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Linguagens Imperativas

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Apresentação em tema: "Linguagens Imperativas"— Transcrição da apresentação:

1 Linguagens Imperativas
Dupla: Ana Carolina e Danniel Araújo

2 Sumário 1- Introdução Paradigmas de Programação
2- Paradigma Imperativo Modelo Computacional Arquitetura de Von Neumann Características Centrais 3- Efeitos Colaterais 4- Exemplos Linguagens Imperativas 5- Linguagens Imperativas não Estruturadas 6- Linguagens Imperativas Estruturada

3 Introdução Na Ciência da Computação, programação imperativa é um paradigma de programação que descreve a computação como ações, enunciados ou comandos que mudam o estado(variáveis) de um programa.

4 Paradigmas de Programação
Fornece e determina a visão que o programador possui sobre a estruturação e execução do programa. Assim como diferentes grupos em engenharia de software propõem diferentes metodologias, diferentes linguagens de programação propõem diferentes paradigmas de programação.

5 Paradigmas de Programação
Um paradigma específico: SmallTalk e Java- Orientações a objetos Haskell- Funcional Múltiplos paradigmas: LISP, Perl, Python, C++, Oz

6 Paradigmas de programação
Os paradigmas de programação são muitas vezes diferenciados pelas técnicas de programação que proíbem ou permitem. Por exemplo, a programação estruturada não permite o uso de goto. O relacionamento entre paradigmas de programação e linguagens de programação pode ser complexo.

7 Quanto ao paradigma Se dividem em dois grandes grupos: Imperativo
Declarativo

8 Paradigma Imperativo Os paradigmas imperativos são aqueles que facilitam a computação por meio de mudanças de estado. Se dividem em: O paradigma procedural: Fortran e o Basic. O paradigma de estrutura de blocos: Algol 60, Pascal e C. O paradigma de orientação a objetos: C++, Java, Python e Ruby. O paradigma da computação distribuída: Ada.

9 Modelo Computacional A arquitetura dos computadores exerceu um efeito crucial sobre o projeto das linguagens de programação. Arquitetura de Von Neumann. Se caracteriza pela possibilidade de uma máquina digital armazenar seus programas no mesmo espaço de memória que os dados, podendo assim manipular tais programas.

10 Modelo Computacional Arquitetura de Von Neumann

11 Modelo Computacional O modelo imperativo de programação baseia-se no modo de funcionamento do computador. O paradigma imperativo é predominante nas LPs, pois tais linguagens são mais fáceis de traduzir para uma forma adequada para execução na máquina.

12 Modelo Computacional Linguagens imperativas são caracterizadas por três conceitos: variáveis, atribuições e sequências. O estado de um programa imperativo é mantido em variáveis de programa que são associados com localizações de memória que correspondem a um endereço e um valor de armazenamento. O valor da variável pode ser acessado direta e indiretamente, e pode ser alterado através de um comando de atribuição. O comando de atribuição introduz uma dependência de ordem no programa: o valor de uma variável é diferente antes e depois de um comando de atribuição.

13 Modelo Computacional Já as funções de linguagem de programação imperativas são descritas como algoritmos que especificam como processar um intervalo de valores, a partir de um valor de domínio, com uma série de passos prescritos. A repetição, ou laço, é usada extensivamente para processar os valores desejados. Laços são usados para varrer uma sequência de localizações de memória tal como vetores, ou para acumular um valor em uma variável específica.

14 Características centrais
As características centrais das linguagens imperativas são: as variáveis, que modelam as células de memória; comandos de atribuição, que são baseados nas operações de transferência dos dados e instruções; a execução sequencial de instruções; e a forma iterativa de repetição, que é o método mais eficiente desta arquitetura.

15 Características Centrais
Ex.: O valor da variável é modificado através de atribuições. Por exemplo, em Pascal: X := 5; O termo à esquerda do operador de atribuição (:=) é a variável cujo valor está sendo modificado e à direita está o novo valor. X tem valores diferentes antes e depois da atribuição. Portanto o significado (efeito) de um programa depende da ordem em que as atribuições são escritas e executadas.

16 Características Centrais
Uma última característica importante é que a repetição (laços) é utilizada extensivamente para computar valores desejados. Laços são usados para varrer um vetor ou acumular valores numa variável. Por causa dessas características, as linguagens imperativas têm sido chamadas de orientadas a estado ou orientadas à atribuição.

17 Efeitos Colaterais Vantagens
Eficiência (embute o modelo de Von Neumann) Mais fácil de traduzir para a linguagem de máquina Paradigma dominante e bem estabelecido Modelagem “Natural” de aplicações do mundo real Também é muito flexível Desvantagens Descrições demasiadamente operacionais Focaliza o “como” e não o “quê” Relacionamento indireto com a E/S (indução a erros/estados)

18 Exemplos de Linguagens Imperativas
Alguns exemplos de linguagens de programação que baseiam-se no modelo imperativo: Ada Algol Basic C PHP Java Cobol Fortran Pascal Python Lua Mathematica

19 Fortran Valores e tipos:
interger, real, double precision, complex, logical; vetor: dimension<nome>(dim1, dim2, dim3), real, interger constantes lógicas: .true., .false.

20 Fortran Expressões: operadores: **, *, /, +, -, .ge., .gt., .le., .lt., .eq., .ne., .not., .and., .or.

21 Fortran Comandos e Sequências: if(<exp>)then ... end if
else if ( ) then else comandos I/O: open, close, read, write,print, rewind, endfile comandos: goto, continue, pause, stop

22 Fortran Declarações: declaração var.: <tipo> <id>

23 Fortran Procedimentos e Funções:
funções: function <id> (<parâm.>) proc.: procedure <id> (<parâm.>)

24 Pascal Valores e tipo: boolen, interger, char, real;
estruturados: array, file, record, set

25 Pascal Expressões: boolean: and, or, not, xor
interger: +, -, *, div, mod, =, >=, <>. abs, sqr, trunc, round string: var a: string; a = 'abc'; file: type arq = file of interger;

26 Pascal Comandos e Sequências:
comandos simples: write, writeln, read, clrscr, gotoxy, delay, readkey, upcase if-then, if-then-else case <exp> of case <op1>: case <op2>: else end for x := <inic> to|downto <fim> do while <cond> do begin ... end;

27 Pascal Declarações: var.: var <id>: <tipo>;

28 Pascal Procedimentos e Funções: procedure <id> (<parâm.>);
function <id> (<parâm.>): <tipo>;

29 C Valores e tipos: tipos: char, int, float, double, struct, union

30 C Expressões: operadores: -, +, *, /x, %, ++, >, >=, =, !=, &&, ||, !, & bit a bit: &, |, ^, ~, >>, <<

31 C Comandos e sequências: if(<exp.>) <comando>
else <comandos> for(inic; cond; incremento) switch (<exp>){ case <op1>: ...; break; case <op2>: ...; break; default: ...; } while (<cond.>){ ...;} do ... return <exp>, goto <tótulo>, break

32 C Declarações: declaração var.: <tipo> <lista variáveis>;
constantes: const <tipo> <id> = <valor>;

33 C Funções: <tipo> <id> (<parâm.>)

34 ADA Valores e tipos: array: <id> array(x..y) of <tipo> interger, natural, positive, character, boolean; string: type string is array(x..y) of character; float

35 ADA Expressões: operadores: =, /=, >, >=, +, -, abs, **, and, or, xor, not

36 ADA Comandos e sequências: if <cond> then case <exp> is
elsif <cont> then <alt. 1> else <alt. 2> end if; end case; when <lista escolha> => <com.> when <others> => <comandos> while <cond.> loop <comandos> end loop; for <id> in <interv> loop end loop

37 ADA Declarações: var.: <id>: <tipo>;

38 ADA Procedimentos e Funções: procedure <id> (parâm.>) is
function <id> (<p.>) return <tipo>

39 Linguagens Imperativas Não Estruturadas
São linguagens caracterizadas pela utilização da expressão goto. Necessária para determinar a repetição e a seleção de execução de instruções. Uso de goto geralmente leva ao que chamam na literatura de código spaguetti.

40 Linguagens Imperativas Não Estruturadas
Exemplo de código com o uso de instrução goto, baseado na sintaxe do Pascal: read(x); 2: if x = 0 then goto 8; writeln(x); 4: read(next); if next = x then goto 4; x := next; goto 2; 8: ...;

41 Linguagens Imperativas Não Estruturadas
Fortran, Assembly e Basic são algumas das linguagens imperativas que possuem o conceito de goto.

42 Linguagens Imperativas Estruturadas
Linguagens estruturadas surgiram com o objetivo de facilitar a leitura e acompanhamento da execução de algoritmos. Normalmente linguagens estruturadas não fazem uso de comando goto. Instruções são agrupadas em blocos, os quais podem ser considerados como unidades de programa, abstraindo-se das suas estruturas internas.

43 Linguagens Imperativas Estruturadas
Blocos de instruções podem ser selecionados para execução através de declarações de seleção como if...else, ou repetidamente executados através de declarações de repetição como while. Procedurais e Modulares.

44 Linguagens Imperativas Estruturadas
Exemplo de código estruturado, baseado na sintaxe do Pascal, correspondente ao mesmo exemplo da seção anterior: read(x); while x <> 0 do begin writeln(x); repeat read(next); until next <> x; x := next; end;

45 Referências rquiterura-von-neumann-vs-harvard.html C3%A3o_imperativa aterial/paradigmas-aula09.pdf guete


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