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ZCAS e ZCOU.

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1 ZCAS e ZCOU

2 Referências

3 Método objetivo para identificar episódios de Zonas de Convergência de Umidade (ZCOU) no ambiente operacional do Centro de Previsão de Tempo e Estados Climáticos - CPTEC. A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) é um dos principais sistemas meteorológicos que garante o regime hídrico sobre o Centro-Oeste e o Sudeste do Brasil. Em alguns períodos, percebe-se a formação de um canal associado a convergência de umidade e massa, bastante similar a ZCAS, mas, sem a configuração clássica descrita na literatura. A este padrão similar, não clássico, o Grupo de Previsão de Tempo (GPT) do CPTEC, passou a denominar de ZCOU, ou, Zona de Convergência de Umidade Sacramento Neto et al., 2010

4 ZCAS A banda de nebulosidade associada à ZCAS nem sempre aparece bem definida e homogênea. Este comportamento é similar à ZCIT (Zona de Convergência Intertropical) ou, as frentes, isto significa que, os sistemas podem estar presentes, porém, com pouca atividade. Por exemplo, a ZCIT pode estar presente apesar não ser detectada pelo campo de nebulosidade; Presença do Jato Subtropical (JST) que, geralmente, contorna um cavado e dá suporte dinâmico ao sistema que atua na superfície (cavado ou frente subtropical); O ramo norte do Jato Polar (JPN) pode aparecer em algumas ocasiões acoplado ao JST nos casos onde aparece a presença de uma frente fria (clássica) no oceano; Existe um significativo gradiente de temperatura potencial equivalente em 850 hPa (GTPE_850), se estendendo desde o oceano até o interior do continente. Isto acontece principalmente aos eventos de ZCAS associados a persistência de nebulosidade e abundante precipitação. Em algumas ocasiões o GTPE_850 apenas aparece no oceano e não sobre o continente. Nesses casos, nota-se também um apreciável gradiente de Água Precipitável (valores acima de 40 mm). Também existe um gradiente significativo de temperatura de ponto de orvalho em superfície, praticamente em fase com o GTPE_850; O fluxo de umidade em 850 hPa aparece bem determinado, direcionado desde a região amazônica até o oceano, passando pelo Centro-Oeste e Sudeste do Brasil; O campo de velocidade vertical omega ascendente (negativo) em 500 hPa aparece praticamente em fase com o fluxo convergente em 850 hPa; A Alta da Bolívia (AB) e o cavado do Nordeste (CNe), ou Vórtice do Nordeste (VNe), aparecem bem definidos apenas nos casos de ZCAS clássicos. Porém, nem sempre estes sistemas aparecem bem caracterizados durante um evento de ZCAS. Geralmente, a AB sempre aparece, apesar de se apresentar desconfigurada em várias oportunidades. O VNe pode não aparecer em casos de ZCAS; A Zona de Convergência de Umidade em baixos níveis, provocada pela presença das características mencionadas anteriormente, deve persistir, pelo menos, 4 (quatro dias) para poder ser caracterizada como ZCAS. Será contabilizado como primeiro dia de ZCAS o momento em que se configurará o fenômeno; Se o processo durar menos de quatro dias o evento será caracterizado apenas como Zona de Convergência de Umidade ou, simplesmente, ZCOU

5 Atividade Utilize as análises do ERA-INTERIM zcas.nc ( e zcou.nc ( Reproduza as análises das figuras 1 e 2 de Sacramento Neto et al., 2010 ( Em 850 hPa, plote vento e convergência de umidade Identifique as características de cada sistema

6 ZCAS A banda de nebulosidade associada à ZCAS nem sempre aparece bem definida e homogênea. Este comportamento é similar à ZCIT (Zona de Convergência Intertropical) ou, as frentes, isto significa que, os sistemas podem estar presentes, porém, com pouca atividade. Por exemplo, a ZCIT pode estar presente apesar não ser detectada pelo campo de nebulosidade; Presença do Jato Subtropical (JST) que, geralmente, contorna um cavado e dá suporte dinâmico ao sistema que atua na superfície (cavado ou frente subtropical); O ramo norte do Jato Polar (JPN) pode aparecer em algumas ocasiões acoplado ao JST nos casos onde aparece a presença de uma frente fria (clássica) no oceano; A Alta da Bolívia (AB) e o cavado do Nordeste (CNe), ou Vórtice do Nordeste (VNe), aparecem bem definidos apenas nos casos de ZCAS clássicos. Porém, nem sempre estes sistemas aparecem bem caracterizados durante um evento de ZCAS. Geralmente, a AB sempre aparece, apesar de se apresentar desconfigurada em várias oportunidades. O VNe pode não aparecer em casos de ZCAS; Existe um significativo gradiente de temperatura potencial equivalente em 850 hPa (GTPE_850), se estendendo desde o oceano até o interior do continente. Isto acontece principalmente aos eventos de ZCAS associados a persistência de nebulosidade e abundante precipitação. Em algumas ocasiões o GTPE_850 apenas aparece no oceano e não sobre o continente. Nesses casos, nota-se também um apreciável gradiente de Água Precipitável (valores acima de 40 mm). Também existe um gradiente significativo de temperatura de ponto de orvalho em superfície, praticamente em fase com o GTPE_850; O fluxo de umidade em 850 hPa aparece bem determinado, direcionado desde a região amazônica até o oceano, passando pelo Centro-Oeste e Sudeste do Brasil; O campo de velocidade vertical omega ascendente (negativo) em 500 hPa aparece praticamente em fase com o fluxo convergente em 850 hPa; Em 500hPa: Cavado a leste dos Andes Em Superfície: ciclone extratropical com frente associada organizando a nebulosidade no oceano e continente A Zona de Convergência de Umidade em baixos níveis, provocada pela presença das características mencionadas anteriormente, deve persistir, pelo menos, 4 (quatro dias) para poder ser caracterizada como ZCAS. Será contabilizado como primeiro dia de ZCAS o momento em que se configurará o fenômeno; Se o processo durar menos de quatro dias o evento será caracterizado apenas como Zona de Convergência de Umidade ou, simplesmente, ZCOU

7 ZCAS - Banda de nebulosidade


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