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Guilherme dos Santos Carvalho Diretor Técnico da AIMEX

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Apresentação em tema: "Guilherme dos Santos Carvalho Diretor Técnico da AIMEX"— Transcrição da apresentação:

1 Guilherme dos Santos Carvalho Diretor Técnico da AIMEX
PERSPECTIVAS INTERNACIONAIS PARA O SETOR DE FLORESTA TROPICAL NATIVA BRASILEIRO ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE MADEIRAS DO ESTADO DO PARÁ Guilherme dos Santos Carvalho Diretor Técnico da AIMEX

2 SITUAÇÃO FLORESTAL DE ALGUNS PAÍSES (x 1.000 hectares)
Fonte: STCP

3 VOLUME EXISTENTE INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL (em milhões m3)
Fonte: STCP

4 MAIORES EXPORTADORES DE PRODUTOS FLORESTAIS
Fonte: STCP

5 SUB-REGIÕES COM OS PRINCIPAIS RECURSOS DE FLORESTAS TROPICAIS DO MUNDO
Região Área (ha) Floresta natural (ha) Floresta plantada (ha) Total de florestas Volume (m3/ha) Oeste da África (Gana, Nigéria, Senegal, etc.) 61 África Central (Congo, Gabão, Ruanda, etc.) 127 Sudeste da Ásia (Indonésia, Malásia, Singapura, etc.) 64 América do Sul 129 Fonte FAO/2001

6 FLORESTA TROPICAL NA AMÉRICA DO SUL
1 – Bolívia 2 – Brasil 3 – Colômbia 4 – Equador 5 – Guiana Francesa 6 – Guiana 7 – Paraguai 8 – Peru 9 – Suriname 10 - Venezuela

7 SETOR MADEIREIRO NA AMAZÔNIA
NÚMERO DE POLOS 82 CONSUMO ANUAL 24,460 MILHÕES M/3 EMPRESAS 3.132 RENDA BRUTA US$ ,70 MILHÕES Exportações US$ milhões PRODUÇÃO 10,380 milhões m3 (42,4%)

8 EXPORTAÇÕES DE MADEIRA DA AMAZÔNIA BRASILEIRA
ESTADOS 2007 2008 Variação % US$ FOB Peso (Kg) Pará (-) 20,38 (-) 35,83 Mato Grosso (-) 20,39 (-) 32,10 Rondônia (-) 32,47 (-) 42,57 Amapá 32,50 (-) 0,016 Acre 24,63 7,81 Amazonas 15,36 13,53 Maranhão (-) 19,76 (-) 37,56 Roraima 28,94 (-) 0,78 Tocantins Outros (-) 16,58 (-) 20,44 TOTAL (-) 17,36 (-) 22,46

9 PERFIL DO SETOR MADEIREIRO NO PARÁ
Setor madeireiro no Estado do Pará Dados Quantidade de pólos madeireiros 33 Quantidade de empresas 1.592 Renda Bruta Anual (US$ milhões) 1.113,60 Empregos Diretos (Indústria e Extração) 60.107 Empregos Indiretos Total de empregos no setor Exportações 2008 (US$ milhões) 631 Produtos beneficiados 56% Fonte: Aimex e Imazon

10 TENDÊNCIA DO SETOR ü Agregação de valor ü Modernização tecnológica
ITEM 1973 2008 Exportação de tora 60% Exportação de produtos acabados 56% Número de pólos 02 33 Número de empresas +/- 200 1.592 Empregos 23.000 Exportações US$ 33 milhões US$ 631 milhões Fonte: Aimex e Imazon

11 EXPORTAÇÕES DO PARÁ PRODUTOS 2007 2008 Variação (%) US$ MIL FOB %
Minerais 80,49 85,15 42,57 Madeira 10,00 5,91 (-) 20,38 Bovinos vivos 3,23 3,36 40,23 Pasta Química de Madeira 2,43 2,25 24,74 Pimenta 0,99 0,82 11,91 Soja 0,23 0,51 199,60 Carnes de bovinos 0,28 0,24 13,54 Sucos de frutas 0,19 0,22 57,68 Peixes 0,37 0,17 (-) 35,90 Couros e Peles 0,48 0,14 (-) 60,18 Camarões Congelados 0,18 4,37 Palmito em conserva 0,15 0,08 (-) 27,40 Castanha do Brasil (-) 37,61 Dendê 0,03 0,07 223,43 Móveis e Artigos de Madeira 0,09 (-) 2,96 Papel 0,05 0,02 (-) 32,97 SUBTOTAL 99,08 99,24 34,61 Outros 0,64 0,76 59,91 TOTAL 100 34,77 Fonte: Decex

12 PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES DE MADEIRA DO PARÁ
2007 2008 Variação % US$ FOB Peso (Kg) $ FOB USA (-) 21,39 (-) 38,98 FRANÇA (-) 23,91 (-) 40,11 HOLANDA (-) 24,62 (-) 34,60 ESPANHA (-) 59,42 (-) 66,19 CHINA (-) 23,49 (-) 30,03 PORTUGAL (-) 34,00 (-) 48,14 JAPÃO (-) 1,08 (-) 23,03 REINO UNIDO (-) 3,22 (-) 7,87 REP. DOMINIC. (-) 5,53 (-) 27,85 GUADALUPE 0,22 (-) 15,77 ITÁLIA (-) 6,16 (-) 16,50 MEXICO (-) 60,98 (-) 66,27 OUTROS 13,41 (-) 7,93 TOTAL (-) 20,38 (-) 35,83

13 EFEITO DA CRISE NAS EXPORTAÇÕES DE MADEIRA DO PARÁ
Ano Mês 2007 2009 Variação % US$ PESO (Kg) Jan (-) 64,50 (-) 77,13 Fev (-) 52,00 (-) 63,67 Mar (-) 51,73 (-) 61,65 TOTAL (-) 56,25 (-) 67,81

14 PROBLEMAS ENFRENTADOS PELO EXPORTADOR
Custo de financiamento das exportações: adiantamento de contrato de cambio (ACC), banco cobrando 10 a 15% de deságio. O Proex-Programa de Financiamento de Exportação: seguradoras não estão fazendo seguro para mais de 6 meses Drawback: - Empresa importa a matéria prima com imposto suspenso na condição de comprovar a exportação no prazo de 360 dias. Empresa não consegue exportar no prazo previsto devido a crise, mas o governo não prorroga prazo para comprovar exportação. - Restrição imposta pela Portaria Secex 25/08 (Art. 135) que não aceita dois atos concessórios num único CNPJ. Resultado a empresa tem importações de componentes distintos para produzir um único produto. - Se o governo prorrogou os Contratos de Câmbio até final de deveria prorrogar os prazos do Drawback, assim como rever a limitação contida no Art. 135 da Portaria Secex 25/08. Referida Portaria precisa ter efeito retroativo e permitir a recuperação do imposto pago.

15 BARREIRAS COMERCIAIS REACH – REGISTRO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS: É uma política européia, que estabelece que todas os produtos contendo substâncias na sua produção devem obter o pré-registro na ECHA, que é a Agência de Produtos Químicos Européia, sediada na Finlândia. O exportador brasileiro terá que designar um representante na EU responsável pelo registro, ou designar o importador como seu representante que fará o registro da substância e se responsabilizará pelo registro perante a ECHA.

16 ANÁLISE DO SETOR FLORESTAL
ÁREA FLORESTAL VOLUME E PRODUTIVIDADE CLIMA FAVORÁVEL AO CULTIVO FLORESTAL CULTURA DE PRODUÇÃO FLORESTAL IMPORTANTE PARA O EMPREGO E BALANÇA COMERCIAL PORQUE NÃO SOMOS OS MAIORES DO MUNDO NO SETOR FLORESTAL?

17 ANÁLISE DO SETOR FLORESTAL
Temos vantagem comparativa, mas não temos vantagem competitiva

18 FATORES DE COMPETITIVIDADE
1. CONHECIMENTO DO MANEJO FLORESTAL + 30 anos de pesquisa Diversos institutos de pesquisa, organizações, fundações Experiências bem-sucedidas (selo verde) Centros de Difusão do Manejo

19 2. POTENCIAL DE REFLORESTAMENTO
Imensas áreas alteradas Clima favorável Conhecimento do plantio de espécies nativas e exóticas

20 3. PARQUE INDUSTRIAL COMPETITIVO
Investimentos na tecnologia de produção Melhoria da qualidade Conquista de novos mercados Diversificação da produção

21 4. ARRANJO INSTITUCIONAL
Concessão de Florestas Públicas Manejo Comunitário Espaços de produção florestal Orgãos gestores da produção florestal Gestão Florestal Compartilhada

22 DESAFIOS DO SETOR FLORESTAL NO ESTADO DO PARÁ
MODELO DE PRODUÇÃO FLORESTAL 1. Clima de “Negócios” para atração de investimentos Órgãos públicos eficientes Marco legal definido, estável e adequado Política de incentivos (pesquisa, tecnologia, infra-estrutura, benefícios fiscais, crédito, mão-de-obra qualificada)

23 DESVANTÁGENS (PONTOS FRACOS)
2. ALTOS CUSTOS DE PRODUÇÃO Excesso de burocracia Altas taxas de impostos sobre bens e insumos Ineficiência na gestão pública Concorrência desleal (ilegalidade) Simplificar as normas regulamentadoras Aplicar tecnologia à gestão pública

24 3. FALTA DE “CULTURA” FLORESTAL
Incertezas quanto à importância e legitimidade da atividade florestal – crise de identidade Setor florestal ainda incompreendido pela sociedade

25 OBRIGADO ! WWW.AIMEX.COM.BR (91) 3242-7161


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