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AS BOAS PRÁTICAS PARA EXPORTAÇÕES DE FRUTAS EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

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Apresentação em tema: "AS BOAS PRÁTICAS PARA EXPORTAÇÕES DE FRUTAS EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 AS BOAS PRÁTICAS PARA EXPORTAÇÕES DE FRUTAS EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
CEARENSES Pecém Fortaleza, agosto de 2009

2 Agência de Desenvolvimento dio Estado do Ceará S/A
ADECE Agência de Desenvolvimento dio Estado do Ceará S/A COMPETE À ADECE: Executar a política de desenvolvimento econômico do estado do Ceará. Atrair e Incentivar Investimentos. Criar condições para competitividade dos setores econômicos do estado. SEGMENTOS ECONÔMICOS DE ATUAÇÃO: Indústria Comércio Serviços Agronegócio Empresarial Mineração Energia

3 BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS – B.P.A. (GOOD AGRICULTURE PRACTICES - G.A.P.)
E AS CERTIFICAÇÕES

4 BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
O QUE É QUALIDADE: é um conjunto de atributos que determina sua aceitação pelo consumidor é um conjunto amplo e dinâmico, integrado pelo produto final e o processo produtivo. Elementos da qualidade Segurança dos alimentos Respeito ao meio ambiente Respeito ao trabalhador Respeito a sociedade Rastreabilidade Sustentabilidade Gestão O GRANDE DIFERENCIAL DAS EMPRESAS É A QUALIDADE TECNOLOGIA SE COMPRA PROCESSO SE COMPRA QUALIDADE SE FAZ Mercado de Frutas: Oferta crescente Demanda crescente Aumento das barreiras não tarifárias - Produção Certificada - Resíduos - Lei de Bioterrorismo Quando se deu o grande impulso? A partir dos anos 80, em função do movimento de consumidores que buscavam produtos sadios, com qualidade e sem resíduos de agrotóxicos. Frutas de qualidade: Frutos com brix e maturação adequados Produção certificada Cumprimento de normas internacionais Segurança do abastecimento e rastreabilidade Respeito ao meio ambiente e ao homem

5 BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
Brasil ingressa na OMC: Decreto Lei nº 30, de 16/12/94 Decreto nº 1355, de 30/12/94 Conseqüências: • Regulamentos Fitossanitários atualizados • Ampliação de mercado internacional • Diminuição de subsídios • Maior transparência às regulamentações sanitárias e fitossanitárias • Sistema de conciliação EUROPA – Lei Geral dos Alimentos. Normativas UE 178/2002 em vigor a partir de janeiro de 2005, estabelece, entre outras exigências, que a rastreabilidade deve ser assegurada em todas as fases da produção, transformação e distribuição dos gêneros alimentícios. USA – Lei do Bioterrorismo – 2002, estabelece que todas as exportações de produtos agroalimentares para os Estados Unidos devem possuir um sistema de rastreabilidade. Imagem do Brasil: “Importações de carne brasileira barata são subsidiadas por trabalho escravo” Charles Clover, Environment Editor and Michael Wigan (05/01/2006) “Milhões de brasileiros passam fome porque utilizam as melhores terras para produção de cana-de-açúcar” Irish Examiner (28/12/2005) “A floresta amazônica em extinção” The economist (19/05/2006) Boas Práticas Agrícolas e os produtores de alimentos: Segurança do Consumidor Regulamentos e protocolos Competitividade dos mercados Capacitação dos empregados Foco nos principais mercados Adoção de regras básicos de Alimentos seguros (BPA) Certificação da produção

6 BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
DETALHADA ( FORNECE CHECK LIST DETALHADO) Ex: Global GAP PRESCRITIVA NÃO DETALHADA (MAIS GERAL) DIZ O QUE, NÃO O COMO...POR CONTA DO AUDITOR QUE SABE O QUE PEDIR Ex: ISO NÃO PRESCRITIVA Normas não estão acima de regulamentos porém, várias normas deixam claro, que cumprir requisitos dos regulamentos fazem parte na norma Normas – adoção voluntária Regulamentos – adoção por força legal Consequência: proliferação das normas de segurança de alimentos e sua gestão nos vários elos da cadeia de alimentos Histórico: Várias entidades / conjunto de entidades regionais, nacionais e internacionais estão criando suas normas defendendo o direito de seus clientes ou seus próprios interesses

7 BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE: processo sistematizado, acompanhado e avaliado de forma a propiciar um elevado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço (ou um profissional), atende a requisitos pré-estabelecidos com o menor custo para a sociedade. AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE NO BRASIL: no Brasil são praticados os tradicionais processos de avaliação de conformidade, cuja metodologia estão expressas no Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade. MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE: CERTIFICAÇÕES DECLARAÇÃO DO FORNECEDOR ETIQUETAGEM INSPEÇÃO ENSAIOS CERTIFICAÇÃO SBAC – EXEMPLOS: ISO 9001, ISO 22000, ISO 14001 PIF – INMETRO, MAPA e EMBRAPA

8 BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
ACREDITAÇÃO é uma ferramenta estabelecida em escala internacional para gerar confiança na atuação de organizações que executam atividades de avaliação da conformidade. é o reconhecimento formal de que um organismo atende a requisitos previamente definidos e demonstra ser competente para realizar suas atividades com confiança. CERTIFICAÇÃO ACREDITADA (ex. PIF/ GLOBALGAP) CERTIFICAÇÃO NÃO ACREDITADA (ex. HCCP (base Codez Alimentarius) IAF – FORUM DE ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL PRESTADORES DE SERVIÇOS Diretrizes para os membros ÓRGÃOS NACIONAIS DE ACREDITAÇÃO DA CONFORMIDADE (Ex. INMETRO) Acreditação CLIENTES ÓRGÃOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (certificadoras)

9 BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES Produção responsável =
O QUE É CERTIFICAÇÃO: é um conjunto de atividades desenvolvidas por um organismo independente com o objetivo de atestar publicamente e por escrito, que determinado produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos recomendados, que podem ser locais, nacionais ou internacionais. As atividades de certificação envolvem: Análise de documentação Auditorias / Inspeções na empresa Coleta ensaios de produtos no mercado ou na fazenda/fábrica avaliar a conformidade e sua manutenção IMPORTÂNCIA / BENEFÍCIOS DA CERTIFICAÇÃO: Reação dos produtores agrícolas a globalização Produção agrícola mais controlada e eficiente Renova e melhora a confiança em produtos agrícolas Melhora a gestão da empresa agrícola Agrega valor ao produto Oportunidade para pequenos produtores atingirem novos mercados Harmoniza requisitos básicos de compradores Solução efetiva e eficiente para todo o setor CERTIFICAÇÃO NO SETOR SETOR AGROPECUÁRIO: Produção responsável = Confiança do Comprador

10 EURO-RETAILERS PRODUCERS FOR GOOD AGRICULTURAL PRACTICES - 1997
Parceria produtores agrícolas – clientes varejistas CERTIFICAÇÃO GLOBAL ACREDITADA EM GAP - BPA THE GLOBAL PARTNERSHIP FOR GOOD AGRICULTURAL PRACTICES CERTIFICAÇÃO GLOBAL ACREDITADA EM GAP - BPA Mudança de nome em função da expansão mundial da norma Aliança Global para uma Agricultura segura e sustentável: Orientação para melhoria contínua, desenvolvimento e melhoria das Boas Práticas Agricolas Comunicação aberta a todos os parceiros-chaves Privado Fornece certificação própria

11 Segurança Alimentar - baseado em APPCC/HACCP
ENFOQUE PARA O CONSUMIDOR:“4 en 1” Segurança Alimentar - baseado em APPCC/HACCP Sustentabilidade / Proteção do Meio Ambiente / Manejo Integrado Condições de trabalho / Saúde / Segurança do Trabalhador Bem estar Animal OBJETIVOS: Manter a confiança do consumidor na qualidade e segurança dos alimentos Minimizar os impactos no meio ambiente, conservando a natureza e vida selvagem Reduzir o uso de agroquímicos Melhorar o uso dos recursos naturais Assegurar uma atitude responsável com os trabalhadores

12 CARACTERÍSTICAS: Privado, sem fins lucrativos Referencia global de Boas Práticas Agrícolas Alcance mundial Ferramenta de negócio para as empresas Adesão voluntária FUNÇÕES: Desenvolver normas para certificacão de produtos primários Comunicar e apoiar sua aplicacão Gestionar a verificacão das normas (Certificacão do Processo de Produção) Conteúdo homogêneo Sistema aberto para introdução de novos módulos Lista de Verificação – Check List (base das auditorias e inspeções) DOCUMENTOS NORMATIVOS : Pontos de Controle e Critérios de Cumprimento – PCCC (Detalhe específico p/ cada requisito) Níveis de Cumprimento: 23 obrigações maiores % 13 obrigações menores % 11 recomendações – 0%

13 DOCUMENTOS DO GLOBALGAP:
As regras do sistema, que chamamos de Regulamento Geral (RG), As exigências globais de BPA, que chamamos de Pontos de Controle e Critérios de Cumprimento (PCCC), Os documentos de inspeção, que chamamos de Checklists (CL), As exigências nacionais de BPA, chamadas de Guias Nacionais de Interpretação Aprovados, Os instrumentos de harmonização, que chamamos de Lista de Referências para a Verificação da Equivalência de Esquemas (LVEE) e outros guias. VIGÊNCIA DOS CERTIFICADOS: 1 ano de vigência. Os produtores devem registrar-se cada ano, antes da realização da auditoria. HARMONIZAÇÃO (BENCHMARKETING) GLOBALG.A.P.: Titulares de normas de Boas Práticas Agrícolas (BPA) de todo o mundo podem requerer a verificação da equivalência de suas normas com GLOBALGAP através de um processo independente de verificação da equivalência (benchmarking). O processo GLOBALGAP de verificação da equivalência é comparável a um sistema de filtragem, já que qualifica e harmoniza diferentes normas em todo o mundo.

14 Tudo em um: METODOLOGIA MODULAR MÓDULAS BASE NA FAZENDA INTEIRA
MÓDULOS ESPECÍFICOS EM DIFERENTES PRODUTOS AUDITORIAS MÚLTIPLAS PARA MÚTIPLOS PRODUTOS Tudo em um: uma só auditoría uma única lista de verificação adaptada um certificado Posibilidade de ter diferentes produtos certificados por opção 1 e opção 2 em uma mesma exploração 1 nº Registro por produto

15 HARMONIZAÇÃO (BENCHMARKETING) GLOBALG.A.P.:
Sem redundâncias Mesmo nível e conteúdo homogêneo dos pontos em diferentes níveis Sistema aberto para a integração de novos módulos e protocolos Listas de Verificação na medida HARMONIZAÇÃO (BENCHMARKETING) GLOBALG.A.P.: Titulares de normas de Boas Práticas Agrícolas (BPA) de todo o mundo podem requerer a verificação da equivalência de suas normas com GLOBALGAP através de um processo independente de verificação da equivalência (benchmarking). O processo GLOBALGAP de verificação da equivalência é comparável a um sistema de filtragem, já que qualifica e harmoniza diferentes normas em todo o mundo.

16 BASE UNIDADE DE PRODUÇÃO
SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO: A nova versão da norma GLOBALGAP reúne todos os produtos agrícolas numa única auditoria da unidade de produção. Com esta nova versão, os produtores de vários tipos de plantas e animais podem evitar várias auditorias para demonstrar o cumprimento com as múltiplas exigências dos mercados e consumidores. BASE UNIDADE DE PRODUÇÃO BASE PRODUÇÃO VEGETAL Frutas & Legumes Flores & Ornamentais Culturas Arvenses Café (verde) Chã Outros BASE PRODUÇÃO ANIMAL Bovinos & Ovinos Produção leiteira Suínos Aves BASE AQUACULTURA Salmão & Truta Pangasius Camarão Tilapia

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20 PIF - PRINCÍPIOS DO PROGRAMA
O QUE É PIF: Produção Integrada de Frutas - PIF é um Programa de Avaliação da Conformidade voluntário, desenvolvido pelo Inmetro em conjunto com o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e EMBRAPA. CONCEITO PIF: Produção de frutas de alta qualidade, priorizando a sustentabilidade, a aplicação de recursos naturais, a substituição de insumos poluentes, o monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade de todo o processo do programa, tornando-o economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo. MARCO LEGAL DA PIF: Diretrizes gerais e normas técnicas oficializada pela instrução normativa IN no. 20 de 15/10/2001 Conjunto de normas geradas pelo INMETRO, MAPA e EMBRAPA.

21 NORMAS GERAIS DA PIF (MAPA) ENTIDADE CERTIFICADORA (OAC)
NORMAS ESPECÍFICAS INMETRO ASSISTÊNCIA TÉCNICA PRODUTOR ENTIDADE CERTIFICADORA (OAC) SELO DE QUALIDADE CONSUMIDOR MERCADO

22 CRIADO NA EUROPA NA DÉCADA DE 70 MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS - MIP
HISTÓRICO DO PIF CRIADO NA EUROPA NA DÉCADA DE 70 Princípio fundamental MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS - MIP Para alcançar Racionalização e redução do uso de agroquímicos Sustentabilidade da atividade frutícola

23 OBJETIVOS DA PIF: Integrar os recursos naturais visando minimizar os custos Assegurar uma produção sustentável de alimentos e outros produtos de alta qualidade Eliminar ou reduzi as fontes de contaminação Manter as funções múltiplas da agricultura, satisfazendo as necessidades da sociedade como um todo PRINCÍPIO HOLÍSTICO

24 CARACTERÍSTICAS DO PIF:
Define um conjunto de práticas que devem ser observadas cada cultura Estabelece entre os agroquímicos registrados para a cultura, quais são permitidos, quais tem uso restrito e quais são proibidos, além das dosagens e nível de controle (MIP). 15 ÁREAS TEMÁTICAS (Obrigatórias, recomendadas, proibidas e permitidas com restrição): Capacitação de produtores Organização de produtores Recursos naturais Material de propagação Implantação de pomares Nutrição de plantas Manejo e conservação de solos Recursos hídricos e irrigação Manejo da parte aérea Proteção integrada da planta Colheita e pós-colheita Análise de resíduos Processo de empacotadoras Rastreabilidade Assistência Técnica

25 SELO DE QUALIDADE PIF

26 ISO ESTUDO DO IPEA ANALISANDO A ADOÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PELO PRODUTORES: o processo está adiantado; adesão não tem causado mudanças radicais no sistema produtivo; a maioria dos produtores nordestinos tem consciência da importância da qualidade e a segurança do alimento possui no mercado consumidor, principalmente o internacional; está adiantada a adoção das medidas necessárias para atender as exigências dos principais países importadores de fruta, através dos selos de certificação; a exportação é foco primordial dos produtores nordestinos; a preferência dos importadores de frutas frescas pela empresa certificada, devido à habilidade na comprovação dos requisitos pré-definidos, é um aspecto seletivo aos exportadores brasileiros no mercado internacional; os diversos sistemas de certificação possibilitam agregação de valor ao produto, diferenciando-o com investimentos muitas vezes inferior em relação à criação de marcas e promoção da fruta brasileira no mercado externo. A certificação adiciona valor sem a necessidade de transformação do produto, garantindo os requisitos exigidos pelo mercado consumidor, cada vez mais atento à qualidade e segurança do alimento nos últimos anos.

27 FRUTICULTURA BRASILEIRA
PIB - Brasil: R$ 2,0 tri PIB - Agronegócio: R$ 534,77 bi Fonte: BACEN e CNA/2007 PIB – Agronegócio da Fruticultura: R$ 99,6 bi PIB - Outras atividades do Agronegócio: R$ 298,8 bi Fonte: BACEN e CNA/2007

28 FRUTICULTURA BRASILEIRA
BRASIL - O agronegócio é o setor mais importante da economia: 1/3 do Produto Interno Bruto ou (PIB) 38 % dos empregos brasileiros 40 % das exportações totais 1º Complexo Soja 6º Café 2º Carnes 7º Fumo e derivados 3º Produtos Florestais 8º Suco de Frutas 4º Complexo Sucroalcooleiro 9º Frutas 5º Couros e derivados 10º Cereais, Farinhas, etc. PRODUTOS MAIS EXPORTADOS (2007)

29 FRUTICULTURA BRASILEIRA BRASIL - PRODUÇÃO DE FRUTAS (2007)
Valor: R$ 19,8 bilhões - 3º no ranking mundial, atrás da China e Índia Área: 2,7 milhões de hectares Produção: 50,7 milhões de toneladas

30 FRUTICULTURA BRASILEIRA
Exportações Brasileiras de Frutas (2008) Frutas US$ FOB Peso (kg) US$/kg Uva 2,08 Melão 0,72 Manga 0,89 Maçã Lima / Limão 0,80 Mamão 1,29 Banana 0,27 Laranja 0,50 Melancia 0,42 Abacaxi Frutas preparadas 2,03 Figo 4,41 Tangerina 0,85 Abacate 1,31 Outras 2,59 Total 0,83 Fonte: SECEX/MDIC Elaboração: ADECE BRASIL – EXPORTAÇÕES DE FRUTAS (2007) Valor Frutas: US$ 747 milhões - 15º lugar no ranking mundial - 1,8 % Valor Sucos: US$ 2,15 bilhões - 1º lugar no ranking mundial BRASIL: EXPORTAÇÕES DE SUCOS DE FRUTAS EM (US$ MIL) PRODUTOS EXPORTAÇÕES PARTICIPAÇÃO Laranjas 92,8 Maçãs 36.244 1,7 Uvas 15.017 0,7 Abacaxi 5.319 0,2 Mistura 3.761 Outros sucos 94.597 4,4 Total 100,0 Fonte:Sistema ALICE/SECEX/MDIC Elaboração: ADECE

31 FRUTICULTURA CEARENSE
Exportações do Ceará

32 FRUTICULTURA CEARENSE CEARÁ - FRUTAS IRRIGADAS (2008)
Valor: R$ 590,7 milhões Área: 37,0 mil hectares Produção: 1 milhão de toneladas Empregos: 21,8 mil Exportações: US$ 131,6 milhões

33 FRUTICULTURA CEARENSE
Fonte: SECEX / MDIC Elaboração: ADECE

34 EXPORTAÇÕES DE FRUTAS

35 FRUTICULTURA CEARENSE

36 FRUTICULTURA CEARENSE
Dos 15 produtos mais exportados , 11 são agronegócios. Em valores, 80% das exportações totais são agronegócios. Agronegócios segundo definição do MAPA:

37 FRUTICULTURA CEARENSE

38 FRUTICULTURA CEARENSE
Os 12 principais produtos são 46% das exportações totais cearenses

39 FRUTICULTURA CEARENSE
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES DO CEARÁ, COM FOCO NO AGRONEGÓCIO (2008) Agronegócios Exportações totais do Ceará US$ 1, 27 bilhão, aumento de 11,2% sobre 2007. Os três produtos mais exportados pelo Ceará em 2008 são Calçados com 27,2% seguido por Couros e Peles com 14,7% e Castanha de Caju com 11,5%. Os três setores com maior aumento percentual na exportação do Ceará foram o mel de abelha com 109,1%, seguido por frutas com 70,4% e couros e peles com 29,5%. Entre os que tiveram redução destacam-se o camarão com -45,9%, seguido por móveis com -36,4% e máquinas e equipamentos com -23,0%. Na pauta das exportações do Ceará a participação das frutas subiu de 6,7% em 2007 para 10,3% em 2008. No ranking dos estados exportadores brasileiros de frutas, o CEARÁ em 2008, passou a ocupar o terceiro lugar nacional, contrastando com a posição de décimo segundo lugar em Dos dezesseis principais produtos agropecuários do Ceará os 10 mais exportados geraram divisas em US$ 592,2 milhões, o que representa 46 % de todas exportações do estado.

40 FRUTICULTURA CEARENSE
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES DO CEARÁ, COM FOCO NO AGRONEGÓCIO (2008) Frutas e Flores Participação do Ceará nas exportações de frutas do Brasil passaram de 12,2% para 18,1%. Em 1999 participava com 1,1%, quando iniciou Programa Cearense de Agricultura Irrigada. Das frutas produzidas e exportadas pelo Ceará o melão participou com 65,1% seguido pelo abacaxi com 10,9% e melancia sem semente com 9,3%. Pela primeira vez a fruticultura ocupa o quarto lugar na pauta das exportações do Estado, ultrapassando os produtos têxteis; As frutas que tiveram maior aumento nas exportações foram a melancia, com 132,8%, seguida do melão com 104,3% e a banana com 77,9%. Ocorreu redução na exportação de mamão em -32,1% e abacaxi em -9,6%; Houve aumento médio no preço de exportação (todas as frutas) de 31,7%, destacando-se o melão com 36,7%; 44,5% na melancia; 45,7% no abacaxi e redução de -25,1% na banana. A floricultura sofreu redução de -2,2%, mas o Ceará continua sendo o maior exportador brasileiro de rosas e o segundo lugar nas exportações totais dos produtos da floricultura do Brasil, sendo São Paulo o primeiro lugar.

41 FRUTICULTURA CEARENSE

42 FRUTICULTURA CEARENSE

43 FRUTICULTURA CEARENSE

44 FRUTICULTURA CEARENSE

45 FRUTICULTURA CEARENSE COMPETITIVA DO AGRONEGÓCIO
A GRANDE VANTAGEM COMPETITIVA DO AGRONEGÓCIO CEARENSE

46 FRUTICULTURA CEARENSE
PECÉM O Porto mais competitivo do Brasil O maior exportador de frutas do País PORTO DE FORTALEZA MUCURIPE Portos do Brasil maiores exportadores de Frutas com castanhas: 1º lugar Pecém (34,5 %) 2º lugar Salvador (11,1 %) 3º lugar Santos (10,5%) 4º lugar Natal (8,6%) 5º lugar Mucuripe (5,2% 6º lugar Suape (3,6%)

47 FRUTICULTURA CEARENSE
2 PORTOS PECÉM e MUCURIPE MUCURIPE PECÉM - O maior porto exportador de frutas do Brasil AEROPORTO INTERNACIONAL vôos diretos para Estados Unidos e Europa câmara refrigerada para flores, frutas e pescados ESTRADAS 7.500 km de estradas asfaltadas a todos os municípios do Estado. Distância média do Pecém / principais áreas de produção: 300 km.

48 FRUTICULTURA CEARENSE Água garantida para o Baixo Jaguaribe
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS AÇUDE CASTANHÃO 6,7 bilhões de m3 Água garantida para o Baixo Jaguaribe EXPERIÊNCIA DE 16 ANOS EM GESTÃO DE ÁGUAS Agência COGERH Perenização de rios (2.600 km), integração de Bacias Hidrográficas e gestão compartilhada (Comitê de Bacias) Estrutura hídrica: 17 bilhões m3 11 Bacias Hidrográficas 500 açudes (126 estratégicos) - Eficiência econômica na irrigação Eficiência hidráulica e maior renda - Planejado no Ceará até 2020 CANAL DA INTEGRAÇÃO 250 Km / Irrigação 25 mil ha

49 FRUTICULTURA CEARENSE
PERÍMETROS IRRIGADOS Perímetros: 8 Produtores: 3.481 Área total: ha Área Irrigada: ha (23% da área irrigada do estado) Área a Irrigar: ha

50 VIGILÂNCIA SANITÁRIA FRUTICULTURA CEARENSE
ÁREA LIVRE DE MOSCA DAS FRUTAS VIGILÂNCIA SANITÁRIA CRIAÇÃO DA AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - ADAGRI

51 FRUTICULTURA CEARENSE

52 POLOS DE PRODUÇÃO IRRIGADA
Polo Baixo Acaraú Municípios: 14 Área plantada: ha POLOS DE PRODUÇÃO IRRIGADA FOCO EM ÁREAS PRIORIZADAS FOCO EM PRODUTOS COM GRANDE POTENCIAL Polo Metropolitano Municípios: 14 Área plantada: ha Polo Ibiapaba Municípios: 9 Área plantada: ha Polo Baixo Jaguaribe Municípios: 15 Área: ha Frutas no Ceará (2008) 3º estado exportador do Brasil Área: 37 mil hectares Produção: 1 milhão toneladas Vr. da Produção: R$ 590,7 milhões Empregos diretos: Exportações: US$ 131,6 milhões Polos: 6 com 64 municípios Municípios Polos: 67 Polo Centrosul Municípios: 4 Área: ha Polo Cariri Municípios: 8 Área: ha

53 Perímetros Irrigados do Ceará (2007)
CEARÁ – PERÍMETROS PÚBLICOS IRRIGADOS Perímetro Irrigado do Baixo Acaraú Área Plantada: ha Área Frutas: ha Perímetro Irrigado Curú-Paraipaba Área Plantada: ha Área Frutas: ha Perímetro Irrigado Tabuleiros de Russas Área Plantada: ha Área Frutas: ha Perímetro Irrigado do Araras Norte Área Plantada:841 ha Área Frutas: 775 ha Perímetro Irrigado Jaguaribe-Apodí Área Plantada: ha Área Frutas: ha Perímetro Irrigado Curú-Pentecoste Área Plantada: 667 ha Área Frutas: 450 ha Perímetros Irrigados do Ceará (2007) Total Perímetros Irrigados: 13 (Araras Norte, Baixo Acaraú, Curú-Paraipaba, Curu-Pentecoste, Ema, Forquilha, Icó-Lima Campos, Jaguaribe-Apodí, Jaguaruana, Morada Nova, Quixabinha, Tabuleiros de Russas e Várzea do Boi) = ha  Principais Perímetros: 8 = ha (97%)  Área Total Irrigável: 40 mil hectares (20% da área irrigável do Estado 200 mil ha)  Área Plantada: hectares (26% da área irrigada do Estado de ha)  Área Frutas: hectares (43% da área de frutas irrigadas do Estado de ha)  Área Irrigável dos Perímetros: 19,7 mil hectares (10% da área irrigada do Estado de 200 mil ha)  Número de Produtores dos Perímetros: 3.500 Perímetro Irrigado Icó-Lima Campos Área Plantada: ha Área Frutas: 144 ha Perímetro Irrigado Morada Nova Área Plantada: ha Área Frutas: 21 ha

54 Polos de Produção de Camarão
Polo Baixo Acaraú 3 Municípios Área: 1.239ha 32 Fazendas Polo Mundaú Curu 5 Municípios Área: 345 ha 12 Fazendas Polo Baixo Coreaú 4 Municípios Área: 942 ha 20 Fazendas Polo Baixo Jaguaribe 6 Municípios Área: ha 86 Fazendas Polo Médio Jaguaribe 4 Municípios Área: 625 ha 30 Fazendas Camarão no Ceará (2008) 2º estado exportador do Brasil Número de Produtores: 180 Área: 5.600ha Produção: 21 mil t Média (área/produtor): 31,36 há / produtor Municípios Produtores: 21 Produtividade Média: 3,6 toneladas/ hectare/ano

55 Polos de Produção de Tilápia
Polo Pentecoste 6 Municípios Produção: 28,0 mil ton/ano 9 Açudes Polo Sobral 11 Municípios Produção: 30,0 mil ton/ano 15 Açudes Polo Fortaleza 6 Municípios Produção: 9,8 mil ton/ano 6 Açudes Polo Banabuiú 12 Municípios Produção: 58,5 mil ton/ano 15 Açudes Polo Castanhão 6 Municípios Produção: 66,5 mil ton/ano 7 Açudes Tilápia no Ceará (2008) Nos 125 açudes produtores: 100 empresas produtoras 25 projetos comunitários Total de 500 produtores Área: 103 ha Produção: 20 mil t Empregos Diretos: 721 (cerca de 20% de toda tilápia cultivada no Brasil) Polo Orós 9 Municípios Produção: 43,5 mil ton/ano 11 Açudes

56 Polo Cariri / Centro Sul
Polos de Produção de Mel Polo Metropolitano 11 Municípios 4 Associações Produção: kg Empresas com SIF: 1 Polo Litoral Oeste 15 Municípios 9 Associações Produção: kg Polo Baturité 4 Municípios 5 Associações Produção: kg Polo Sobral / Ibiapaba 21 Municípios 10 Associações Produção: kg Polo Lit. Leste / Jaguaribe 20 Municípios 10 Associações Produção: kg Empresas com SIF: 3 Polo Inhamuns 10 Municípios 09 Associações Produção: kg Polo Serão Central 17 Municípios 17 Associações Produção: Kg Mel no Ceará (2008) 3º exportador do Brasil 1º exportador do Nordeste US$ 6,741 milhões de exportação R$ 17,6 milhões de valor da produção 135 municípios produtores 77 associações 3,4 mil toneladas de produção 6 empresas com SIF Polo Cariri / Centro Sul 37 Municípios 13 Associações Produção: Kg Empresas com SIF: 2

57 Obrigado! Sergio Baima Técnico de Mercado e Informações do Agronegócio
Diretoria de Agronegócios / ADECE Contato: / / Av. Barão de Studart, 598 CEP: Aldeota Fortaleza - Ceará Fone: (85) Fax: (85)


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