A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN)

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN)"— Transcrição da apresentação:

1 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN)
Março / 2014 (dados até Fevereiro)

2 Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta primeiro o ICPN e, em seguida, os outros índices que o compõem. Essa forma de facilita o entendimento e leitura dos índices. O presente relatório resulta das entrevistas realizadas no mês de Fevereiro de 2014, apresenta o nível de atividade de Janeiro de 2014 (ISA), as Expectativas (ISE) para os próximos três meses (Fev/Mar/Abr) e assim consolida no Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) de Fevereiro de O ICPN de fev/14 (ICPN=105) apresentou queda de 9 pontos em relação ao mês anterior e queda de 3 pontos frente a fev/12. Em fev/14, o nível de confiança mais alto foi encontrado na região Sul (ICPN=107), entre os MEI (ICPN=107) e no setor da construção (ICPN=113). O ICPN do mês foi o mais baixo da série histórica, iniciada em mai/12. O indicador de confiança de fev/14 resulta do nível de atividade (ISA) de janeiro e do índice de expectativas (ISE) dos empresários para o período até abr/14. Por razões sazonais, espera-se uma recuperação deste indicador nos próximos meses O Índice de Situação Atual (ISA) de jan/14, que mede o nível de atividade dos Pequenos Negócios, apresentou queda de 30 pontos (desconsiderando arredondamentos) na comparação com o mês anterior. O nível de atividade de jan/14 foi o mais baixo da série (desde mar/12). O mês de janeiro costuma apresentar retração sazonal no ISA, no entanto, o ISA de jan/14 ficou 2 pontos. O Índice de Situação Esperada (ISE), levantado em fev/14, que mede a expectativa até abr/14, atingiu o nível de 128 pontos, com expansão de 12 pontos em relação ao verificado no mês anterior, porém, 5 pontos abaixo de fev/13. Os índices de expectativas mais altos estão nas empresas da região Norte (ISE=113), entre os MEI (ISE=113) e no setor da construção (ISE=135). Vale destacar a tendência de recuperação das expectativas do setor da construção, setor que sistematicamente tem apresentado as melhores expectativas nos últimos meses tos abaixo do verificado em jan/13. : quando o indicador atingir valores superiores a 100, isto refletirá um aumento efetivo (ou esperado) da variável analisada, até o limite de 200. Valores inferiores a 100 indicam queda efetiva (ou esperada) da variável analisada, até o limite de zero (máximo de pessimismo). Quando o indicador assumir número próximo a 100, indicará estabilidade efetiva (ou esperada) da variável analisada (nem otimismo nem pessimismo). Fonte: SEBRAE/FIPE

3 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Em fevereiro de 2014, o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) registrou 105 pontos, apresentando queda de 9 pontos em relação ao mês anterior e de 3 pontos em relação a jan/13. Por estar acima do nível de 100 pontos (que registra estabilidade), o ICPN do mês expressa tendência à expansão dos pequenos negócios. O ICPN resulta da combinação do Índice de Situação Atual (ISA jan/14= 81) e o Índice de Situação Esperada (ISE fev;mar/abr = 128). Fonte: SEBRAE/FIPE

4 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Setor Em fev/14, e pelo décimo mês consecutivo, o setor de Construção Civil apresentou ICPN mais alto (113 pontos) e o Comércio apresentou o menor índice (ICPN = 102 pontos). Todos setores apresentaram queda no indicador tanto em relação ao mês anterior, quanto em relação ao mesmo período do ano passado. Em relação Fev/13 a maior queda foi no setor Indústria com -5 pontos e em relação ao mês anterior a maior queda foi do Comércio com -11 pontos. Fonte: SEBRAE/FIPE

5 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Porte Em relação ao porte, os MEI apresentaram o maior índice do mês (ICPN = 107). No entanto, em relação ao mês anterior os MEI registraram queda de 11 pontos e de - 2 em relação a fev/13. Já as ME e EPP registraram queda no ICPN em relação ao mês anterior de -8 e -1 pontos, respectivamente. Já em relação ao mesmo período do ano anterior as ME registram queda de -5 pontos e as EPP de -3 pontos. Fonte: SEBRAE/FIPE

6 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Região Em termos regionais, Centro-oeste e Sul, registraram o maior índice no mês (ICPN=107). O Nordeste apresentou a maior queda tanto em relação ao mês anterior (-6 pontos) quanto em relação a fev/13 (-17 pontos)., com queda de 4 pontos em relação ao mês anterior. Em relação a jan/13, apenas o Centro-Oeste obteve estabilidade no ICPN. Todas demais regiões apresentaram variação negativa no ICPN, com destaque para o Sul e Sudeste (– 5 pontos). Fonte: SEBRAE/FIPE

7 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Estados – Evolução Recente Estados dez/13 jan/14 fev/14 Acre 124 118 108 Paraíba 119 114 101 Alagoas 126 122 105 Paraná 115 107 Amapá 128 121 Pernambuco 125 117 Amazonas 116 109 Piauí 103 Bahia Rio de Janeiro 110 Ceará 123 Rio Grande do Norte 99 Distrito Federal 120 Rio Grande do Sul Espírito Santo 113 111 Rondônia 112 Goiás 106 Roraima Maranhão Santa Catarina Mato Grosso São Paulo 102 Mato Grosso do Sul Sergipe Minas Gerais Tocantins Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

8 DETALHAMENTO ISA e ISE

9 Indicador de Situação Atual (ISA) no mês
O índice de situação atual (ISA), retrata a percepção em relação á demanda no momento atual, e apresentou uma variação negativa de 30 pontos em relação ao mês anterior (desconsiderando arredondamentos) de -2 pontos em relação a jan/13. Apesar da grande queda do ISA em Janeiro reflete a mesma tendência observada em Jan/13 e está coerente com o ISE de jan/13 que apresentou nível baixo de expectativas. Em parte, a queda o ISA no mês de jan/14 é explicada pela redução do faturamento no mês. Fonte: SEBRAE/FIPE

10 Indicador de Situação Atual (ISA) no mês
Setor Porte Região Em jan/14, o melhor desempenho foi na Construção Civil ( ISA = 91), nas EPP (ISA = 84) e na região Sul (ISA = 85). O melhor desempenho em relação ao mesmo período do ano anterior foi do Comércio (+0 pontos), das EPP ( +5 pontos) e Centro-Oeste (+1 pontos). Todos demais setores, porte e regiões apresentaram queda. Fonte: SEBRAE/FIPE

11 Indicador de Situação Atual (ISA) no mês
Estados Estados nov/13 dez/13 jan/14 Acre 107 126 82 Paraíba 113 117 Alagoas 111 122 86 Paraná 109 108 81 Amapá 106 Pernambuco 115 118 78 Amazonas 104 116 76 Piauí 112 124 Bahia Rio de Janeiro 92 Ceará 127 Rio Grande do Norte 80 Distrito Federal 114 79 Rio Grande do Sul 85 Espírito Santo 103 102 91 Rondônia 73 Goiás 87 Roraima Maranhão Santa Catarina 89 Mato Grosso 84 São Paulo 110 Mato Grosso do Sul 95 Sergipe 90 Minas Gerais 98 77 Tocantins 105 Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

12 Faturamento Mensal (no mês de janeiro/14)
Evolução Recente Em Jan/14, 34% das empresas registraram “estabilidade” de faturamento no mês, 17% registraram “aumento” e 49% registraram “diminuição”. O desempenho do faturamento em Jan/14 pode ser considerado ligeiramente pior ao observado em Jan/13, uma vez que 51% registram aumento ou estabilidade no faturamento ante a 54% em Jan/13. Fonte: SEBRAE/FIPE

13 Faturamento Mensal (no mês de janeiro/14)
Setor Porte O destaque do ISA no mês em relação ao faturamento foi para empresas da Construção Civil (18% delas com aumento e 51% com estabilidade) e EPP ( 27% delas registram aumento no faturamento e 28% estabilidade). Fonte: SEBRAE/FIPE

14 Faturamento Mensal (no mês de janeiro/14)
Região Entre as regiões, a Sul e a Centro- Oeste apresentaram desempenho melhor no faturamento em Janeiro de 2014. Fonte: SEBRAE/FIPE

15 Faturamento Mensal (no mês de janeiro/14)
Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 17% 36% 47% Paraíba 14% 45% 40% Alagoas 20% 37% 43% Paraná 33% Amapá 19% 44% Pernambuco 51% Amazonas 16% 31% 53% Piauí 34% 46% Bahia 21% Rio de Janeiro 26% Ceará Rio Grande do Norte 49% Distrito Federal Rio Grande do Sul Espírito Santo 25% 35% Rondônia 13% 56% Goiás 24% Roraima 18% 39% Maranhão 15% 48% Santa Catarina 22% Mato Grosso São Paulo 11% 55% Mato Grosso do Sul Sergipe 38% Minas Gerais Tocantins Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

16 Pessoal Ocupado (no mês de janeiro/14)
Evolução Recente O emprego nos últimos meses manteve-se praticamente na mesma proporção, com ligeira aumento na participação de diminuição de pessoas ocupadas em janeiro. 5% das empresas registraram “aumento” de Pessoal Ocupado, 84% registraram “estabilidade”,e 11% diminuição. Pode-se perceber em Jan/14 um desempenho um pouco melhor que o observado em Jan/13, pois 89% das empresas registraram estabilidade ou aumento do pessoal ocupado em Jan/14 ante a 88% em Jan/2013. Fonte: SEBRAE/FIPE

17 Pessoal Ocupado (no mês de janeiro/14)
Setor Porte No mês, o setor de Serviços registrou as maiores taxas de aumento ou estabilidade de pessoal ocupado. As EPP obtiveram o melhor desempenho em relação ao emprego no mês de Janeiro. Fonte: SEBRAE/FIPE

18 Pessoal Ocupado (no mês de janeiro/14)
Região Em termos regionais, não há grandes diferenças no pessoal ocupado. Destaco o Centro-Oeste que apresentou desempenho melhor em relação ao aumento ou estabilidade no mês de Janeiro. Fonte: SEBRAE/FIPE

19 Pessoal Ocupado (no mês de janeiro/14)
Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 4% 85% 11% Paraíba 83% 13% Alagoas 5% Paraná 80% 16% Amapá 79% Pernambuco 82% 14% Amazonas 6% 78% Piauí 2% 84% Bahia 8% 76% 15% Rio de Janeiro 89% 7% Ceará 86% 9% Rio Grande do Norte 12% Distrito Federal Rio Grande do Sul 88% Espírito Santo 10% Rondônia Goiás 87% Roraima Maranhão Santa Catarina Mato Grosso São Paulo Mato Grosso do Sul Sergipe Minas Gerais Tocantins Pará 81% Fonte: SEBRAE/FIPE

20 Indicador de Situação Esperada (ISE) – p/3 meses
No quesito que avalia a expectativa dos empresários para os próximos três meses (jan/fev/mar), o ISE teve variação positiva de 12 pontos em relação ao mês anterior, refletindo a mesma tendência observada no início de O ISE apresentou queda de 5 pontos em relação ao mesmo período do ano anterior. Vale lembrar que ISE maior de 100 pontos expressa uma expansão da atividade esperada nos próximos 3 meses. Ou seja, o empresário continua otimista para os próximos meses. Fonte: SEBRAE/FIPE

21 Indicador de Situação Esperada (ISE) – p/3 meses
Setor Porte Região Os empresários da Construção têm melhores expectativas para os próximo meses (ISE =135) seguido da Indústria (ISE = 132). Os MEI continuam sendo os mais otimistas. Em termos regionais, os mais otimistas foram os empresários do Norte (ISE =132). Fonte: SEBRAE/FIPE

22 Indicador de Situação Esperada (ISE) – p/3 meses
Estados Estados dez/13 jan/14 fev/14 Acre 141 111 135 Paraíba 126 112 120 Alagoas 142 122 124 Paraná 119 133 Amapá 150 Pernambuco 117 Amazonas 140 115 Piauí 109 125 Bahia 143 118 Rio de Janeiro 128 Ceará 138 121 Rio Grande do Norte 134 Distrito Federal 129 Rio Grande do Sul 131 Espírito Santo Rondônia 113 136 Goiás Roraima 137 132 Maranhão Santa Catarina 116 Mato Grosso 127 São Paulo Mato Grosso do Sul 123 Sergipe 139 Minas Gerais Tocantins Pará 130 Fonte: SEBRAE/FIPE

23 Expectativa de Faturamento (fev/mar/abr)
Evolução recente Pra o trimestre (Fev. a Abr.), 54% das empresas esperam “aumento” de faturamento, 34% esperam “estabilidade” e 11% esperam “diminuição”. O nível de expectativas quanto ao faturamento em Fev/14 está igual ao observado pelos empresários em Fev/13, ou seja, 89% esperam aumento ou estabilidade no faturamento. Fonte: SEBRAE/FIPE

24 Expectativa de Faturamento (fev/mar/abr)
Setor Porte Em termos setoriais, a Indútria tem as maiores expectativas em relação ao aumento do faturamento (57%) para os próximos meses. Entre os portes, as expectativas em relação ao aumento do faturamento são maiores para o MEI (61%). Fonte: SEBRAE/FIPE

25 Expectativa de Faturamento (fev/mar/abr)
Região Empresários do Norte e Centro-Oeste apresentam expectativas mais otimistas para o faturamento para os próximos três meses. Fonte: SEBRAE/FIPE

26 Expectativa de Faturamento (jan/fev/mar)
Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 65% 28% 7% Paraíba 44% 41% 15% Alagoas 57% 26% 17% Paraná 56% 40% 5% Amapá 61% 31% 8% Pernambuco 52% 34% 14% Amazonas 69% 25% 6% Piauí 51% 37% 12% Bahia 53% 18% Rio de Janeiro 58% Ceará 27% 16% Rio Grande do Norte 47% 36% Distrito Federal 66% Rio Grande do Sul 33% 11% Espírito Santo 35% Rondônia 24% 10% Goiás 50% 39% Roraima 60% Maranhão 32% Santa Catarina 48% 42% Mato Grosso 55% São Paulo 54% Mato Grosso do Sul Sergipe Minas Gerais Tocantins Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

27 Expectativa de Pessoal Ocupado (jan/fev/mar)
Evolução As expectativas dos empresários em relação às contratações no próximo trimestre é de aumento para 16%, estabilidade para 81% e diminuição para 3%. O nível de expectativas dos empresários quanto ao emprego em Fev/14 está igual ao observado no mesmo período do ano anterior(Fev/13), ou seja, 97% esperam aumento ou estabilidade no emprego. Fonte: SEBRAE/FIPE

28 Expectativa de Pessoal Ocupado (jan/fev/mar)
Setor Porte A expectativa de “aumento” de Pessoal Ocupado no período fevereiro a abril é mais forte nas empresas da Construção Civil e nas EPP. No entanto, nas EPP também é maior a expectativa de diminuição do emprego. Fonte: SEBRAE/FIPE

29 Expectativa de Pessoal Ocupado (fev/mar/abr)
Região As expectativas de emprego nos próximos meses é semelhante em todas regiões com ligeiro destaque para a região Sul e Norte. Fonte: SEBRAE/FIPE

30 Expectativa de Pessoal Ocupado (fev/mar/abr)
Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 13% 84% 2% Paraíba 14% 82% 4% Alagoas 12% Paraná 20% 76% Amapá 16% 80% Pernambuco 15% 81% Amazonas 21% 77% 1% Piauí 86% Bahia 7% Rio de Janeiro 17% 78% 5% Ceará Rio Grande do Norte 9% 87% Distrito Federal 3% Rio Grande do Sul Espírito Santo 75% Rondônia 18% Goiás Roraima Maranhão Santa Catarina 6% Mato Grosso São Paulo Mato Grosso do Sul 83% Sergipe Minas Gerais 85% Tocantins Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

31 Características da pesquisa
Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas expectativas Abrangência: Regiões: Nacional, 5 Grandes Regiões, 26 Estados e o Distrito Federal Setores: Indústria, Comércio, Serviços e Construção Porte: MEI, ME e EPP Amostra: 5.600 MEI, ME e EPP (200 por UF exceto SP com 400) Margem de erro: 2,0 pontos percentuais (dado nacional geral) 2,5 pontos percentuais (dado nacional setorial) 7,0 pontos percentuais (dado estadual geral) Periodicidade: - Mensal (última entrevista em Fev/14) Este relatório: dados até Jan/14 para o ISA e dados até Fev/14 para Expectativas, ISE e ICPN Metodologia: inspirada nos Indicadores de Confiança: da Universidade de Michigan e do Conference Board norte-americano

32 Questões levantadas (em out/13)
Questão 1 O que aconteceu com o FATURAMENTO TOTAL de sua empresa no mês de janeiro, comparado com o mês anterior? Questão 2 O que aconteceu com o TOTAL DE PESSOAS OCUPADAS na sua empresa no mês de janeiro, comparado com o mês anterior? Questão 3 O que o Sr.(a) acredita que ocorrerá com o FATURAMENTO TOTAL mensal de sua empresa nos próximos três meses (fev/mar/abr), comparado com os últimos 3 meses? Questão 4 O que o Sr.(a) acredita que ocorrerá com o TOTAL DE PESSOAS OCUPADAS de sua empresa nos próximos três meses (fev/mar/abr), comparado com o nível atual (janeiro)

33 Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Variáveis Matriz de Resultados Questão 1 % aumento % igualdade % diminuição Indicador de Situação Atual (ISA) 0-200 Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil (ICPN) Questão 2 Questão 3 Indicador de Situação Esperada (ISE) Questão 4 : quando o indicador atingir valores superiores a 100, isto refletirá um aumento efetivo (ou esperado) da variável analisada, até o limite de 200. Valores inferiores a 100 indicam queda efetiva (ou esperada) da variável analisada, até o limite de zero (máximo de pessimismo). Quando o indicador assumir número próximo a 100, indicará estabilidade efetiva (ou esperada) da variável analisada (nem otimismo nem pessimismo). Indicador = (% aumento - % diminuição)

34 Variáveis Indicador de Situação Atual (ISA)
Expressa o nível de atividade atual > 100 (expansão da atividade no último mês) = 100 (estabilidade no último mês) < 100 (retração da atividade no último mês) Indicador de Situação Esperada (ISE) Expressa o nível de atividade esperada (nos próximos 3 meses) > 100 (expansão da atividade esperada nos próximos 3 meses) = 100 (estabilidade esperada esperada nos próximos 3 meses) < 100 (retração da atividade esperada nos próximos 3 meses) Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) Expressa a tendência do nivel de atividade, levando em conta o presente e o futuro > 100 “tendência” de expansão da atividade = 100 “tendência” de estabilidade da atividade < 100 “tendência” de retração da atividade : quando o indicador atingir valores superiores a 100, isto refletirá um aumento efetivo (ou esperado) da variável analisada, até o limite de 200. Valores inferiores a 100 indicam queda efetiva (ou esperada) da variável analisada, até o limite de zero (máximo de pessimismo). Quando o indicador assumir número próximo a 100, indicará estabilidade efetiva (ou esperada) da variável analisada (nem otimismo nem pessimismo). ICPN = (ISA + ISE)/2

35 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL Informações sobre este documento: Unidade de Gestão Estratégica Sebrae-NA (61) (61) Outras informações sobre o Sebrae:


Carregar ppt "ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN)"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google