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GEOPROCESSAMENTO Aula 2: Programas espaciais e fotointerpretação

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Apresentação em tema: "GEOPROCESSAMENTO Aula 2: Programas espaciais e fotointerpretação"— Transcrição da apresentação:

1 GEOPROCESSAMENTO Aula 2: Programas espaciais e fotointerpretação
Prof. Maigon Pontuschka 2013

2 Resumo Introdução aos programas espaciais Satélites artificiais
Satélites meteorológicos Satélites de recursos terrestres Programa Espacial Brasileiro Programa MECB Programa CBERS

3 Introdução aos programas espaciais
Motor para a inovação tecnológica Benefícios do desenvolvimento da tecnologia espacial: Telecomunicações Previsão do tempo e clima Meio ambiente Medicina Indústria, etc.

4 Satélites artificiais O que é?
Um objeto que desloca-se em círculos em torno de um outro objeto. A órbita é o caminho que o satélite percorre CBERS: Altitude da Órbita: 778 km. Inclinação: 98,504º. Período: 100,26 minutos. Fonte: CBERS/INPE

5 Satélites artificiais Por que os satélites não caem?
"Para explicar como os satélites se mantêm em suas órbitas consideremos o movimento de um corpo lançado inicialmente com uma trajetória horizontal. Por causa de seu peso, o corpo sai de sua trajetória reta, descreve uma curva e cai sobre o solo. Quanto maior a velocidade com que é lançado, mais longe ele alcança antes de cair sobre a Terra. Veja a figura que representa a Terra e as linhas curvas que o corpo percorreria se projetado em uma direção horizontal do topo de uma alta montanha, com velocidades cada vez maiores. Suponha que não há resistência do ar. Aumentando cada vez mais a velocidade inicial do corpo ele cairá cada vez mais longe até que, quando a velocidade inicial for suficientemente grande, acabará percorrendo toda a circunferência da Terra, voltando à montanha de onde foi lançado. Agora, se o corpo for projetado em direções paralelas ao horizonte, de grandes alturas, dependendo de sua velocidade inicial e da força da gravidade na altura em que está, ele descreverá círculos concêntricos ou elipses e permanecerá girando nessas órbitas celestes do mesmo modo que a Lua gira em torno da Terra e os planetas giram em torno do Sol." Isaac Newton - Um Tratado sobre o Sistema do Mundo, 1728

6 Satélites artificiais Por que os satélites não caem?
O satélite permanece em órbita devido ao equilíbrio entre a aceleração da gravidade da Terra e a velocidade em que ele se desloca. Ex. a velocidade de um satélite artificial em uma órbita a 800 km de altitude é de km/h.

7 Órbitas dos satélites artificiais

8 Satélites geoestacionários
Órbita equatorial – inclinação 0o graus em relação ao equador. Altitude de km Um giro a cada 24 horas: mesmo período de rotação da Terra

9 Satélites de recursos terrestres
Órbita circular heliossíncrona e quase polar. Desloca-se em torno da terra com a mesma velocidade de deslocamento da Terra em relação ao sol. Garantia das mesmas condições de iluminação e passagem no mesmo horário local.

10 Satélites de recursos terrestres
Visão estereoscópica Os diferentes campos de visada do CBERS-1 e 2

11 Histórico dos Programas espaciais
1957 – Sputnik (URSS) 1958 – Explorer-1 (EUA) 1962 – Telstar 1965 – Intelsat-1 Hoje: entre e satélites Primeiros satélites de comunicação

12 Satélites de recursos terrestres
Série Landsat – americanos Série Spot – franceses Série IRS – indianos Programa EOS – Earth Observing System Satélite Terra : Órbita heliossíncrona quase polar a 705km de altitude Cinco sensores: ASTER – Advanced Thermal Emission and Reflection Radiometer – resolução de 15m e imagens em estereo MODIS – Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer Satélite Acqua – 2002: Seis sensores, um deles é o Humidity Sounder for Brazil - HSB

13 Satélites de recursos terrestres
Final da década de 1990 – Ikonos QuickBird Eros – Israel Spot-5 – França World View -2 GeoEye-1 Sensores de alta resolução: 0,5 e 2,5 metro

14 Satélite Goes - geoestacionário
Altitude de km Uma imagem a cada 30 minutos 1 canal na faixa do visível com resolução de 1 km 4 canais infravermelhos com resolução de 4 e 8 km

15 Satélites Noaa – órbita polar
Altitude de 850 km Duas imagens por dia da mesma área 6 canais com resolução de 1,1 km Noaa-12, 15 , 17 e 18 cobrem toda a superfície terrestre

16 Série Landsat 1972 - Landsat 1, 2 e 3
MSS – Multispectral Scanner System 4 canais (2 visiveis, 2 infravermelho) Resolução 80m 1982 – Landsat 4 MSS + TM Thematic Mapper 7 canais Resolução 30m 1984 – Landsat 5 Ainda em operação

17 Série Landsat 1993 – Landsat 6 perdido 1999 – Landsat 7
MSS e ETM+ Enhanced Thematic Mapper + Resolução 15m Altitude 705km – Imagens do mesmo local a cada 16 dias Imagens de 185km X 185km Erro desde 2003 Previsto para 2012 – Landsat 8 Canais Landsat-7

18 Programa espacial brasileiro
Programa MECB – Missão Espacial Completa Brasileira coordenado pela AEB – Agência Espacial Brasileira ( Satélites de coleta de dados SCD-1(1993) , SCD-2 (1998)

19 SCD-1 e SCD-2 Coleta de dados Temperatura Umidade relativa do ar
Direção e velocidade do vento Pressão atmosférica Chuva Recursos hídricos Monitoramento ambiental

20 Programa CBERS http://www.cbers.inpe.br
China-Brasil Earth Resources Satelite Cooperação Brasil – China CBERS CBERS CBERS-2b 2007

21 Partes de um satélite: CBERS China-Brasil Earth Resources Satellite

22 CBERS-1 Lançado em 1999 Órbita a 98º de inclinação em relação ao equador Altitude 763km Encerramento de atividades em 2003

23 CBERS-2 Lançado em 2003 2005 – Falha em bateria – uso de somente uma câmara CCD 2009 – Últimos sinais

24 CBERS-2b Lançado em 2007 Mesmo projeto do CBERS-2
Sensores mais potentes

25 Câmeras imageadoras CBERS 1,2 e 2b
Semelhantes ao Landsat e Spot Sensores Visão estereoscópica Os diferentes campos de visada do CBERS-1 e 2

26 Câmeras imageadoras CBERS 1,2 e 2b
WFI – Câmera de Amplo Campo de Visada Grandes extensões territoriais – visada 890 por 890km Escala macro-regional ou estadual CCD – Câmera Imageadora de Alta Resolução Resolução de 20m – visada 113 km – revisita a cada 26 dias Escala municipal ou regional IRMSS – Imageador por Varredura de Média Resolução (CBERS-1 e 2) Visada de 120 por 120km Duas bandas infravermelho médio Uma banda pancromática – 80m resolução Uma banda infravermelho termal – 160m resolução HRC – Câmera Pancromática de Alta Resolução (CBERS -2b) Faixa de 27 por 27km – resolução 2,7m Revisita a cada 130 dias

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28 Referências CPTEC - www.cptec.inpe.br
Vídeos CPTEC Agência Espacial Brasileira Projeto CBERS - Catálogo de imagens do INPE


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