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Por Frei Albert Pfleger Em 1971, um grupo de teólogos luteranos da Alemanha Oriental publicou um manifesto que contém linhas de comovente lealdade: "Em.

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2 Por Frei Albert Pfleger

3 Em 1971, um grupo de teólogos luteranos da Alemanha Oriental publicou um manifesto que contém linhas de comovente lealdade: "Em Lourdes, Fátima e tantos outros Santuários marianos, a crítica imparcial se encontra diante de fatos sobrenaturais que se relacionam profundamente com a Virgem Maria, quer devido às Aparições, quer às graças milagrosas solicitadas e atendidas por sua intercessão.

4 Estes são fatos que desafiam toda e qualquer explicação natural. Até o momento, 1.200 curas operadas em Lourdes foram reconhecidas pelos médicos como cientificamente inexplicáveis. Mas a Igreja Católica declarou apenas 44 delas como sendo milagrosas.

5 Durante trinta anos, 11.000 médicos, sem distinção de credo ou de opiniões científicas, tiveram livre acesso ao Bureau des Constatations Médicales (Escritório de Constatações Médicas). Uma cura declarada milagrosa possui, pois, a maior garantia possível."

6 Qual é o sentido profundo destes acontecimentos milagrosos no plano de Deus? Parece que, por meio destes acontecimentos, Deus deseja responder de forma radical à incredulidade moderna. De que forma, diante destes portentos, pode um incrédulo de boa-fé manter-se na incredulidade?

7 Estes milagres não deveriam fazer com que levássemos a Mãe de Deus para a Igreja Evangélica? Não são eles a prova irrecusável do papel exercido por Maria, a Mãe de Deus, chamada para nos mostrar o caminho da salvação?...

8 Hoje em dia, em alguns países, a existência do Cristianismo está ameaçada. Seria o cúmulo da inconsciência teimar em ignorar a voz de Deus que, por meio de Maria, se revela ao mundo, e virar-lhe as costas unicamente porque Ele faz com que, por meio da Mãe Santíssima, a Sua voz fosse ouvida na Igreja Católica...

9 A Mãe de Deus não foi rejeitada pela Igreja Reformada. Ela foi rechaçada somente após a Guerra dos Trinta Anos e na época dos filósofos livres-pensadores do século XVIII. Suprimindo o culto à Madona no coração dos evangélicos, eles destruíram os mais delicados sentimentos da devoção cristã.

10 Cardeal Ratzinger, atualmente Papa Bento XVI Quando jovem teólogo, antes e até mesmo durante as sessões do Concílio, como aconteceu e como acontecerá, a muitos, eu alimentava certa reserva sobre algumas fórmulas antigas como, por exemplo, a famosa De Maria nunquam satis - "Sobre Maria jamais se dirá o bastante". Esta me parecia exagerada.

11 Encontrava dificuldade, igualmente, em compreender o verdadeiro sentido de uma outra expressão, bastante famosa e difundida (repetida na Igreja desde os primeiros séculos, quando, após um debate memorável, o Concílio de Éfeso, do ano 431, proclamara Nossa Senhora como Maria Theotokos, que quer dizer, Maria, Mãe de Deus), expressão que enfatiza ser Maria "vitoriosa contra todas as heresias".

12 Somente agora - neste período de confusão em que multiplicados desvios heréticos parecem vir bater à porta da fé autêntica - passei a entender que não se tratava de um exagero cantado pelos devotos de Maria, mas de verdades mais do que válidas.

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