERIAIS
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Data de fabricação e validade do produto condições da embalagem rastreabilidade (lote do produto/certificado) teste de sensibilidade Recebimento de materiais

46 ILUMINAÇÃO Fontes de Luz Natural e Artificial Artificial Natural
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Fontes de Luz Natural e Artificial Artificial Luz proveniente de lâmpadas Natural Luz diurna

47 UNIDADES LUZ Branca( lux ) luz UV (W / cm2) Sobre a peça No Ambiente
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS REQUISITOS DE INTENSIDADE Sobre a peça No Ambiente INSTRUMENTOS Luxímetro Medidor de luz negra

48 ILUMINAÇÃO COLORIDA requisitos no ambiente mín. 540 lux (1000 lux)
FLUORESCENTE no ambiente máx. 32 lux luz branca (20 lux) na superfície mín. 800 W/cm2 (1000 W/cm2) 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

49 LÂMPADA DE LUZ NEGRA Es = eletrodo auxiliar de “start”
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Es = eletrodo auxiliar de “start” E1 e E2 = eletrodos de passagem de corrente B = tubo de vidro R = resistor Q = tubo de quartzo

50 FATORES QUE AFETAM A INTENSIDADE
Tensão de Alimentação Envelhecimento da Lâmpada Conservação/ Limpeza Lâmpada Refletor Filtro Ótico Aquecimento (Ionização) 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Inspeção por luz negra 1. Fonte de luz negra 2. Raios de luz negra 3. Líquido penetrante fluorescente 4. Raio de luz visível 5. Olho do inspetor 6. Peça em exame 7. Óculos de segurança

51 VERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE DO ENSAIO
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Através de padrões (ASME, PETROBRÁS e outros) peças de produção com descontinuidades naturais peças de produção com descontinuidades artificiais medidores de densidade de campo magnético (gaussímetro)

52 PADRÃO PETROBRÁS 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

53 PADRÃO PETROBRÁS 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

54 PADRÃO ASME 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

55 PADRÃO TIPO QQI 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

56 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS RELEVANTES - indicação provocada por uma fuga de campo magnético que tem a sua origem em uma descontinuidade. NÃO RELEVANTES - indicação provocada por uma fuga de campo magnético que tem a sua origem em uma mudança de permeabilidade, variação brusca na geometria da peça, ou ainda uma anomalia magnética (ex.: escrita magnética) FALSAS - indicação provocada por ação mecânica ou gravitacional (ex.:fiapos, excesso de rugosidade,etc.)

57 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS As indicações relevantes devem ser analisadas de acordo com os critérios de aceitação estabelecidos nos códigos, normas ou especificações. Normalmente estes critérios são baseados no formato e na dimensão das indicações (dimensão do acúmulo). Para uma correta avaliação das descontinuidades, é necessário que o inspetor tenha conhecimento do histórico da peça, ou seja conheça os processos envolvidos na fabricação da peça.

58 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
As descontinuidades podem ser classificadas quanto a sua origem em: inerentes - geradas na solidificação original do metal quando da obtenção do lingote: inclusões, porosidades e segregações. de processo primário- descontinuidades geradas pelos processos primários de fundição, forjamento ,laminação, extrusão : rechupes, porosidade, dobras, laminações, trincas etc. de processo de acabamento - aquelas descontinuidades produzidas por um processo requerido para completar a fabricação da peça, usinagem, usinagem, deposição eletrolítica, tratamento térmico, soldagem: trincas, porosidade, falta de fusão e etc. de serviço- descontinuidades geradas normalmente em áreas de concentração de tensão: trincas de fadiga. 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS 4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

59 DESCONTINUIDADES 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

60 DESCONTINUIDADES 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

61 DESCONTINUIDADE 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

62 DESCONTINUIDADES 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

63 DESCONTINUIDADES 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

64 DESCONTINUIDADES 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

65 DESCONTINUIDADES 1. HISTÓRICO 2.OBJETIVO 3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
4. MÉTODOS E TÉCNICAS 5. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 6. CÓDIGOS NORMAS, ESPECIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 7. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS


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