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Condensadores resfriados a ar

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Apresentação em tema: "Condensadores resfriados a ar"— Transcrição da apresentação:

1 Condensadores resfriados a ar

2 Condensadores resfriados a ar
A temperatura de condensação deve ser fixada em um valor entre 11 °C e 15 °C maior que a temperatura de bulbo seco do ar que entra no condensador. O valor ótimo da diferença entre a temperatura de condensação e a temperatura do ar que deixa o condensador: 3,5 e 5,5 °C. Temperatura de condensação não deve ser superior a 55 °C. Tc = 48 °C, para temp. de evaporação maior ou igual a 0 °C; Tc = 43 °C, para temp. de evaporação menor que 0 °C; Devem ser instalados elevados, com relação ao nível do solo, para prevenir acumulação de sujeira sobre as serpentinas. Garantir que existam aberturas adequadas e livres de qualquer obstrução para entrada de ar frio e para a saída do ar quente. Entradas de ar localizadas longe do lado de descarga do ar para evitar a aspiração de ar quente pelos ventiladores

3 Condensadores resfriados a água
Normalmente estes condensadores utilizam água proveniente de uma torre de resfriamento A temperatura de condensação deve ser fixada em um valor entre 5,0 e 8,0 °C maior que a temperatura da água que entra no condensador

4 Condensadores duplo tubo
 Normalmente utilizados em unidades de pequena capacidade  Condensadores auxiliares (paralelo com condensadores a água  Limpeza difícil

5 Condensador Carcaça e Serpentina (Shell and Coil)
 Normalmente são usados em unidades de pequena e média capacidade, tipicamente até 15 TR  Limpeza difícil

6 Condensador Carcaça e Tubo (Shell and Tube)
 São fabricados para uma vasta gama de capacidades, sendo amplamente utilizados em pequenos e grandes sistemas de refrigeração

7 Aumentando-se o tamanho de um condensador, aumenta-se a eficiência do compressor, mas ao mesmo tempo o seu custo inicial também aumentará. Aumentando o fluxo de água de resfriamento aumenta-se a capacidade de condensador, porém também aumenta-se o custo de bombeamento da água e o seu consumo. Fator incrustação: está associado a uma resistência térmica adicional devido à formação de incrustações (qualidade de água). Para e água de boa qualidade, considera-se de 0, m2.°C/W

8 Condensador de Placa Placas de aço inox ou, em casos especiais, de outro material, de pequena espessura (0,4 a 0,8 mm). Elevado coeficiente global de transferência de calor

9 Condensadores Evaporativos
São selecionados com base em uma diferença de 10 a 15 °C, entre a temp. de condensação e a temp. de bulbo úmido do ar que entra no condensador. bomba de água destes condensadores é de menor capacidade que a requerida pelos condensadores resfriados a água Devem estar localizados próximos dos compressores

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11 Reservatórios de Líquido
Todo sistema de refrigeração deve ter um reservatório com volume suficiente para armazenar a carga total de refrigerante devido a:  Paradas para manutenção  Sazonalidade do processo de produção Obs.: Em condensadores Shell and tube, o reservatório é a própria carcaça.

12 Condensadores

13 Condensadores

14 Condensadores

15 Condensadores

16 Condensadores

17 Evaporadores Classificação quanto ao sistema de alimentação
 Evaporadores Secos (ou de Expansão Direta)  Evaporadores Inundados Classificação dos Evaporadores Quanto ao Fluído a Resfriar  Evaporadores para o resfriamento de ar  Evaporadores para o resfriamento de líquidos  Carcaça e tubo (Shell and tube).  Carcaça e serpentina e (Shell and coil).  Cascata ou Baudelot.  Evaporadores de Placas.  Evaporadores de contato

18 Evaporadores Secos (ou de Expansão Direta)
fluídos frigoríficos halogenados instalações de capacidades não muito elevadas. Refrigerante entra no evaporador, de forma intermitente, através de uma válvula de expansão (VET) É completamente vaporizado e superaquecido ao ganhar calor em seu escoamento pelo interior dos tubos “Baixo” coeficiente global de transferência de calor (dificuldade de se manter a superfície dos tubos molhadas)

19 Evaporadores de Expansão Direta – Carga Parcial

20 Evaporadores com circulação forçada de ar

21 Evaporadores com circulação forçada de ar
Utilizado em câmaras frigoríficas, salas de processamento e túneis de congelamento Constituídos por uma serpentina aletada e ventiladores montados em um gabinete Molhar a sua superfície externa pela aspersão de um líquido (“evaporadores de superfície úmida”) => Aumenta-se o coef. global de transferência de calor Aspersão de água => Aumentar a umidade relativa do ambiente (temp acima de 0 °C) Aspersão de glicol ou salmoura => Eliminar a formação de gelo reduzindo o tempo e perda de energia no degelo.

22 Evaporadores com circulação forçada de ar
Ventilador succionando  Permite maio alcance do fluxo de ar frio, porém o calor dissipado pelo motor do ventilador não é retirado imediatamente. Ventilador soprando  Menor alcance, porém calor dissipado pelo motor do ventilador é retirado do ar imediatamente após a sua liberação.

23 Comportamento em função de parâmetros dimensionais e operacionais.
 Área de Face (produto da altura pela largura) Determina a velocidade de face Reduzindo-se a área de face => Aumenta-se a velocidade de face O coeficiente global de transferência de calor aumenta até um determinado valor (depois não ocorrem mais aumentos significativos) A variação de temperatura do ar diminui (temp. na saída aumenta) A umidade do ar na saída da serpentina aumenta. Valores usuais: 2,0 a 4,0 m/s. Obs.: Para evitar o arraste de gotas de água, a velocidade não deve ser superior a: 3,0 m/s para serpentinas simples 3,5 m/s para serpentinas com eliminadores de gotas.

24 Comportamento em função de parâmetros dimensionais e operacionais.
 Número de aletas por unidade de comprimento Aumentando-se o número de aletas por unidade de comprimento: Aumenta-se a variação de temperatura (menor temp. na saída) Aumenta-se a redução de umidade (menor umidade na saída) Para temperaturas acima de 0 °C, o número de aletas de uma serpentina varia de 4 a 6 aletas por polegada Para temperaturas abaixo de 0 °C, no máximo de 2,5 aletas por polegada. Para condicionamento de ar, que trabalham com temperaturas elevadas, usa-se de 12 a 15 aletas por polegada.

25 Comportamento em função de parâmetros dimensionais e operacionais.
Profundidade da serpentina, (No de Rows) O no de rows influencia na remoção de calor latente. Qto. maior este número maior a redução de umidade do ar ao atravessar a serpentina. O no de rows normalmente varia de 4 a 8. Vazão de Ar O aumento da vazão de ar aumenta a velocidade de face Aumentando-se a velocidade de face: - A variação de temperatura do ar diminui entre a entrada e a saída - A remoção de umidade do ar diminui


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