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Engenharia Genética
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Engenharia genética: conjunto de técnicas capazes de permitir a identificação, manipulação e multiplicação de genes dos organismos vivos.
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A engenharia genética possibilita:
A - Mapeamento do sequenciamento genômico O Projeto Genoma Humano reuniu laboratórios em diversos países com o objetivo de sequenciar o DNA humano. O estudo possibilitou a identificação e localização de genes causadores de uma série de doenças.
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B – Clonagem: introdução de núcleo de célula somática em um óvulo sem núcleo.
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DNA recombinante É uma sequência de DNA artificial que resulta da combinação de diferentes sequências de DNAs.
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C - Terapia genética ou gênica
É o tratamento baseado na introdução de genes "sadios”, para que possa gerar proteínas saudáveis e substituir as defeituosas.
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D – Transgênicos Produção de transgênicos na agricultura com a finalidade de se evitar pragas, maior resistência às intempéries, para aumentar a produção.
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TESTES
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Ao se injetar o núcleo de uma célula diferenciada de uma rã em um ovo de outra rã, não fertilizado e cujo núcleo tenha sido removido, ocorrerá: a) a morte da célula-ovo, uma vez que o núcleo injetado proveniente da célula diferenciada contém DNA cuja composição de bases nitrogenadas é diferente da célula-ovo; b) a morte da célula-ovo, uma vez que o núcleo injetado não contém determinados genes, removidos durante a diferenciação; c) a formação de um clone de células não diferenciadas, uma vez que o núcleo injetado não possui alguns genes, removidos durante a diferenciação; d) a formação de um girino normal a partir do ovo, uma vez que o núcleo injetado contém toda a informação (DNA) necessária à formação do girino; e) a expulsão do núcleo injetado por meio de exocitose realizada pela célula-ovo.
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(FUVEST) Enzimas de restrição são fundamentais à Engenharia Genética porque permitem: a) a passagem de DNA através da membrana celular; b) inibir a síntese de RNA a partir de DNA; c) inibir a síntese de DNA a partir de RNA; d) cortar DNA onde ocorrem sequências específicas de bases; e) modificar sequências de bases do DNA.
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(ENEM 2011) Um instituto de pesquisa norte-americano divulgou recentemente ter criado uma “célula sintética”, uma bactéria chamada de Mycoplasma mycoides. Os pesquisadores montaram uma sequência de nucleotídeos, que formam o único cromossomo dessa bactéria, o qual foi introduzido em outra espécie de bactéria, a Mycoplasma capricolum. Após a introdução, o cromossomo da M. capricolum foi neutralizado e o cromossomo artificial da M. mycoides começou a gerenciar a célula, produzindo suas proteínas. A importância dessa inovação tecnológica para a comunidade científica se deve à: A) possibilidade de sequenciar os genomas de bactérias para serem usados como receptoras de cromossomos artificiais. B) capacidade de criação, pela ciência, de novas formas de vida, utilizando substâncias como carboidratos e lipídios. C) possibilidade de produção em massa da bactéria Mycoplasma capricolum para sua distribuição em ambientes naturais. D) possibilidade de programar geneticamente microrganismos ou seres mais complexos para produzir medicamentos, vacinas e combustíveis. E) capacidade da bactéria Mycoplasma capricolum de expressar suas proteínas na bactéria sintética e estas serem usadas na indústria.
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(PUCMG) A vacina de DNA envolve a inoculação direta do DNA plasmidial, que possui o gene codificador da proteína antigênica, que será expressa e produzida no interior das células do indivíduo. Esse tipo de vacina apresenta uma grande vantagem sobre as demais, pois fornece para o hospedeiro a informação genética necessária para que ele fabrique o antígeno preservando todas as suas características importantes na indução de uma resposta imune eficiente. Isso sem gerar os efeitos colaterais que podem aparecer quando são utilizados patógenos vivos, ou os problemas proporcionados pela produção das vacinas de subunidades em microrganismos. Com base no texto, foram feitas as seguintes afirmações: I. A imunidade desenvolvida pela vacina de DNA não é imediata, mas é de longa duração. II. O indivíduo geneticamente vacinado passa a produzir tanto os antígenos quanto os anticorpos. III. Patógenos vivos não podem ser usados como vacina, pois não determinam imunidade e sim doenças. IV. Os antígenos produzidos pelo DNA plasmidial são capazes de combater patógenos que infectem o hospedeiro. São afirmações CORRETAS: a) I e II b) II e IV c) III e IV d) I e III
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c) centenas de aminoácidos que compõem a maioria de nossas proteínas.
(Enem) Os cientistas acreditavam que variações anatômicas entre os animais fossem consequência de diferenças significativas entre seus genomas. Porém, hoje sabe-se que 99% do genoma de um camundongo é igual ao do homem, apesar das notáveis diferenças entre eles. Sabe-se também que os genes ocupam apenas cerca de 1,5% do DNA e que menos de 10% dos genes codificam proteínas que atuam na construção e na definição das formas do corpo. O restante, possivelmente, constitui DNA não-codificante. Como explicar, então, as diferenças fenotípicas entre as diversas espécies animais? A resposta pode estar na região não-codificante do DNA. A região não-codificante do DNA pode ser responsável pelas diferenças marcantes no fenótipo porque contém a) as sequências de DNA que codificam proteínas responsáveis pela definição das formas do corpo. b) uma enzima que sintetiza proteínas a partir da sequência de aminoácidos que formam o gene. c) centenas de aminoácidos que compõem a maioria de nossas proteínas. d) informações que, apesar de não serem traduzidas em sequências de aminoácidos, interferem no fenótipo. e) os genes associados à formação de estruturas similares às de outras espécies.
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